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AQUELA ERA UMA MANHÃ CHUVOSA, da qual foi difícil acordar para viver para todos os alunos, afinal quem não gosta de dormir em uma manhã de chuva, ou maratonar suas séries favoritas com seu irmão embaixo de cobertores e com uma xícara de chocolate ...

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AQUELA ERA UMA MANHÃ CHUVOSA, da qual foi difícil acordar para viver para todos os alunos, afinal quem não gosta de dormir em uma manhã de chuva, ou maratonar suas séries favoritas com seu irmão embaixo de cobertores e com uma xícara de chocolate quente em mãos?

Bom, isso era tudo que Margaret queria, mas infelizmente seu irmão estava disposto demais para um dia tão depressivo como este. O garoto andava pelos corredores com um sorriso otimista no rosto, um sorriso que dizia que ele acreditava no melhor das pessoas, mesmo com toda essa maldade no mundo.

A garota, depois de pegar o material em seu armário, foi à procura de um de seus novos amigos, e Dylan foi um pouco depois, já que de acordo com ele, precisava passar na biblioteca.

A menina andou pela metade da escola, antes de finalmente encontrar alguns deles na sala dos alunos.

O local era pequeno comparado às salas de aula, mas aconchegante e típico de qualquer local onde os adolescentes descansavam ou curtiam uma conversa entre amigos. Tinha máquinas de comida em alguns cantos e alguns sofás no centro da sala, no qual estavam sentados os garotos do time de futebol.

Mais no canto, em uma poltrona estava o filho do técnico de futbol, Chuck Clayton, com alguém que Margaret não esperava ao seu lado. Sim, sua amiga, Verônica Lodge, estava quase em cima de Chuck Clayton.

E em outro canto estavam Betty e Kevin, e foi naquela direção que ela seguiu. A garota sentou-se no braço do sofá em que os dois estavam e os cumprimentou com um sorriso no rosto.

— Margaret, como vai? Faz um tempo que não te vejo! — Exclamou Betty com um sorriso no rosto, feliz por ver a amiga.

— Tô bem, e eu estive meio ocupada esses dias. — Contou a garota, animada por poder passar seu tempo com os dois. A verdade é que ela não tinha se aproximado tanto deles quanto gostaria, mas isso iria mudar.

— Com o Jughead? — Questionou o Keller com um sorriso malicioso, que foi copiado por Betty.

A menina ficou sem graça por ser verdade, e preferiu não responder, ocasionando risadas dos outros dois.

Em seguida, pela porta passou a última pessoa que Margaret queria ver, Archie Andrews. O garoto ao passar pelo lado dela a olhou com pesar nos olhos, o qual a morena apenas ignorou. Não estava afim de nada que fosse relacionado a ele.

Ao mesmo tempo que o garoto entrou, o aluno Reggie Mantle começou a falar com seus colegas, em um tom de voz que seria possível ouvir dos corredores.

— O Xerife Keller tá atrás de mim. — Disse ele com um sorriso sacana no rosto, levando os jogadores a seu redor a imitá-lo. — Mantle O Magnífico! Por que eu iria querer o Blossom morto se ele era o nosso único zagueiro bom? — O garoto desdenhou enquanto seus colegas murmuravam em concordância. — Ah, e falando em jogar na zaga, a polícia devia te investigar, Moose. Porque esse é outro mistério não resolvido. — Insinuou o garoto, e agora Margaret estava prestando total atenção em suas palavras, por mais que não olhasse para o grupo à frente. — O que você e o Kevin estavam fazendo no rio, hein?

dying of loves, jughead jones. Onde histórias criam vida. Descubra agora