chapter Two: Novos poderes

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Ivy pov's

Desesperada acordo suando frio, estava em uma sala toda branca, olho meu pulso que está avermelhado com uma tatuagem, marcando o número "012". Desiperada grito minha mãe que abre a porta.

- o que ouve querida?- ela se senta ao meu lado.

- o que houve?  A senhora me trás para um tipo de laboratório, eu descubro que tenho poderes, e agora acordo com uma tatuagem!- mostro pra ela o meu pulso tatuado.

- tudo vai ficar bem ok.- ela me abraça.- oque importa e que estamos longe de seu pai, e estamos resolvendo isso tudo querida.- a abraço mais forte chorando.- você acredita em mim Ivy?- ela me pergunta olhando no fundo de meus olhos. E estranho eu consigo saber exatamente o que minha mãe sente apenas por seu olhar, em algumas vezes eu conseguia saber o que a pessoa sente olhando apenas em seus olhos mas era raramente.

- Ivy, estamos prontos para o próximo exame, se apresse.- um velho gordo entra em meu quarto me puxando pelo braço.

*******

- sente- se aí.- brenner diz e eu me sento o olhando com receio.

- o que é dessa vez?- eu o enfrento.- já estou me sentindo um mostro nesse lugar.

- relaxe pequena ivy.- ele bagunça meus cabelos.- só iremos fazer um teste pra ver se você tem outros poderes.

- o que está dizendo que posso ser mais aberração do que já sou?- digo assustada.

- só relaxe...- ele diz calmo, colocando um tipo de capacete estranho em minha cabeça. Do outro lado em frente a uma grande tela outro médico ou sei lá o que ele seja, verifica os dados de minha cabeça. Ele coxixa algo para o doutor.

- ok Ivy, eu preciso que você olhe no fundo de meus olhos.- ele se agacha fazendo eu encarar seus olhos.- me diga, o que eu sinto.

Tudo vem como um sopro e é bem estranho.

- você sente curiosidade, para descobrir os meus poderes. - digo como um sopro.

- vejamos isso foi fácil. Jairo venha até aqui.- ele chama um segurança.- olhe nos olhos dele e diga o que ele sente.

Me concentro bastante no olhar daquele cara, e tudo parece tão claro pra mim, e so eu olhar fundo nós olhos para logo saber o que aquela pessoa sente.

- ele tenta se manter forte, ele está triste e solitário. Sua irmã morreu a pouco tempo e sua esposa o deixou.

- doutor parece que ela tem multi-poderes. - o outro cara diz.

- sim mas o último não e tão ultil pra mim.- diz Brenner por fim

Eles me levam até o quarto, estou pronta pra ir embora e não quero nunca mais voltar aqui. O que infelizmente não vai acontecer.

(...)

Estou deitada no meu quarto, lendo um livro. Eu tive uma ideia! Eu quero testar os meus poderes, olho para meu livro fixamente, quando ele está no ar totalmente parado. sorrio, talvez não seja problema não ser normal.

Desço as escadas e calço meu patins lá em baixo.

- mãe estou saindo!- grito.

- não esqueça de colocar sua pulseira. E não conte a ninguém sobre você.

- ok mãe.- saio como uma doida de casa indo em direção a rua.

Ando algumas esquinas até ver uma garota ruiva em seu skate, vou até ela, não deve ser tão ruim fazer novos amigos aqui.

- oi.- digo e aceno quando ela me nota.- sou Ivy e você?

- Max.- ele estende a mão e eu aperto.

- sou nova na cidade.- digo e ela sorri.

- ótimo podemos ser amigas.- ela diz e eu tento não me fixar em seu olhar, não quero sair por aí sabendo o que as pessoas sentem afinal.

- eii, que tal uma corrida, skate versos patins?- eu pergunto.

- topo.- ela concorda.

Saímos como loucos riscando as ruas com as rodas dos nossos "automoveis."

- ganhei.- grito festejando assim que consigo da a volta na rua primeiro.

- você e boa no patins Ivy.- a garota diz feliz. Ainda me concentro em não ter um longo contato com seus olhos, quero evitar esses poderes ao máximo.

- obrigada.- olho para o céu já escurecendo.- vish, já tá ficando a noite.

- nós vemos depois?- ela pergunta.

- nós vemos depois.- nós despidimos e logo eu saio em direção a minha casa.

(...)

Acordo ao som barulhento do despertador.

-droga! Cala a boca.- grito e olho para o aparelho, que parou do nada. - pelo menos os poderes estão ao meu lado contra o despertador.- digo sarcástica.

Desço e tomo meu café da manhã em seguida minha mãe e eu vamos a rumo do laboratório. Entro naquele lugar frio e com um pouco de cheiro químico.

*****

- vamos lá Ivy você consegue.- diz brenner esperando que eu consiga fazer com que um mini carrossel pare de rodar.

- AAaaa!- grito desesperadamente fazendo o brinquedo parar.

- agora faça ele voltar. - ele diz.

Eu tento com todas minhas forças mas não consigo novamente.

- tudo bem, podem trazer.- logo dois guardas chegam com um carrinho médico trazendo encima dele uma gigante agulha transparente, com um líquido gosmento dentro.

- vocês não vão aplicar mesmo essa vacina em mim.- digo resitando.

- só fique quieta Ivy.- ele diz enquanto um outro médico aplica a gigante vacine em mim.

Eu solto um longo grito de dor, que faz toda parte direita do meu rosto estremecer.  Acordo sentada ainda na cadeira

-doutor ela acordou, iremos aplicar do outro lado- um médico estranho fala por meio de um mini aparelho, provavelmente se comunicando com alguém do outro lado.

- o que seu estranho, você não vai aplicar isso em mim de novo.- resisto mais uma vez, mas ele ainda  insiste   se aproximando.- eu disse..NÃOOOO!- grito fazendo o médico ficar totalmente paralisado e saio correndo dali.

No caminho alguns guardas tentam me parar, mas acabam sendo vítimas do meu poder também. Passo no quarto onde eu fico pegando minha mochila, imediatamente calço meus patins. Saio correndo dali em cima da quatro rodas do patins. Por engano entro em uma sala, que tinha um grande pote com a gosma aplicada em mim mais cedo, junto a ele algumas coisas parecidas com raízes. Não dou importância saindo de vez do laboratório.

Andando pelas ruas desnorteada, vou descendo uma pequena ladeira com meu patins, estou indo pensando em tantas coisas. Saio do meu desvaneio ao ouvir gritos, quando me viro a 4 garotos em suas bicicletas vindo como loucos.

- sai da frente.- um deles grita. Mas não daria tempo.

Sem penso apenas grito  fazendo aqueles garotos ficarem paralisados.

Nao sei se na época existia patins mais enfim, até o próximo estranhos👽

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Nao sei se na época existia patins mais enfim, até o próximo estranhos👽

Experiência 012 - Stranger ThingsOnde histórias criam vida. Descubra agora