"𝑬𝒍𝒆𝒔 𝒔𝒂̃𝒐 𝒄𝒐𝒎𝒐 𝒑𝒐́𝒍𝒗𝒐𝒓𝒂 𝒆 𝒇𝒐𝒈𝒐...𝒃𝒂𝒔𝒕𝒂 𝒖𝒎 𝒕𝒐𝒒𝒖𝒆." concluída
+𝑩𝒆𝒂𝒖𝒂𝒏𝒚 | Uma aposta do destino? Um passado obscuro ? Um suicídio ou um assassinato? Vidas ligadas desde quando nasceram ? Mistérios?
Ela é uma g...
- "O que tá acontecendo aqui?" Sussura Savannah se aproximando "Tá todo mundo olhando ,parece que vocês estão brigando" olho em volta e vejo alguns pares de olhos em nós
- "Preciso sair.Não contem comigo nas próximas 48 horas" - me afasto das duas indo até o meu dormitório,sem Sina e Any eu estava sozinha. Precisava resolver os últimos detalhes para a entrega de amanhã...
Atualmente
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Any Gabrielly point of view
Quarto, Mansão Soares 22:37 pm
Acordo meio sonolenta com a sensação de estar amarrada e então me recordo... não era só uma sensação
Minha garganta estava doendo e minha boca seca demais, direciono meu olhar para porta vendo Pepe encostado na mesma 'me vigiando'
- "Água,por favor"- Silibei tentando voltar ao meu estado normal,eu me sentia fraca e zonza.
Eu odiava o efeito dos calmantes
- "Bebe com calma"- Pepe diz erguendo um copo cheio d'água,bebo todo o conteúdo com cuidado e ergo meu olhar para Pepe
- "Sua avó sabe o que você faz?"- Balbucio olhando para cima,a luz da sala estava muito forte.Pisquei meus olhos tentando me abtuar com claridade
- "Ela saiu da cidade,foi viajar pelo mundo"- ouvi a voz dele sussurando e não pude evitar um pequeno sorriso ao lembrar de Maria dizendo o quanto desejava poder ir em um cassino,lamentava porque dizia não ter dinheiro para os jogos de azar
- "Ela merece"- Sussurei e voltei meu olhar para o homem parado na minha frente,ele suspirou frustrado e olhou na direção da porta conferindo se estava fechada,apertei meus olhos ao ver uma carta ser retirada do bolso da sua calça
- "Maria,antes de viajar me pediu que te entregasse isto"- Ergueu o envelope nas mãos,não esbocei reação alguma,eu não tinha uma boa lembrança de Pepe me entregando cartas
- "Ela disse que eu saberia o melhor momento e...hum...eu realmente não sei,não queria fazer isso com você apenas é meu trabalho, perdão" ele diz e realmente parecia arrependido
- "Você pode me soltar...por favor"- Peço mesmo sabendo que se ele fizesse isso eu o colocaria em uma situação pior do que a minha atual
- "Me desculpa,eu realmente não posso"- fala cabisbaixo
-"Vou colocar a carta no seu bolso,sei que vai sair daqui de alguma forma"- ele sussurou e dobrou o envelope o colocando no bolso da minha jaqueta
-"Tudo bem,obrigada"- sussurei e ele me olhou estranho
- "Pelo que ?"- Perguntou confuso
- "Por me entregar a carta"- falo tentando manter os olhos abertos,ele assente voltando para a porta