NÃO RECOMENDADO PARA MENORES DE 18 ANOS.
Onde Rosalie Hale pediu um milagre. E klaus Mikaelson o atendeu.
Cover by: @baddaya
SEM REVISÃO
PLÁGIO É CRIME. NÃO COPIE. CRIE!
COPYRIGHT2021
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
FORKS - TRÊS DIAS DEPOIS
"Por favor, junte-se à família Mikaelson, esta noite, as sete horas para música, coquetel e boa conversa"
Rosalie leu o convite pela vigésima vez naquele dia. O papel de material duro e elegante passando de uma mão para a outra conforme ela caminhava sobre o carpete de seu quarto.
O convite havia chegado pela manhã. Pelas mãos de um homem que com certeza não era o carteiro. O envelope, destinado a família Cullen, havia sido rabiscado com letra elegante, e perfumado com um intenso perfume de Jasmin.
Alice havia visto tudo. Klaus e sua família haviam decidido vir para Forks. Haviam comprado uma mansão próxima à de sua família. Alice disse que eles não pareciam contentes um com o outro. Mas que ainda assim, por algum motivo, resolveram juntar-se ao pai de seu bebê.
Rosalie olhou a data escrita bem abaixo do convite. Tinha cerca de vinte e quatro horas para se preparar para aquele encontro.para falar a verdade, não sabia bem se iria. Klaus já havia deixado muito claro as intenções dele para com ela e a criança. Talvez fosse melhor ignora-lo.
Uma brisa resoou da varanda do quarto dela. O vento quente fez com que Rosalie erguesse a mão e abana-se a si mesma com o bilhete. Apesar de estar na primavera, aquela noite estava se mostrando absolutamente quente.
A loira passara o dia sentindo uma sensação estranha em seu corpo. Pensou que poderia ser a gravidez já que seu corpo havia voltado, ainda que parcialmente, à vida. Entretanto, o que sentia era estranho demais para ser um simples enjoou de grávida.
As coisas começam a piorar no final da tarde. Ao crepúsculo, o calor, que deveria ser aliviado com a noite, pareceu aumentar. Depois de jantar, a loira subiu para o seu quarto em busca de um banho refrescante para apaziguar sua agonia. Entretanto, a água gelada foi um alívio mais do que momentâneo.
Ela tinha a impressão se que a pequena camisola rosa de ceda ficaria colada ao seu corpo com a camada de suor fino que estava a escorrer. Todas as janelas de seu quarto e a varanda estavam abertas. Mas pouco mudara a situação de Rosalie.
O que diabos era aquilo?
Com um suspiro alto ela colocou a mão para trás e afastou o cabelo da mesma. Indo para a varanda, ela fitou a lua.o corpo seleste brilhava como uma pérola branca no céu. Cheia e alta, era a lua mais linda que Rosalie já vira.
Ela fechou os olhos e deixou-se vagar pela coleção de sons que saía da floresta. Ao leste, alguma pássaros batiam as asas e cantavam seu canto para seus filhotes no ninho. A oeste, um pequeno bando de servos quebrava os galhos em seus pés na última refeição do dia, e ao norte, o pequeno rio corria água abaixo na direção oposta.
