Experiência 012 - Stranger Things

chapter one: uma nova fase

Pessoal que lê a experiência 012 pfvv comentem muito. Estou desmotivada e com vontade de excluir a história

Hawkins Indiana 1986...

Ivy pov's

Hawkins Indiana, uma cidade tranquila pra se viver? Talvez......

Estámos naquela fase da adolescência, na qual achamos ser a melhor. 1° ano do ensino médio, e o que todos esperam.

O nosso grupo não é mais um grupo. Will e Onze aviam se mudado para Las Vegas. Mike se tornará aquele solitário, o tempo todo se remoendo querendo onze por perto. Lucas teria se tornado um vip, ou seja um "popular.", Por mais que ainda namora Max, não dando muita atenção a ela.

Mesmo assim Max avia se tornado minha melhor amiga, ela ainda se sente culpada pela morte do Billy. O Dustin por outro lado, e o sucesso das garotas, mas só tem olhos pra suzie.

Já eu.... Tive que ir pra frente com o Will ou sem ele. Por mais que sempre conversamos pelo Walk talk, não era a mesma coisa. Hoje namoro Tyler, o capitão do time de basquete.

É, a adolescência não brinca mesmo. Sempre achamos estar preparados, mas nunca estamos. Ainda mais eu, que não sou normal.

Meus poderes, continuam aqui, cada dia fortalecendo, mas sempre escondidos. Aliás, não posso fazer nada a não ser parar objetos, e pessoas. 

A pouco tempo mamãe e James decidiram adotar um menino, seu nome e Charlie, bom ele está em seus 5 anos. Eu e Robin seguimos as mesmas, agora como uma família de verdade.

***************

Hoje dia de aula, como qualquer adolescente preocupado. Visto uma roupa confortável, ajeito meus cabelos loiros, agora curtos, acima dos ombros, suas ondas cacheadas, e seu lindo volume. Pego minha mochila observando ali no canto do quarto, meu patins colorido, eu não o uso a um bom tempo, acho que não tive tempo. Nem sei se ainda sei como usá-lo.

—filha não vai comer algo?- pergunta minha mãe com o Charlie em seu colo brincando com alguns carrinhos.

— não mãe estou sem fome! Mas e a Robin já foi trabalhar?- digo.

— a já foi sim, Steve passou cedo para busca- lá.- minha mãe diz.

Olho para cima da mesa, vendo uma suculenta maçã vermelha. Então resolvo pega-la, dou uma mordida. E sigo em direção a escola.

De longe avisto Tyler meu namorado, ele vem se aproximando.

— baby, você arrasou hoje!- ele diz me dando uma giradinha.

— e seu treino como foi?- pergunto segurando em seu pescoço.

— agitado como sempre!- ele diz. Me dá um selinho.- agora tenho que ir.

— ok, tchau. -Devolvo o selinho de volta.

Antes de tudo resolvo ir até a biblioteca, tenho que pegar alguns livros que a senhora zira avia separado.

— Olá, Sr. Zira, perdão por não ter vindo antes.- falo para a velha senhora que me dá um sorriso.

— oh meu amor, não se preocupe.- ele diz pegando um pilha de livros colocando sobre a mesa.- além do mais, só você nessa escola se preocupa com essa biblioteca.

— ah, obrigada.- digo pegando os livros sobre a bancada.- e do que eles falam?

— Coisas bestas, como super poderes. Eram os meus favoritos.- ele diz com um sorriso simpático.

— tenho certeza que vou adorar.

— e como vai o relacionamento com o tal, Tyler?- ela diz sarcástica. Nunca foi muito com a cara dele.

— está muito bem. A senhora alertou que não durariamos uma semana, e olha só....- digo rindo.

Saio da sala indo em direção ao meu armário, Max me alcança e vem tagarelando.

— Ivy, você acredita que o Lucas, estava com seu grupinho. Ele mal me deu um oi.- a ruiva diz aquilo. O que não era novidade.

— certamente o Lucas não está certo.- digo brincando enquanto guardo os livros no armário.

— isso e sério ok?- ela diz e eu me viro pra ela.

— sério Max, você e uma garota bonita. E uma certa ruiva Califórniana me disse, que garotos só são detalhes. Cadê seu empoderamento feminino?

— mas.....- ela tenta diz mas eu a interrompo

— Max nós duas sabemos que o Lucas mudou muito, eu sei que você gosta dele. Mas você acha que vale a pena?- eu pergunto.

— não sei e tudo tão confuso desde a morte do Billy.- ele diz cabisbaixa.

— sabe que eu sempre vou está aqui né?- eu pergunto. E ela me olha contente.

***********

Estou indo até a quadra de basquete ver o treino do Tyler até me esbarrar com a Emilly, umas das líderes de torcida, dando em cima do Mike que parecia desconfortável. Por mais que não éramos tão próximos, pelo o fim do grupo. Ainda o considerava meu amigo.

— sério que você vai trocar uma líder de torcida, por uma sem sal, mikezinho?- ela perguntava.

— Emilly eu já disse que e a On não e sem sal. E por favor dá pra me esquecer?- ele diz perdendo a paciência.

— certamente, a On não e sem sal. Pelo menos não igual a você Emilly.- digo  interrompendo.

— oras, o que você quer Ivy?- a garota diz. Sua voz me dava nojo.

— que você deixe meu amigo em paz. Não tá óbvio que ele não gosta de você? Você se acha tão superior, e precisava ficar se humilhando pro "mikezinho"- digo sarcastica.

Ela me olha com um certo disprezo e sai bufando

Realmente, Mike avia ficado muito bonito, um típico americano, dos filmes.

— ufa! Valeu Ivy. Essa menina só fala asneira.- ele diz.

— pode contar comigo Mike! E olha tenho certeza que a On também não te trocaria por nada.- falo feliz.- sabe quando ela vem?

— no dia de ações de graças, pensei em nos reunimos todos lá em casa, para recebê-los o que acha?- ele pergunta.

— eu estou dentro! Tenho saudades deles.- falo.

— é e quem sabe não voltamos com o grupo?- ele diz com sua voz grossa.

— sim... Eu sinto falta sabe....- falo sonhadora.- tchau grandão.

— tchau baixinha!- ele diz tocando minha cabeça.

Era incrível ver o amadurecimento de cada um de nós. Mesmo não estamos sempre juntos.

— Ivy você veio.- Tyler vinha e. Minha direção.

— é, vou assistir um pouco seu treino.- ele me dá um selinho, não encostando muito nossos corpos por estar suado.

Eu assistia o treino com muita atenção. Tyler era muito bom, não era atoa que era o capitão.

Sabe...nunca me imaginei namorando um capitão de time. Eu amo muito o Tyler, mas sinto que nada nunca vai substituir o Will.

Olho para um garoto que arremessa a bola fortemente. Vejo ela indo em direção ao Tyler. Se acertasse nele, seria um estrago muito grande. E tudo muito rápido, quando a bola está parada no ar. Sinto o sangue quente descer meu nariz. Droga! Prometi nunca usar os poderes na escola.

Me levanto, indo até a toalete antes que me vissem. Molho minha mão, passando em meus rosto, limpando meu nariz. Fazia tanto tempo que eu não usava os poderes, que minha cabeça chegou a doer.

Capítulo meio longo, só pra entenderem um pouco dessa nova geração de stranger things. A pior espécie conhecida como "aborrecentes"