capítulo 21

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Will

      Enquanto abotoou o terno me olho no espelho como se tentasse me avaliar. avaliar o sentimento que está em mim. como será voltar a mesma vida monótona sem ela? como andar por esses lugares sabendo que talvez nunca mais a veja?

     Sempre estive a proucura de alguém que me amasse, de alguém que dividisse uma vida comigo, que seu olhar tranbordasse amor ao me ver como via nos olhos da minha mãe em direção ao meu pai. sempre estive a proucura da minha "alma gêmea" que no momento que a encontrasse jamais sairia do seu lado. mas por que  era justamente isso que está preste a acontecer daqui a algumas horas? alguns dias? a qualquer momento.

    Queria entender por que não podemos ficar juntos, por que não podemos da um jeito de o problema fosse a distância. A verdade que não gostava de saber que tinha algo que eu não poderia resolver.

    hoje estivemos um pouco mais separados, ela passou um tempo no quarto fazendo alguma coisa que não me disse enquanto eu passei vagando pela casa perdidos em pensamentos.

    após calçar os sapatos caminho para a sala e vejo ela sentada no sofá, em um vestido branco colado, que marca a curva de seu corpo a deixando mais linda.

- Não consigo superar que ainda terminar primeiro que eu- brinco ao ver que seus olhos estão tão perdidos quanto o meu. ele brilha com o comentário e é um pequeno sorriso nascer em seus lábios.

- a princesa aí demora uma eternidade para se arrumar- brinca de volta e pego em suas mão a girando.

- está belissima- qualquer coisa que não seja viver esse momento maravilhoso esta fora de cogitação, hoje e agora só estarmos nós e o sentimento a nos guiar. vamos para o carro e caminhamos para o barco assim que chegamos no cais.

    assim que subimos colocamos ele para seguir em frente, tem uma mesa separada com alguns enfeites com rosas; vermelhas espalhada pelo barco e uma dentro de um pequeno frasco separando as taxas do champanhe.

- está lindo- velho sua surpresa e aponto um canto do barco ela segue com o olhar e coloca a mão da boca.

- isso é...

- sim as luzes flutuantes assim que der meia noite soltamos- as.- a assunto ainda encantada- vem conhecer a cabine- descemos para dentro do barco.- tem só o básico que é um quarto, uma cozinha e um Banheiro.- vou mostrando tudo para ela depois estamos de volta à parte de cima do iate.

      - Nunca andei de Iate- comenta quando se aproxima da proa e segura no púlpito do iate.

- andei muito quando era adolescente, meu pai vinha pescar e eu sempre estava com ele- paro ao seu lado.

- então temos um pescador?- olhar para mim sorrindo e assinto.

- um dis bons ainda você deveria aproveitar quando quiser pegar um peixe estou aqui.

- ainda não sei algo que você seja ruim.

- É por que não tem- ele gargalha e amo ouvi o som da sua risada.

- convecido- diz e prendo meus braços no púlpito um a cada lado do seu corpo.

-acho que só perco para a sua beleza e intelegiencia- beijo seu lábios um selinho demorado. Enquanto vejo ela ficar corada de vergonha.

- quando vamos poder soltar as luzes?- se vira e encostas suas costas em meu corpo.

- Meia noite- passo meus braços por sua cintura.

- que horas são?- olho no relógio no meu braço.

- 22:00

    passamos um tempo sem falar nada apenas aproveitando o momento um nos braços do outro. e mesmo assim sem fazermos nada demais para rir ou conversarmos, só de estarmos calados ainda quero ficar ao seu lado.

o inverno dentro de mimOnde histórias criam vida. Descubra agora