CHRISTOPHER
Eu estava puto com Dulce, quem ela pensa que é para me rejeitar daquela forma? Sai da empresa contrariado, eu pensei que ter uma interação sexual com ela diminuiria o desejo mas pelo visto me enganei eu a quero ainda mais. Fiquei louco quando eu a senti gozar na minha boca, só de pensar que fui o primeiro a lhe dar um orgasmo eu quase fico duro de novo, eu preciso estar dentro dela o mais rápido possível. Já posso imaginar o quanto ela é apertada e quente.
Dessa vez eu não vou me afastar ou desistir, só irei sossegar quando ela me der o que eu quero. Ela pode fingir quanto quiser, mas é nítido o quanto me deseja. Sai da empresa e fui recepcionado por uma brisa agradável da noite, entrei na minha Ferrari vermelha e me dirigi ao hotel. Tomei um banho pensando nela e acabei batendo uma no banheiro eu ainda estava excitado devido ao gosto dela ainda estar na minha boca. Não saio de Nova York sem ter passado pelo menos uma noite com ela, vou cercá-la de todas as formas até que ela não consiga resistir a mim. Resolvi jantar e ir dormir, afinal amanhã eu pretendo esperar Dulce no escritório dela.
No outro dia tomo café bem cedo e entro antes das 7 h em seu escritório, ninguém me viu entrar, assim é melhor pois ela não será avisada da minha presença. Passo um tempo analisando o escritório de Dulce enquanto ela não chega, pego o porta retrato de cima da sua mesa e vejo uma foto dela com um homem mais velho em um picnic no Central Park, presumo que seja seu pai. Mas o que mais me intrigou foi a sensação de que eu o já conhecia de algum lugar, só não me lembrava de onde.
Fui tirado dos meus devaneios quando Dulce abriu a porta do escritório, coloquei o porta retrato no lugar e esperei pacientemente ela me notar. Quando me viu ela arregalou os olhos e saltou com a mão no peito: - Quer me matar senhor Uckermann? Disse com raiva- Tem que parar de entrar em meu escritório dessa forma, mal consigo trabalhar quando o senhor aparece aqui- falou se abanando e eu dei um sorriso de satisfação
Dulce: - Diga logo o que quer, não tenho o dia todo- exclamou olhando as unhas
Christopher: Você não sabe porque estou aqui? Arquiei uma sobrancelha
Dulce deu um suspiro cansado e falou: - Acredito que seja devido aos acontecimentos de ontem.
Ela olhou para mim esperando resposta, mas resolvi não perder tempo, dei passos largos em sua direção e a alcancei beijando os seus lábios com desejo. Passei de um beijo violento para um calmo desejando que aquele momento num acabasse, poderia passar o dia beijando aquela boca. Pude sentir naquele gesto o quanto ela me queria, pois apenas com o beijo já estava ofegante de desejo.
Ela se separou de mim e sussurrou de olhos fechados: Não podemos- Tentou se separar de mim mas eu a apertei ainda mais nos meus braços. Afastei seus cabelos vermelhos do ombro e disse no seu ouvido: Porque não Dulce? - Chupei o seu lóbulo da orelha e a vi se arrepiar, eu continuei descendo e chupei sua pele macia do pescoço sentindo o latejar da sua carótida, enquanto subia minhas mãos pelas suas coxas e ela ficou muda. Sussurrei no seu ouvido: - Está vendo Dulce?, você não consegue nem arrumar uma desculpa para me afastar. Eu continuei com minha tortura lenta no seu pescoço enquanto minha mão alcançou sua calcinha. Caralho... ela já estava molhada demais para mim.
Cerrei os punhos e olhei nos olhos dela que transmitia uma emoção desconhecida por mim e exclamei: Porra Dulce, você quer me deixar louco? Por um momento ela fechou os olhos e parecia estar lutando uma batalha interna contra o desejo, mas por fim ele venceu pois ela puxou a minha gravata e me beijou de uma forma torturante, pois chupava minha língua como se fosse meu pau e eu gemi de satisfação. Quando pensei que não podia ficar melhor, então ela abriu meu zíper e colocou meu pênis para fora, se ajoelhou na minha frente e chupou com vontade eu não ia aguentar muito tempo, então eu a impedi antes de gozar e a deitei sob a mesa, deixando ela com a bunda empinada para mim. Ela me olhou e disse com a respiração entrecortada: - Será apenas uma vez, certo?
Christopher: Uma noite- ela negou com a cabeça- vai ser só esse momento. Uma onda de irritação passou por mim, não acredito que mais uma vez ela estava me deixando com tesão. Mas eu não iria transar com ela ali e perder a chance de ter uma noite
Como se lesse meus pensamentos ela falou: - Mas você disse que seria uma vez e depois me deixaria em paz- em um tom impaciente
Eu me vesti e disse:- Eu disse que se me desse uma noite eu te deixaria em paz- encarei ela em forma de desafio
Ela deu de ombros e murmurou: nada feito então- enquanto ajeitava a roupa.
Tenho certeza que eu estava vermelho de raiva, mas mantive a calma e dei um sorriso debochado: - Ah Dulce, você não me conhece. Não sabe como sou obstinado e por isso consigo o que eu quero e eu desejo uma noite com você e vou te fazer implorar por isso.
Agora quem ficou vermelha de raiva foi ela e disse: Por isso que não podemos transar, você acha que sou um desafio e me trata como um objeto descartável que vai usar uma única vez e jogar fora.
Droga. Não tinha pensado nisso. Cheguei perto dela e antes que fugisse eu a segurei pela cintura e a virei para mim colando nossos corpos. Eu a abracei e disse: Desculpa, não queria que se sentisse assim. É que...eu só não sou bom com relacionamentos de nenhum tipo. Mas você não é uma qualquer Dulce, eu nunca tive que insistir para nenhuma mulher ficar comigo, mas você tem valido a pena o esforço.
Ela se desvencilhou de mim e eu disse: É melhor eu ir. Pensa na minha proposta, dei um beijo rápido na boca dela e saí.
Votem e comentem.
Meninas a partir de segunda vou ficar muito ocupada, eu posto em 4 fics então vou dar prioridade sempre a que tiver mais comentários.
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Tus ojos
FanfictionDulce Maria Saviñon era apenas uma jovem de 23 anos que acabara de se formar em uma faculdade de administração, com sua mãe falecida em decorrência de um grave acidente de carro ela ficou seu pai nos Estados Unidos. Porém, a vida torna-se um pesadel...