capítulo 5

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O pequeno raio de luz havia serpenteando pela pequena fresta da janela

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O pequeno raio de luz havia serpenteando pela pequena fresta da janela.

Seguindo seu caminho, o pequeno vestígio de sol foi parar na enorme cama, encontrando seu fim no rosto do homem adormecido.

Klaus Mikaelson abriu os olhos ao sentir o pequeno calor do sol sobre si.

Um peso incomum foi sentido em seu ombro direito. Virando a cabeça ainda deitada, seus olhos depararam- se com a mulher loira de rosto adormecido. Percorrendo mais de seus sentidos por seu corpo, foi a vez de encontrar uma outra mulher, morena, com o braço muito branco agarrado em sua sintura.

Os três corpos jaziam despidos na enorme cama de casal do quarto. Uma confusão de travesseiros e lençóis ao redor. Um cheiro de bebida forte exalou pelo cômodo. E logo as lembranças da noite anterior começaram a aparecer.

Direcionando seu rosto para o teto, o homem híbrido fechou os olhos.

- não sabia que você era do tipo que inspecionava o sexo alheio. - um sorrisinho debochado escapou de sua boca rosada ao proferir a irônia.

Os passos firmes do outro homem preencheram o local na mesma hora. Klaus então abriu os olhos e ergueu-se sentado para olhar o homem de terno preto parado a poucos centímetros dele.

- bom dia Elijah. -  ele falou Jocoso. Seu irmão mais velho tinha as mãos  enfiadas nos bolsos do caro terno enquanto lhe lançava um olhar de pura reprovação.

- Nicklaus, o que falamos sobre trazer a comida para dentro de casa? - a testa de Elijah franze levemente ao notar as manchas de sangue no lençol branco.

- elas não são comida. Foram no máximo... um aperitivo. - Klaus devolve. Pouco inportando-se com a reação do irmão.

- o quarto aperitivo em menos de duas semanas.

Franzindo os lábios em um sorriso, o loiro liberta-se do aperto possessivo da morena e escapa de sua cama. Pouco importando-se com a nudez na presença do irmão mais velho.

- é bem melhor do que aquela sujeira que fiz no Bayou não é? - ele argumenta enquanto põe suas calças.

Uma mulher de meia idade adentra o quarto sem anunciar. Com uma bandeja de prata repleta de comida, a mulher desfila até uma pequena mesa próxima a lareira, colocando a bandeja sobre ela sem dizer uma única palavra.

Seus olhos, fixos e imóveis pelo caminho de volta à sua frente, um claro sinal de que fora compelida a entrar e sair como um fantoche, a guiam pelo caminho para fora do quarto.

Ignorando o contínuo olhar de reprovação do moreno, Klaus senta-se à pequena mesa.

- devia ter deixado que os lobisomens arrancassem a sua cabeça. - o casaco do terno de Elijah se mexe vigorosamente quando ele se mexe.

- seria divertido ve-los tentar. Aliás, poderia até ter me deixado mais calmo. - Klaus murmura enquanto passa manteiga em um pão.

- isso já está passando dos limites Nicklaus! Primeiro um banho de sangue em uma boate lotada de turistas, depois, humanos inocentes que acampavam no Bayou e agora...

MY MIRACLE|  KLAUS X ROSALIEOnde histórias criam vida. Descubra agora