capítulo 8

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Hazel

      passei a madrugada acordada, dividida entre ficar pensando e ler. De cinco e cinco minutos olhava para a janela esperando clarea. quando da 5:30 tomo banho e uso uma roupa para caminhar.

    abro a porta e desço as escadas em silêncio indo para fora. caminho pelas alamedas e em alguns minutos chego a cidade  fico um pouco sentada no banco da praça, os movimentos na cidade ainda está pouco. quando as lojas começam a abrir me levanto e vou para o cais.

     fico olhando os barcos, alguns chegam com uma rede cheia de peixes,  outros ainda estão saindo, o mar esta um pouco agitado o vento bate contra minha pele me causando arrepio. mas continuo ali vendo o ir e vim das pessoas.

    uma casal de jovens anda pela Ponte de Madeira e sentam começando a conversa. um pouco mas ao lado uma criança brinca de escalar as pedras na areia perto da água.  um cachorro corre tentando pegar um disco que seu dono jogou.

    - Bom dia- me viro e vejo a mulher do restaurante que esqueci o nome.

- Bom dia-respondo por educação ela para ao meu lado.

- parece que o tempo está fechando- olho para cima e vejo nuvens escura se formando.

- sim, pelo que ouvi no jornal hoje começa o inverno.

- ouvir dizer que está hospedada na pousada.

- sim, conhece aquele lugar?

- todos aqui conhece.- que bom olho em seus olhos.

- parece um lugar em antigo a decoração os móveis.

- sim, já disse para aquele cabeça dura que ele poderia ganhar um dinheiro com isso.

- por que ele não deixa ninguém postar sobre o lugar? nem deixa os jornalista entrar lá para tirar foto.

- Não sei é algo muito pessoal, Ele não conta para ninguém. mas das últimas duas vezes que parece que seu mal.

- o que aconteceu?- ela me olha como se estivesse me analisando- curiosidade.

- Não posso dizer, se ele não conta eu não tenho esse dideito.

- São amigos?

-  todos aqui se conhecem, seja por que estudaram na mesma escola ou por que se conheceram na rua no final acabam todos no mesmo lugar não é muito grande essa cidade.

- Percebi isso também.

- é da onde? daqui da Carolina do sul mesmo?

- Não. sou de Nova York.

- o que veio fazer aqui?-  me sorrir mas sinto que ela esta me testando.

- viajem.

- mas por que aqui?

- Não acho que tenha um motivo exato, só quis sair e viajar se tenho condições necessito de um motivo?- ela nega. Não sei quem é mais sem que não posso confiar, não parece uma pessoa ruim, mas eu aprendi que pessoas de cidade pequena gosta de falar sobre a vida dos outros.- preciso ir tchau.

- tchau até logo- espero não ver você de novo. volto para a a pousada e quando chego vejo que a comuda não estar na mesa. quando olho para o relógio são 10:30 cheguei tarde. so fica até as 8:00.

    vou em direção ao quarto para tomar banho. amanhã já vai ser dia três de dezembro, segunda feira. Tenho mais dois meses ou um, para poder conseguir algo. Não parece que tem algo nessa pousada nada que interesse aos jornais. parece mais que inventaram algo so para criar suspense por que estavam sem assunto para falar.

    da cidade não posso negar que tem, por que é uma cidade linda. As luzes a iluminar a rua quando a noite cai. o parque iluminado, a praia é um lugar bonito com as águas verdes. As pessoa não parecem lhe receber mal. posso até falar do sol iluminado a pousada. criaram ela de acordo com a posição do Sol, provavelmente foi alguém inteligente. Mas a pousada e como parte da cidade, ela em si não parece ser interessante a ponto dos jornalistas quererem vim aqui. e como se alguém tivesse criado coisas falsas sobre o lugar.

   
    a semana passa meio de vagar. Na segunda sigo a mesma rotina, comer de manhã e voltar para o quarto sair de tardezinha para conhecer um pouco da cidade. assim foi a semana toda. Não vi Will nenhuma vez parece que ele está me evitando o  que me fez me sentir culpada.

     sei que fui ignorante mais é para o bem dele, eu vi como fico confusa perto dele, não sei por que. E isso me assusta, por que é um sentimento bom e eu não tenho o direito de viver isso. ma é como se eu estivesse procurando por ele. fui assistir um filme na sala pensando que uma hora ele ia aparecer mas, isso não  aconteceu. cheguei até descer um pouco mais cedo para ver se o encontro e, de novo nada.

    a culpa so está crescendo, não era para ter tratado ele com tanta frieza, ainda mais ele que tentou me ajuda quando me acordei gritando. segunda e terca me acordei gritando achei que a qualquer momento ele apareceria na porta, ou que me expusaria se chegar mais alguns hóspede eu não vou poder me acorda assim.

    Me acorda gritando estava me atormentando, uma coisa é está na sua própria casa onde você não precisa se preocupar com os gritos, por que ninguém vai ouvir e vou estar sozinha, mas aqui que não só tem eu e ruim e desconfortável e, isso já estava me deixando com vergonha.

     Na quarta feira resolvi comprar um remédio para me manter acordada. o que me deixou exausta na sexta feira ja estava de mal humor e com raiva mas a vontade de chorar era maior.

   queria ter um momento de sono tranquilo não lembro da ultima vez que dormir mais de quatro horas por dia.

      A sexta feira amanheceu chovendo, parecia que o tempo tinha se adaptando ao meu humor. deci para comer voltei para o quarto e depois  fui fazer mimhas coisas, almocei e voltei para o quarto e está intediada.

- Não faz sentido isso que eu diz, não t nada aqui eu preciso ir para casa- digo mas sei que quero ganhar uma promoção, ela disse que se não tiver nada eu poderia criar, quem save assim eu término logo e vou para casa.

       me sento na cadeira da escrivania e abro o Notebook. e deixo minha imaginação criar mentiras sobre o lugar, quando estou quase terminando o Notebook desliga e as luzes do quarto também.

- merda! perdi o trabalho- tento ligar o Notebook e nada já são 23:30 eu estava quase terminando. olho para a rua e vejo que está escuro. sera que faltou luz na cidade toda? essa hora Will deve estar dormindo melhor eu verificar se faltou mesmo.

    desço as escadas devagar para não cair e realmente está tudo apagado, sem ar condicionado não vai demorar para fazer frio. abro a porta e logo bate o frio a chuva está muito forte. saiu por um instante para ver a cidade e sim está tudo apagado. volto para dentro morrendo de frio.

- o que esta fazendo?- ouço sua voz penetrar o meu ouvido e sinto um arrepio pelo meu corpo. tenho certeza que é a chuva. olho para ele é vejo sua cara meio amassada parecendo que acabou de se acordar. Ele realmente é um homem bonito.

- fui ver se teve o apagão na cidade também.

- na chuva?- dou de ombros

- sim, ela nao ia parar só para mim ver- ele ergue a sombtancelha. Não conseguer ficar sem ser ignorante um minuto não Hazel?- tem lençóis de frio aqui?- ele pensa um pouco.

- acho que sim, normalmente não vem ninguém no inverno, por fazer muito frio, então não compramos. Não trouxe o casaco?

- esqueci- dou de ombros.

- se precisar de alguma coisa eu estou na lareira.- diz e vai até a sala.

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Boa tarde 😙😙😙😙😙😙😙😙😙😙😙😙😙😙😙😙😙😙

   

    

o inverno dentro de mimOnde histórias criam vida. Descubra agora