capítulo 6

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Wil

me acordo assustado quando ouço um grito, olho no relógio e são 3:50 da manhã, saiu do quarto e subo as escadas ainda ouvindo o grito antes que eu abra a porta o grito para. entro no quarto as às pressas e vejo "ela" cujo o nome ainda não sei, com uma expressão assustada seu rosto está pálido, lágrimas desce de seus olho enquanto ela me fita. Imediatamente vejo seu rosto mudar a expressão para fria.

- está bem?

- pode sair do meu quarto, por favor?

- primeiro quero saber se estar bem ouvi um grito.

- eu...- vejo ela encarar a janela como se estivesse vendo além dela.

- estou- fala sem convicção- poderia...

- só irei sair daqui quando eu tiver a certeza aue estar bem, você está palida- ela me olha mas não diz nada- não vai mandar embora?

- adiantaria?

- Não.

- sabia que se fosse outra pessoa já teria indo embora por essa invasão?

- provavelmemts. mas também se fosse outro dono você já teria sido expulsa.- digo e me sento na poltrona- como é seu nome? vai fazer dois dia que está aqui e não sei.- ela me encara sem responder.- tem algum problema com apresentações?

- Não.

- então tem um nome feio?

- Não

- então por que não fala.

- você é muitos insistente. Meu nome é Hazel.

- igual ao livro a culpa é das estrelas?- ela me olha surpresa.

- já leu esse livro?- nego

- assistir o filme.

- é um filme bom - assinto.

- gostei dele quando assistir, mas parece seguir um mesmo padrão dos outros filmes, só por que tem câncer parece que o personagem tem que morrer.

- ele mostra que a vida é sempre difícil mas tem pessoas que estão em situações bem piores que a nossa, seja com doenças, situações financeiras,ou até mesmo problemas com família. - diz e se encosta na cabeceira da cama- ele também retrata uma realidade que muitos não conhecem, quantas pessoas morrem de câncer hoje em dia? é uma doença que foi descoberta a muito tempo atrás, mas até hoje não encontraram a cura para pessoas que já está avançadas, tem tratamento para poder viver, mas a cura mesmo essa ainda não criaram.

- o que eu fiquei surpreso foi que eu estava esperando a morte dela, ela piorou antes de viajar, mas no final quem morreu foi ele.- encaro seu rosto e vejo que ela está se acalmando, a palidez aos poucos estar indo embora.

- fui pega de surpresa nisso também- diz e ficamos em silêncio sem nada para conversar, vejo que já está quase dando quatro horas então resolvo que é melhor deixar ela dormir.

- já vou indo qualquer coisa é só gritar que eu venho- ela assinte.

- eu...- pela expressão em seu rosto parece estar tendo uma luta interna- obrigada- diz e confesso que fiquei surpreso com isso vindo dela. sorrio

- de nada- deixo o quarto um pouco animado gostei de conversar com ela. Não pareceu aquela mulher arrogante que sempre está sendo grossa com alguem. mas parecia que ela estava com medo de ficar sozinha. vou para o quarto e deito na cama olhando para o teto.

- Hazel... Nome bonito.- fechos os olhos e durmo logo em seguida.

me acordo, tomo banho e vou para cozinha encontrando lily cozinhando alguma coisa, como e ajudo ela a terminar a comida.

- estava conversando com jonh- já sei o que conversaram.

- eu não vou- respondo gritando ovos.

- sua mãe gostaria que continuasse indo, seus olhos brilhavam quando isso acontecia.

- eu sei vovó mas não é a mesma coisa sem ela, sinceramente perdeu a graça. alegria dela ao ver as luzes subindo era o que me deixava feliz quando ela se foi perdeu o sentido, não era a mesma coisa. foi meio solitário para falar a verdade.

- então vai passar o ano novo na onde? aqui trançado?- assinto eu gosto.

- está parecendo um velho, se me ouvisse já estaria casado.- reviro os olhos. ela olha para porta e depois olha para mim- estive falando com Henri.

- saiba que tudo que ele falou é mentira.

- então a menina não é bonita?

- isso é mas...

- que parece um pouco séria?- só um pouco? me lembro da nossa conversa a madrugada, ela não estava tão séria ou mesmo parecendo preste a atacar alguém enquanto conversávamos.

- Bom é...

- E que de todas as mulheres que ele já viu essa é a que combina mas com você?

- Talvez...- dou de ombro e ela me olha surpresa.

- achei que negaria.

- pra que? não estou apaixonado por ela a acho bonita e o jeito dela meio que me deixou intrigado, será que sou masoquista?- ela rir.

- seu pai me perguntava a mesma coisa.

terminamos tudo e ela vai arrumar a mesa depois vamos assistir um cilme e nada de Hazel descer.

- ela não está aqui?- pergunta vovó

- eu vou ver- me levanto e quando vou subir as escadas vejo ela entrando com um fone de ouvido e uma roupa de academia.- pensei que estava lá em cima.

- eu... fui caminhar- diz meio sem graça e não me encara- vou... subir daqui a pouco eu como- ela vai para o quarto, quando me volto vovó olha para mim.

- eu acho que essa moça combina mas com você- diz- ela tem um jeito vamos se dizer... diferente. poderia buscar ária e iris para mim querido?

- posso - vou até a sala e procuro minha chaves.- vou a chaves do carro?

- na poltrona- pego e antes de saí beijo sua testa. No meio do camimho entre a porta e o lado de fora lembro que não sei a onde elas estão, então volto.

- elas estão a onde?

- na casa de Janine e Rodolfo eles irão sair e pediram para eu ficar com elas- faço careta, não gosto deles.

- eles saem quase todos os dias. Nem merecem as filhas que tem- vou em direção ao carro.

Janine e Rodolfo não são as melhores pessoas, são arrogantes vivem brigando e saindo para festas deixando as filhas com lily. Rodolfo é o seu unico neto pelo menos o único de sangue. Ela tinha papai como filho e ele se dava bem com o filho dela mas essa nova geração parece que não se dar bem. por que ele não gosta de mim e o sentimento é recíproco.

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mas um capítulo espero que gostem.

o inverno dentro de mimOnde histórias criam vida. Descubra agora