Acordar nos braços de Noah era a melhor coisa que alguém poderia pedir. E por sorte eu tinha isso.
Me desfiz do seus braços com muita dificuldade, e sai da cama me arrepiando por inteira já que o quarto estava gelado.
Peguei meu celular que estava caído no chão junto com as minhas roupas pela noite de ontem, que particularmente foi incrível. Desbloqueei o mesmo e vi que tinha várias mensagens das meninas, isso eu responderia depois.
Olhei as horas e vi que eram dez horas, senti minha barriga roncar e decidi arriscar e ir na cozinha. Peguei a blusa de Noah que estava jogada no chão e vesti, a mesma ia até a metade das minha coxas, peguei minha calcinha e botei a mesma por precaução.
Saí do quarto no maior silêncio e caminhei por aquele imenso corredor, até chegar na sala que não tinha ninguém. A cozinha era logo ao lado, entrei na mesma e dei de cara com o professor Morris. Senti minhas bochechas corarem violentamente.
— Bom dia Sina — dei um sorriso sem graça, ele deu uma risadinha e bebeu a bebida que tinha em sua xícara — Pode ficar tranquila, Noah me contou tudo ontem.
— Oh... okay — puxei mais uma pouco a camisa para baixo, estava me sentindo exposta de mais — An... será que eu posso pegar alguma coisa para comer? É que eu estou com muita fome.
— Ah, claro! Tem ovos e suco na geladeira, também tem panquecas que eu acabei de fazer e tem careal no armário — ele disse gesticulando com as mãos — Fique à vontade, qualquer coisa estou na sala.
Ele saiu da cozinha e suspirei. Peguei um prato e botei algumas panquecas com cobertura. Também peguei um copo de suco de laranja e uma vazilha com cereais e leite. Dei um jeito de pegar tudo e sai da cozinha indo até o quarto de Noah.
Não me julguem, eu sinto muita fome depois do sexo. Entrei no quarto e a cama estava vazia, dei de ombros e me sentei na mesa que tinha ali e comecei a comer enquanto assistia série no meu telefone.
[...]
— Me manda mensagem quando chegar em casa pequena — Noah disse assim que paramos em frente ao meu carro.
Passei a metade do dia com ele, agora precisava voltar pra casa.
— Pode deixar — lhe dei um selinho — Eu te amo.
— Eu te amo pequena — deu um beijo na minha testa.
Lhe dei mais um selinho que logo se transformou em um beijo quente, uma de suas mãos desceram para minha bunda a apertando, arfei. Minha mão subiu até sua nunca a puxando mais para mim tentando aprofundar o beijo. Pela falta de ar nos separamos.
Dei um leve soquinhoo em seu braço.
— Estamos na rua, não pode apertar minha bunda assim — eu disse.
— Desculpa aí, mais sabe que eu não resisto a sua bunda — ele deu de ombros, neguei.
Nos despedimos e eu entrei no carro dando partida para minha casa. Não demorou muito e eu já estava entrando na mesma e vendo meus pais assistindo Tv.
— Oi filha — minha mãe disse — Então, tem tempo que o Pedro não vem aqui em casa, porque não chama ele para jantar aqui hoje.
Respirei fundo.
— Eu terminei com ele. Pedro estava me traindo e nosso relacionamento era muito tóxico.
— Para ele ter te traído você deve ter feito alguma coisa — meu pai disse.
— Como é papai?! ESSA MERDA AQUI NO MEU ROSTO — apontei pro meu rosto todo vermelho e para o corte na sobrancelha — FOI O PEDRO, ELE ME BATEU QUANDO EU TERMINEI COM ELE.
— ABAIXE ESSE TOM! E você deve ter merecido isso — meu pai disse — Não vou me estressar com isso agora. Sua mãe e eu vamos viajar amanhã cedo, e quando voltarmos a gente conversa.
Apenas virei as costas e comecei a subir as escadas indo para meu quarto. Assim que entrei, já mandei uma mensagem para as meninas e para Noah.
Me joguei na cama e apaguei.
Alguém vai apanhar no proximo capítulo...
Quem? Não sei
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O sorriso dele 🥺🦋
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ELE CORTOU O CABELO AKFHOQJXOSJS
PUTA QUE ME PARIU, OLHEM ESSAS GOSTOSURAS DE PESSOAS