chapter One: o piloto

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Ivy pov's

Eu estou no meu quarto quando escuto um barulho de vidro vindo de baixo. Essa não!

-Mamãe!!!- calço minhas pantufas descendo até o andar de baixo.

Meu pai está lá encarando minha mãe que está encolhida de medo.

- você bebeu de novo pai?- digo ao meu pai totalmente alterado.

- Não te interessa.- ele diz com raiva.- a final você e sua mãe são duas putas.- ele diz com sarcasmo.

Meu pai ia se aproximando agressivamente da minha mãe enquanto ela dava passos para trás caindo sobre o sofá. Meu pai levantou a garrafa e estava Prestes a tacar em minha mãe.

Eu não podia, ver mais uma vez e não fazer nada eu tinha que ajudar.

- Paraaaa!- gritei e em questão de minutos meu pai estava parado, como uma estátua.

- o que aconteceu?- minha mãe pergunta ainda assustada se levantando do sofá.

Toquei em meu pai notando a temperatura gelada do seu corpo.

- eu não sei. ele parece....- digo em transe.

- Congelado....-ela completa.- A meu Deus, Ivy pegue suas coisas, vamos sair daqui.

Ela pede e assim eu faço.

*****
- aonde vamos mãe?- pergunto assim que  ela da partida no carro.

- vamos procurar alguém que nos ajude.

Ela para em um telefone público discando um número.

- alô, eu falo com o doutor brenner?- ela inicia sua conversa no telefone.- eu estou perdida, minha filha não e normal e ela acabou de congelar meu Marido. Ok eu vou anotar.- ela pega uma caneta e um papel escrevendo um endereço.

- Filha vamos nos mudar.- ela diz por fim dando partida no carro.

Observando a janela do carro, vejo um letreiro " bem-vindo a hawkins.". Hawkins, e a antiga cidade de minha vó.

Minha mãe estaciona em uma casa de madeira, que aparentemente precisa de muito reforma.

- aqui que iremos morar?- pergunto jogando a mochila sobre o sofá.

-sim, era a casa de sua vó.- ela responde.- só precisamos limpar.- ela passa a mão em um dos móveis olhando a sujeira que saiu em seu dedo.

[...]

Acordo com uma imensa luz em meu rosto.

-acorde!- minha mãe diz me assuntando.- tome seu café iremos em menos de meia hora ao laboratório de hawkins.

-que? Por que?- digo mas ela sai me deixando sem resposta.

[...]

Chegando no tal laboratório, subimos alguns andares até entrarmos na sala de um doutor .

-Olá- ele me comprimenta com um sorriso tanto quanto forçado.- sou brenner.

- eu sou Ivy- respondo tímida.

- doutor vou esperar lá fora.- minha mãe me dá um abraço saindo em seguida.

- então será tranquilo, você só precisa me responder umas coisas.- ele diz se sentando a minha frente.

-ok..

- como fez isso?- ele me pergunta sério.

- eu não fiz por mal... Eu... Eu só pensei é... Meu pai parecia congelado, mas eu Juro..não foi de propósito.- digo suando frio

- sente- se naquela mesa.- ele diz apontando.

Assim eu me sento.

- está vendo esse copo que está em minha mão?- ele pergunta e eu afirmo.- eu vou solta- ló e você tem que ser rápida, tente congela- ló

Ele faz uma contagem regressiva e solta o copo, eu grito tentando o congelar. O copo chega a quebra batendo na mesa. mas logo os seus cacos  estão flutuando aparentemente congelados alguns metros antes do chão. Sinto o sangue escorrer pelo meu nariz.

Estou tão assustada agora. Eu sou algum tipo de bruxa?

- ok não se assuste.- ele diz me tirando do trase.- agora concentre- se e tente o
descongelar.

Eu tentei, o máximo que posso mas infelizmente não consegui.

- desculpa, mas eu não consigo.- digo com o olho lacrimejando.

-Tudo bem você e nova nisso. Logo consiguirar controlar seus poderes.- diz o dr. Breener.

- poderes?- ele não responde e se levanta pegando um tipo de agulha.- não,você não vai injetar isso em mim.

- e pro seu bem querida.

Tudo ao meu redor gira. Acabo adormecendo em questão de segundos.

Katy pov'

- e então doutor, descobriu algo?- pergunto a brenner.

- digamos que sua filha tem um dom- ele diz enquanto caminhamos os longos corredores.

- dons? Que tipos de dons? Paralisar pessoas?- pergunto alterada.

- isso parece estranho, mas acredite....- ele para me olhando.- a cada 1 milhão de crianças que nascem uma consegue absorver esses poderes.

- eu devo me preocupar?- pergunto colocando a mão sobre o coração.

- só preciso que confie na gente, faremos o melhor para sua filha.- ele tira uma caneta de trás de sua orelha e me entrega umas papeladas.- só quero que assine aqui.

- por enquanto não, eu estou preocupada com minha Ivy, não vou fazer nada sem pensar.- entrego os papéis pra ele de novo.

Um capítulo meio chato mas e só pra vocês entenderem um pouco da Ivy

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Um capítulo meio chato mas e só pra vocês entenderem um pouco da Ivy.

"- um capítulo ruim não resume toda a história."

Experiência 012 - Stranger ThingsOnde histórias criam vida. Descubra agora