Unidos Pela Música -Sarry

A tempestade

⚠️ Atenção ⚠️

‼️ Violência ‼️

Obs do autor: gente desculpa, eu sou péssimo para escrever lutas...Então né...Saibam que eu tentei.

Um pouco antes

Henry Point Of View

Eu chego em casa consideravelmente cansado de meu trabalho. Eu estava meio zonzo, por conta da bebida alcoólica que eu havia ingerido agora a pouco.

Até que, para a minha surpresa, escuto juras de amor e pequenas risadas vindo do quarto de meu filho.

-Filho...? -Eu o chamei de forma preocupada. Até escutar uma voz familiar...Era Larry. O amigo de Sal.

Não. Ele não pode.

Ele não pode ser essa aberração.

Meu filho não pode ser Gay.

O ódio me dominou, e antes que eu pudesse fazer qualquer coisa, senti como se minha alma estivesse sendo puxada de meu corpo. Eu não o controlava mais.

Sal point Of View

Momento atual

Meu pai me puxou para fora do quarto violentamente, fazendo-Me cair de joelhos no chão

-P-Pai! Me solta! Está machucando! -Tentei soltar meu braço, sem sucesso. Uma força descontrolada tomava conta do mesmo.

-Eu cansei de você, sua pequena aberração. -Sua voz soava de forma ruidosa e maligna- Eu nunca queria ter tido um viadinho de merda igual a você. Você deveria ter morrido no lugar de sua mãe.

Aquelas palavras me acertaram assim como uma facada, deixando-Me em choque. Eu não conseguia me mover

-Deixa ele em paz! -Larry se pôs em minha frente, empurrando meu pai. O impacto fez com que ele soltasse meu braço.

-É você...Larry...A bichinha que corrompeu meu filho. Eu vou te matar junto com ele. Assim eu livro o peso das costas de sua mãe, de ter um filho inútil igual a você -Ele estava diferente. Seus olhos, sua voz...tudo estava diferente

-Cala a boca! -Protestei enquanto me levantava do chão. Meu amado mirou-me surpreso- Você não é o meu pai de verdade! Eu não sei o que você fez com ele, mas eu quero ele de volta!

A figura a minha frente gargalhou, chegando mais perto de nós

-Se afaste, e ninguém se machuca. -Larry cambaleou para trás, defendendo-me

-Ah, eu não sou seu pai? Errado, querido Sal. Eu sou seu pai sim. Apenas estou falando tudo o que sempre quis lhe falar desde bem novo. -Um sorriso de escárnio surgiu em seus lábios- Eu nunca quis que você existisse. Nunca. Queria que sua mãe tivesse te abortado quando teve a chance. Mas infelizmente, ela não fez o que eu quis.

A mão de meu pai se estendeu para mim, e com um simples movimento, ele lançou Larry para o outro lado da casa, fazendo-o bater na parede

-Larry! -Berrei desesperadamente ao vê-lo caído ao chão, me levantando e correndo até o mesmo. Porém, antes que eu chegasse, Uma mão agarrou meus cabelos, me jogando violentamente para trás