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Onde Rosalie Hale pediu um milagre. E klaus Mikaelson o atendeu.
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Rosalie Hale fechou os olhos e escutou o silêncio da floresta.
O barulho gentil dos pássaros em revoada, bem como o da água de um rio que corria bem próximo percorreram a audição sensível da vampira.
Já estava a cerca de duas horas em caçada. Nesse meio tempo, havia abatido alguns pequenos animais para sassear sua sede.havia sido bom. Mas não havia sido o suficiente.
Ela precisava de algo maior. Algo para compensar o tempo que gastara comendo a estranha comida humana. Algo que a pudesse por nos eixos outra vez.
Ainda não era a temporada dos ursos. Nem tampouco a dos leões da montanha. Mas haviam muitos alces na região. Alces esses que Rose estava procurando com afinco aquelas horas toda e nada encontrara.
- mas que Droga. - ela sussurou. Sua garanta ainda ardia levemente. Ela iria comer até que seu estômago estivesse completamente cheio.
Um vento morno soprou do nordeste. E com ele, um delicioso aroma.
Rosalie aspirou com satisfação o delicioso cheiro do Alce que finalmente chegava ao seu olfato.
Era como entrar em uma loja de chocolate. Muito melhor do que isso talvez. A boca de Rosalie salivou e sem perder tempo, seus sentidos começam a trabalhar.
Pelo barulho que houvia, ela podia jurar que o Alce era um macho grande e forte. Desgarrado de seu grupo por algum motivo, ele batia os cascos na terra enquanto chamava pelos seus.
Ela precisava ser rápida. Antes que ele se fosse.
Seus pés então começam a trabalhar. E em questão de segundos ela alcançou um ritmo bastante rápido.
Ela só conseguia pensar que aquele final de caçada finalmente regularizaria a sua situação. Que a faria ser a antiga Rosalie outra vez.
Mas quando seus pés chegaram ao destino desejado, toda a sua esperança se fora.
O cheiro do enorme Alce a havia atraído para uma das muitas e grandes clareiras das florestas de Forks.
Ela havia esperado encontrar um grande animal com sangue pulsante, mas o que encontrara foi completamente diferente.
Uma mulher de cabelos pretos espetados estava parada no centro da clareira.
Trajando um vestido preto com mangas longas e abas brancas, ela destoava completamente do local que se encontrava.
As sobrancelhas de Rosalie se crisparam em confusão ao olhar a imagem.
Ela havia ouvido, havia sentido o cheiro...
O que estava acontecendo? O que aquela mulher, humana pelas batidas do coração, estava fazendo ali?
