"𝑬𝒍𝒆𝒔 𝒔𝒂̃𝒐 𝒄𝒐𝒎𝒐 𝒑𝒐́𝒍𝒗𝒐𝒓𝒂 𝒆 𝒇𝒐𝒈𝒐...𝒃𝒂𝒔𝒕𝒂 𝒖𝒎 𝒕𝒐𝒒𝒖𝒆." concluída
+𝑩𝒆𝒂𝒖𝒂𝒏𝒚 | Uma aposta do destino? Um passado obscuro ? Um suicídio ou um assassinato? Vidas ligadas desde quando nasceram ? Mistérios?
Ela é uma g...
Oii,volteiii Explicando o meu sumiço rapidinho,eu fiquei doente e não pude escrever,minhas aulas começaram....enfim muita coisa aconteceu que me impediu de escrever,mas pra quem me perguntou no privado se eu ia desistir da fic : De jeito nenhum! Essa fic é meu xodó jamais vou desistir dela, posso até demorar pra atualizar por ser uma história mais complexa mas desistir nunca! Entendeu?😂❤️
Atualmente
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Any Gabrielly point of view
Peguei as chaves e caminhei para meu carro, tentando demonstrar coragem e confiança enquanto me afastava, mas secretamente estava destruída e com medo de não saber nem ao menos chegar ao cemitério.
Entrei no carro, fechei os olhos e coloquei a chave na ignição. Olhei pelo retrovisor vendo o carro de Isabella sair na frente em direção ao funeral
Depois da nossa conversa no quarto eu e Shivani saímos para ver onde Isabella estava.
Ela estava muito estranha,antes de sairmos do quarto ela foi atender a outra ligação e pude ouvir algo como: " Foda-se eu não vou fazer isso com ela agora! Nosso trato? Nosso trato se quebrou no momento em que você deixou...."
Ela parou de falar antes de completar a frase, quando viu que eu e Shivani estávamos próxima e desligou o celular agindo como se não estivesse acontecendo.
O carro ligou e tudo o que eu precisava fazer era pisar no acelerador e dirigir.
Era libertador observar o mundo passar voando pelos meus olhos lentamente
Acelerei ainda mais, fazendo meu carro recém usado ir mais rápido, sentindo-me viva com a velocidade.
Quando passei pelo grande portão de ferro para entrar no cemitério,realmente caiu a ficha de que eu estava, de fato, indo enterrar minha irmã.
Minha irmã, Sabina, Sabina Hidaldo Soares, havia finalmente entendido que ela não ia voltar mais.
Limpei uma lágrima que escorregava pela bochecha, respirando o mais fundo que eu conseguia e soltando o ar pela boca.
Abaixei meus óculos escuros, colocando minha mão na porta do carro e abrindo a tranca.
Coloco o primeiro pé para fora sentido o vento gélido bater na minha perna
Em pouco tempo eu já me encontrava fora do carro sentindo o vento batendo no meu rosto e bagunçado meus cabelos
Agora estou aqui para fazer o funeral da minha irmã,a mulher que jurou ficar sempre ao meu lado independente de tudo,mas nós não cumprimos nossas promessas...
Eu não cumpri a minha de nunca deixá-la e ela não cumpriu a de nunca me abandonar, nós duas mentimos.
A verdade e que quando muitas pessoas fazem promessas falsas, as palavras deixam de ter significado. Logo, não haverá mais respostas, apenas melhores e melhores mentiras...