Back Inside My Soul - Julie and the Phantoms (Continuação da 1° Temporada)

Capítulo 38

Oii, pessoas! Aqui estou eu de novo ksksks

O próximo capítulo só sairá depois do dia 13 pois terei prova essa semana... Mas depois vou tentar escrever o mais rápido possível rsrs

Nem sei mais o que escrever aqui ks
Bom, sei lá, aproveitem?

Esse capítulo se passa no mesmo tempo do penúltimo capítulo. É logo depois da fuga da Flynn.

Espero que gostem de um capítulo maior rs ❤️

Pov da Flynn

- Algo que faça parte da alma dela. Algo que faça parte da alma dela. Algo que faça parte da alma dela. Algo que faça parte da alma dela? Isso sequer faz algum sentido?

Depois de despistar o segurança, comecei a correr em direção à casa de Julie e fiquei pensando no que o Nick me disse. Sim, eu disse para ele que eu sabia o que eu estava procurando, mas na verdade eu não tinha ideia. Seja qual fosse a "coisa" que estava ligada à Julie, deveria estar em seu quarto. O quão difícil poderia ser?

E foi então que eu me liguei.

- Em seu quarto? - Comecei a falar sozinha enquanto caminhava. Sim, eu falo sozinha - Que ótimo. Como eu vou entrar na casa dela sem ser bombardeada com perguntas do tipo: "Onde você estava? O que aconteceu com você? Onde está a Julie?" - Eu disse imitando a voz do pai da minha amiga.

Uma criança que estava caminhando na mesma calçada que eu me encarou como se eu fosse estranha. Bom, eu era estranha. Dei um "tchauzinho" para ela e acelerei o passo.

Bom, eu não poderia chegar lá pela porta da frente, eu teria que invadir a casa dela. Uau, como se já não bastasse quase morrer e ser perseguida por enfermeiros e por um segurança, eu ia invadir o quarto da minha melhor amiga. Isso era insano até para mim.

A melhor ideia que eu tive naquele momento era escalar uma árvore que ficava do lado da janela da Julie. Quando éramos crianças e a Julie ficava de castigo, eu a visitava por essa janela. Ninguém nunca nos descobriu e eu também nunca me machuquei...Eu esperava continuar com essa sorte.

Depois de uns minutos, finalmente cheguei. A árvore estava um pouco mais acabada do que eu me lembrava.

- Bom, eu nunca caí daqui.

Você era menor também...

- Fica quieto, cérebro. Vai dar tudo certo. - suspirei - Vai dar tudo certo.

Segurei o casco da árvore com a minha mão direita para pegar impulso e senti o pedaço da madeira esfarelando na minha mão. Esfreguei a sujeira na minha roupa.

- Tá, talvez nem tudo dê certo. - Respirei fundo - Ok, vamos lá, Flynn. Você consegue.

Dei uns soquinhos na árvore até encontrar uma parte do tronco que não afundasse sobre o meu toque.

- Beleza, agora vai.

Consegui o impulso que eu precisava e subi uns 30cm do chão. Olhei para cima e percebi que ainda faltavam uns 5 metros de altura.

- Que ótimo.

Continuei seguindo o meu caminho. Obviamente, em alguns momentos eu batia a cabeça em algum galho ou arranhava a minha perna. E eu tinha quase certeza de que um passarinho havia feito...bem...suas necessidades em mim.

Me aproximei da janela de Julie. A janela estava aberta!

Quando levantei o braço para me apoiar no batente da janela, percebi que havia uma sombra em seu quarto. Me estiquei um pouco mais e percebi que Carlos estava olhando para a cama da minha amiga.