Juntos

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Peter

Carolina contínuou me abraçando e me enquanto pedia incasavelmente para que eu ficasse com ela. O quanto eu já havia feito ela se apaixonar por mim? Era realmente algo tão profundo assim? Que droga, eu quero afastar-la porque eu sei que vou magoar ela, meu raio de sol... porque é tão difícil você cooperar comigo? Poderia pelo menos fingir que não se importa com a minha rejeição agir como uma mimada ou uma garota comum que simplesmente se faria de forte, mas você me mostra tudo, até mesmo aquilo que eu torcia tanto pra ser só uma coisa passageira.
Suspirei e afastei ela.

P.- Me escuta Carolina, eu sou seu guardá-costas ou sei lá como seu pai chama, mas a única coisa certa aqui é que eu não vou e nem devo ficar com você. Meus pais eram transformados que serviam ao seu pai, não faria sentido nenhum eu ficar com você.

C.- Para de mentir! Eu sei que você também gosta de mim! Tá na sua cara, então para de falar essas idiotices!

P.- Tente falar baixo ok? Os outros estão dormindo.

C.- Pouco importa! Peter, você gosta de mim e isso tá mais do que na cara, e se eu estiver mentindo, você com certeza não vai corresponder a isso!

P.- Isso?

Antes que eu tivesse qualquer reação, Carolina me prendeu com as costas na mesa e me beijou.
Eu tento não corresponder ela, até que a mesma pede passagem com a língua e concedo sem protesto.
Livro minhas mãos das delas e a agarro na cintura, escorregando minha mão direita para suas nadegas.
Ponho ela sobre meu colo e a levo para o meu quarto. Nos coloquei sobre a cama, ela passa seus dedos pelo meu cabelo e o segura pressionando mais nossas bocas. Eu me soltei de sua boca e vou até seu pescoço seguindo dele até sua clavícula, chegando ao botão de sua blusa, e com a boca começo a desabotuar cada um dos botões deixando ela só de calsinha e sutiã.

P.- É um belo conjunto.

C.- Meu favorito.

P.- Agora é meu favorito também.

Beijo sua calsinha e começo a tirar-la com as prezas, arrastando-as de seu corpo com pele macia e pálida.
Carol ao ver que a deixei sem sua calsinha tenta se esconder mas não permito, eu quero ver ela por completo, quero ver ela exatamente como é por inteira.

P.- Não faça isso, você está linda, só preciso agora me livrar desse seu sutiã, mas agora vou deixar que você tire minha roupa.

C.- Eu...

P.- Vem cá, me deixa tirar.

Ela levanta e se aproxima de mim, tiro seu sutiã e vejo seus seios perfeitos e macios libertos. Pego sua mão e a ponho na barra da camisa.

P.- Tire-a se você quiser.

Carolina exitou um pouco mais logo tirou minha camisa, mesmo tímida, ao ver meu peito ela o toca para sentir minha pele, suas pequenas mãos contornam todo meu peito até chegar na minha calça, achei que ela não teria coragem para desabotuar o botão mas ela não só o fez como também me empurrou sobre a cama e subiu em cima de mim. Nos beijamos com mais vontade, mais desejo, mais prazer, muito mais luxúria, e gostavamos disso. Com meus dedos eu faço movimentos circulares em seu clitóris, pra não deixar que ela gemesse muito alto eu mantenho beijo até sentir ela molhada.

P.- Você está pronta?

Ela apenas confirma e então eu me ponho com cuidado em seu interior, ela agarra meus ombros e morde os lábios tentando não gemer alto, estou na metade, até que finalmente me instalo por inteiro e sinto romper sua castidade. Esperei um pouco pra me movimentar, comecei com movimentos leves e cuidadosos, até e conforme vejo sua satisfação aumento a velocidade e a força.
Carol se segura em mim enquanto suprime os gemidos que escapavam de seus lábios.

C.- Pe...Peter! Ahn...

Contínuo a me mover até que vejo ela ejacular, logo eu começo a procurar pelo meu próprio prazer e Carol não fica diferente disso, pois ela me morde e sinto ela provar o meu sangue.

C.- Anh... é tão doce...

P.- O seu é delicioso também.

Não muito depois eu finalmente ejaculo, saiu de dentro dela e tiro o preservativo, ando até ela e me agarro a ela na cama, pondo minha cabeça no seu pescoço e a prendendo com minhas pernas.

C.- E agora? O que vai acontecer?

P.- Como assim?

C.- Você tirou minha virgindade Peter, o que vai acontecer agora?

P.- Você aceitaria namorar comigo?

C.- Você tá falando sério?!- vejo em seus olhos esperança.

P.- Claro que tô, eu não sou do tipo que tirá a virgindade de uma garota e depois fingi que nem a conhecê, eu fiquei com você por vontade própria, então eu assumirei as consequências.

V.- Melhor mesmo.

Olhamos para o canto nos cobrindo e vemos Viktor com um olhar rígido sobre nós dois, fico na frente de Carol se ele tentar algo que seja comigo não com ela.

V.- Pelo visto eu acertei com vocês dois, eu só espero ter acertado com o restante.

Ele fala e depois simplesmente some, Carol se manteve agarrada em mim, seja lá o que ele quis dizer eu certamente não entendi, mas talvez eu entenda melhor depois.
Eu apenas abracei Carol e fomos dormir.

Viktor

Pelo visto meu plano deu certo, confesso que com Peter foi muito mais fácil do que imaginei, achei que com todo seu trauma sobre sua ex, e com todo o seus receio com relação a sua própria espécie o fizesse ser mais difícil, mas no fim talvez sua solidão lhe tenha dado um ultimato.

Agora só me restam três, pois bem, eu acho que devo me preparar, afinal não é fácil pra um pai ver nenhuma de suas filhas encontrar alguém especial para compartilhar a eternidade ao seu lado. Me sento em minha cadeira e apenas espero pelo próximo casal.

¿Contínua?

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