Deinert
Ainda estávamos no campo de girassóis, apenas trocando carícias. Esse momento irá ficar marcado para sempre.
— Que tal irmos para casa? Fazer algo mais interessante — Noah disse deixando beijos no meu pescoço.
O Noah fofo foi embora, dando espaço para o Noah safado. Sorri com essa ideia, que particularmente era maravilhosa.
— Hm, acho uma ótima ideia — senti ele sorri — Mais as meninas estão lá em casa.
— Não estão não — queria o perguntar como ele sabia, mas seus beijos estavam me desconcentrando — Elas te deixaram aqui e foram para casa, dei ordens para elas.
— Uh... Okay, vamos logo, antes que eu acabe fazendo sexo com você, aqui mesmo.
Noah soltou uma gargalhada e eu me afastei dele, começando a andar, senti sua mão apertar minha bunda e dei um risinho. Ele logo se posicionou atrás de mim e continuamos a andar até chegar no carro.
Ele abriu a porta para mim e eu entrei, esperei ele dar a volta e entrar. Antes de ligar o carro, Noah me puxou para um beijo me fazendo arfar.
— Oh céus... — arfei — Homem quente do caralho — sussurrei.
Ele deu partida e seguimos nosso caminho. Olhei para minha mão e sorrir vendo a aliança e o solitário em meu dedo. Eram lindas. Isso me fez pensar em tanta coisa, tudo o que passamos e o que vamos passar, mas vamos passar por tudo juntos. Eu e ele. Somos um só agora, mais do que nunca.
Meus pensamentos foram interrompidos pela mão de Noah em minha coxa que subia vagarosamente até chegar na minha virilha. Arfei e o olhei que estava com um sorriso de canto ainda olhando a estrada. Filho da puta.
Seu dedo me acariciou por cima da minha calcinha e eu arfei já com a respiração pesada. Seus dedos afastaram minha calcinha para o lado e começaram se mover ali mesmo. Um dedo foi introduzindo em mim, e eu apertei fortemente o apoio da porta. Mais um dedo foi introduzido.
— Noah... o-oque pensa que está f-fazendo? — ele começou a movimentar os dedos rapidamente.
— Relaxa amor, só se vive uma vez — olhou para mim — E não me importaria de fazer sexo com você, dentro do carro, de novo — piscou e voltou a atenção para a pista.
Seus dedos ainda me fodiam, e não satisfeito, Noah enfiou o terceiro dedo em mim me fazendo me contorcer no banco do carro e gemer. Senti meu ventre se contrair e eu gemi – berrei – gozando nos dedos de Noah.
— Céus, como isso é bom.
— Digo o mesmo — olhei para Noah que chupava seus dedos com meu gozo — Você é incrivelmente doce, amor.
Sorri pra ele, ainda com a respiração desregulada. Olhei para minha pernas e elas tremiam levemente, soltei um risinho, imaginando o estrago que elas estariam mais tarde.
(...)
Nem tive tempo de fechar a porta e Noah me atacou me beijando, a porta foi fechada por meu corpo sendo esmagado pelo de Noah. Uma de suas mãos estava em minha bunda apertando, me fazendo arfar, enquanto a outra estava em meu rosto, aprofundando o beijo.
— Hm...
Noah afastou nosso beijo desesperado e tirou minha blusa, alisando meus seios cobertos pelo sutiã vermelho de renda.
— Vermelho amor? Ótima escolha — sorriu safado.
Me puxou para mais um beijo, comecei a desabutuar sua camisa social e assim que consegui, me livrei dela, deixando-me ver aquele lindo peitoral.

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🅜︎🅨︎ 🅣︎🅔︎🅐︎🅒︎🅗︎🅔︎🅡︎
Fanfiction᪥onde o namorado de Sina traí a mesma, e ela encontra refugiu em seu professor de português. {Concluída}