Angeline nasceu com um problema em seu coração, o que limitou a jovem escocesa a fazer muitas coisas. Ainda na infância, sua mãe a incentivou a pintar para passar o tempo, o que se tornou uma de suas paixões. Mais tarde, ela conhecerá Taylor uma gar...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
A senhora Crawford, ofereceu alguns refrescos para Taylor, que acabará de chegar em sua casa, com a companhia de William, o filho da doutora Megan. A jovem americana, ficou admirada com a casa de sua futura "sogra", pois, a decoração clássica era realmente deslumbrante.
Taylor foi convidada para se sentar na poltrona da sala, ao lado do sofá (Chesterfield), onde estava sentada, Megan, com um copo de suco, e um sorriso torto para Taylor.
- Srta. Relton, é um grande prazer lhe ter em minha residência, pois, é raro eu ter algum contato com pessoas estadunidenses. - Disse Megan, enquanto ajeitava seus óculos no rosto.
- E isso é bom ou ruim? - Perguntou Taylor, ainda olhando em volta da sala.
- Acho que é bom, pois, é interessante conhecermos outras culturas.
William apenas observava ambas conversarem, até a campainha ser tocada, Will rapidamente se levantou e foi até a porta ver quem era.
- Você está esperando algum paciente? - Perguntou Taylor, colocando o copo de suco sobre a mesa.
- Sim, foi uma consulta marcada em cima da hora, mas estou disponível para atendê-la.
A senhora Crawford se levantou, ao ouvir passos. Duas belas mulheres entraram na sala, e Taylor ficou curiosa para saber quem era, então ela se virou e viu, a moça simpática da exposição.
- Angeline Atchinson! É um enorme prazer ter uma artista tão contemplada, como a senhorita, em minha casa. - Disse Megan, dando um aperto de mão, na jovem.
- Obrigado, doutora Crawford, e como uma artista, eu tenho que dizer que... A senhora possuí uma bela residência. - Disse Angeline, ainda olhando para Taylor, que encarava a moça, com um sorriso de canto.
- Fico feliz em saber, e obrigada pelo elogio a minha casa, bom... Agora eu sou sua terapeuta, se quiser começar nossa sessão é só falar.
Angeline não parava de olhar para a loira, ela realmente queria falar novamente com a mulher que se tornou uma inspiração para sua nova obra.
- Você é a artista dos quadros... Interessante. - Disse Taylor se aproximando da jovem de bochechas rosadas.
Angel não conseguiu dizer, pois, era muitas surpresas em um dia só, então, a moça correu para o lado de fora da casa. A senhora Crawford, possuía um pequeno jardim, na frente de sua casa, ali, foi o refúgio de Angeline. Todos ficaram espantados com a saída repentina de Angel, principalmente a senhora Atchinson, que foi atrás da filha.
- Filha! O que houve? - Perguntou Madeleine abraçando a filha.
- Nada, mãe... Eu só precisava respirar um pouco, me senti mau por alguns instantes.
Taylor ficou curiosa para saber o porquê de Angeline, ter "fugido" daquela maneira, ao se aproximar dela.
- Tem alguma coisa errada com essa mulher. - Disse Taylor para ela mesma, ao observar Angel, pela porta da casa.