☞ Narrado por LuanMinha mãe passou a semana me enchendo o saco porque queria um jantar na minha casa no sábado para que todos conhecessem a nova babá, que pelo visto tinha caído nas graças da minha mãe, eu não a conhecia e minha mãe deixou claro que minha presença era necessária, acabei sedendo ao seu pedido. No sábado, não tinha quase nada na empresa, só fui para não precisar estar em casa durante o tempo que os funcionário estariam arrumando tudo, sim minha mãe era exagerada a tal ponto, sabia que minha filha estava com a babá, então não tinha problema.
Já na caída da noite, já estava pronto, estava com uma calça jeans e uma camisa social dobrada nos braços, sapato normal e o cabelo levemente bagunçado segui para a sala de estar e minha irmã estava ali, trocamos poucas palavras e logo meus pais chegaram. Todos se reuniam no sofá e nas poltronas em uma conversa normal como sempre, e eu estava próximo ao bar com minha dose de bourbon, enquanto esperávamos pela tal babá e a minha menina, já estava morrendo de saudades do seu sorrisinho com poucos dentinhos na boca.
O som vindo das escadas denunciava a chegada das pessoas restantes para o início do jantar, todos pararam para observar as duas mulheres que se aproximavam, minha filha e a sua babá, confesso que algo se acendeu no meu interior quando observei a mulher que estava ali na minha frente, sua curvas se alinhavam perfeitamente no vestido que trajava, ela estava de um jeito simples e de toda forma perfeita.
Acordei daquele transe e fiquei me perguntando que porra estava acontecendo comigo que estava analisando a babá, sem ser notado me retirei do local e me refugiei em meu escritório, tentando entender o que havia acontecido ali à pouco. Passei um tempo ali, colocando minha cabeça no lugar e logo depois um dos funcionários apareceu.
— Com licença senhor, mas sua mãe pediu que chamasse pois o jantar será servido. Todos estão na mesa aguardando!
Concordei com a cabeça agradecendo pelo aviso e engoli todo o líquido que ainda tinha em meu copo, que desceu queimando, logo me levantei e deixei o meu refúgio, seguindo para onde todos estariam. Ai adentrar o local tratei logo de inventar uma desculpa, mesmo sabendo que minha mãe rebateria na hora.
— Boa noite, desculpem a minha demora, precisei resolver uns assuntos. -falei-
— Oh claro que sim Luan, você está sempre arrumando trabalho para fazer. -minha mãe rebateu, assim como previsto- Onde está a Bruna?
— Mãe, por favor. -Falei em um tom calmo- Não sei onde está a Bruna.
— Sente-se e vamos comer, a Pequena Mel está aborrecida. -Bradou seu Amarildo.-
A babá permaneceu quieta, me aproximei do local próximo a mesma e me sentei ali, mantendo meus olhos atentos naquela mulher. Só neste momento que o ela me olhou, ela tentava a todo custo não me encara, mas ela sabia que meu olhar se mantinha nela, ela estava visivelmente nervosa em minha presença restava saber se isso era bom ou ruim, a voz da minha mãe me tirou do transe e a olhei enquanto falava.
— Clarinha querida, deixe-me apresentar o meu filho, Luan. Luan essa é a babá da Mel, Ana Clara, um anjo. -Ela corou instantaneamente e meus olhos escureceram e focaram nela, antes de responder-
—Estou vendo Mãe, espero que ela não esteja dando trabalho demais. -Disse referindo-se a minha pequena-
— Quase nenhum senhor Santana, Mel é um verdadeiro anjo!. -Disse ela com uma voz suave, eu não conseguia parar de olhar para ela, sempre que pudia meu olhar corria para ela e pelo seu corpo, até o modo que cuidava de minha filha .-
— Perdão, perdão, perdão família, acabei me perdendo no tempo, com um assunto. -Disse minha irmã animadamente, bruna olhou a mulher e depois a mim eu sabia o que ela queria dizer com o olhar, e apenas ignorei.- Eu conheço você da empresa, num outro dia. -Disse e a mulher baixou a cabeça envergonhada.-
— Eu mesma, desculpe por ter esbarrado em você, novamente. - bruna sorriu e se sentou, a jovem se servia com a taça de água quando minha mãe fazia a apresentação das duas.-
— Está aqui é minha filha Bruna, Clarinha, mas pelo visto se conhecem. -Ana clara se engasgou com a água e todos olharam preocupados- Está bem querida?
— Desculpem, não foi nada. -Ela tinha um rubor no rosto e eu gostaria de saber seu pensamento para tal reação-
Todos começaram a ser servidos e quando pensei em servir minha filha reparei que a Clara já fazia isso, ela alimentava minha filha com paciência e satisfação, tentei oferecer que uma das outras funcionárias fizesse tal ato, já que o jantar era para a própria, mas ela recusou educadamente afirmando que era seu trabalho, mesmo nós insistindo. O jantar ocorreu tranquilamente, ainda olhava a moça dona de belas curvas e um sorriso encantador, quando acabou, ela se despediu e saiu do cômodo com a minha filha, deixei tentando arrumar uma desculpa para vê-la logo em seguida, quando minha família fosse embora, quando todos se foram, fui ao meu quarto tomar um banho e passei no quarto da minha filha, que já estava dormindo para o meu azar, sua babá tinha se recolhido e eu voltei ao meu quarto.
Quando passava da meia noite, notei alguém descendo as escadas, sim eu estava acordando no computador resolvendo umas pendências da empresa por falta de sono, na mesma hora levantei e segui para o andar debaixo, chegando a cozinha, observei aquele corpo em uma roupa de dormir que me fez suspirar, ela estava magnífica, me aproximei e ela tomou um susto e corando em seguida, não me contive e me aproximei dela segurando em sua nuca e a beijando apressadamente, eu precisava sentir seu gosto, precisava provar da sua boca, ela se assustou mais logo retribuiu o beijo, minha mão percorria seu corpo, conhecendo cada parte dele, todas as suas curvas, minha língua pedia passagem em sua boca e ela cedeu, fazendo que nossas línguas fizessem uma dança sensual, a peguei pela cintura e a coloquei sentada no balcão da cozinha, rasguei sua blusa me privilegiando com a belíssima visão de seus seios, me fazendo admirar aquela bela paisagem, ela corou e algo se apertou em minha roupa, percebi que se tratava da minha ereção que pulsava por ela, meus beijos iam do seu pescoço ao colo, bem próximo dos seios, coloquei um deles na e me deliciei com os gemidos que saíam de sua pequena boca, não estava suportando manter aquelas preliminares eu precisava senti-la por completo, e assim rasguei sua roupa de baixo, seu rosto era de espanto e surpresa a beijei enquanto tirava minha roupa...
...Um choro fino e alto me despertou, olhei em volta e só então percebi, eu estava no meu quarto deitado com o computador ligado, aquilo tudo não passou de um sonho, eu tive um puta de um sonho erótico com a babá da minha filha, e o pior que eu sentia minha roupa apertada, demonstrando quão real o sonho parecia, eu não poderia arriscar em ir até a minha filha assim e dar de cara com a Clara. Resolvi tomar um banho gelado para "resolver meu problema" e só então percebi o quão ferrado estava, o choro da Mel parou e acredito que a Clara tenha acalmado e a feito dormir novamente, aquela mulher realmente era um anjo.
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Minha Doce Babá
FanfictionUm homem machucado, mudado e totalmente fechado para vida, dono de uma das maiores rede de empresa, com sede em Seattle, o Grupo LS, seu famoso dono e presidente era ninguém mais, ninguém menos que Luan Santana, pai de uma linda garotinha de uma ano...