Chamber of Secrets

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"Então ... este é o lugar?" Tom perguntou se virando para Harry. Harry não respondeu. Tom viu que Harry estava olhando ao redor nervosamente. Ele podia ver seu peito subindo e descendo por causa de sua respiração pesada. "Harry?" Tom ligou novamente.

"Sim...?" Harry agarrou.

Tom deu uma olhada cuidadosa no menino. Sua pele brilhava sob a luz fraca de suas varinhas, tornando o suor proeminente. "Você está bem?" Tom perguntou com cuidado.

"Sim ..." Harry respondeu acenando com a cabeça. Ele ainda não olhou nos olhos de Tom. Ele estava olhando ao redor com olhos arregalados.

"Harry, eu sei que prometi, mas ... posso invocar o basilisco? Quer dizer, eu só quero ver a criatura. Prometo que não vou deixá-la sair da câmara." Tom disse um pouco nervoso.

Harry estalou ao ouvir Tom. Seus olhos estavam arregalados. Tom o olhou nos olhos. Tinha um toque de medo neles. "O que ..." Harry suspirou.

"Uh, eu estava dizendo se pudesse ver a criatura pelo menos uma vez. Eu sei que prometi que não a invocaria ... mas ..." Tom perguntou lendo cuidadosamente a expressão de Harry.

Sem responder, Harry tirou o chapéu seletor de debaixo do suéter. Tom seguiu suas ações com os olhos arregalados, enquanto Harry tirava uma longa espada de dentro do chapéu. Honestamente, ele estava hipnotizado em como um sonserino poderia realmente tirar a espada da Grifinória do chapéu seletor. Essa era a hora; ele aceitava tudo como um fato, o que ouvira naquela noite. Tudo; que Harry estava na Grifinória antes; ele foi usado por Dumbledore por alguma razão e todas as outras coisas que ele ouviu acidentalmente.

"O-ok, tudo bem ..." Harry disse um pouco nervoso. Ele agarrou a espada com força e esperou que o monstro chegasse. Sua respiração estava ficando mais pesada a cada segundo e seu coração batia forte contra as costelas.

Tom deu uma última olhada em Harry. "Fale comigo Slytherin, os quatro maiores de Hogwarts! Mostre-se!" Tom assobiou.
Algo em Harry estalou. Esta foi a mesma maneira que Voldemort convocou o basilisco antes. Ele olhou para Tom; ele tinha o mesmo rosto; até mesmo a mesma expressão. No segundo seguinte, ele ouviu o som sibilante vindo da enorme estátua. Seus olhos estavam arregalados e seu rosto pingava de suor. Ele observou com olhos temerosos enquanto a enorme cobra escorregava para fora da estátua. Ele não conseguia tirar os olhos do monstro.

"Harry, desvie o olhar", gritou Tom. Harry não se mexeu; ele apenas continuou olhando para a serpentina que se aproximava. Tom correu para ele e rapidamente cobriu seus olhos por trás. "Harry, o que você está fazendo?" ele perguntou surpreso.

"Saia de perto de mim." Harry disse em voz baixa.

Tom franziu a testa. "O que?"
"Eu disse; saia de perto de mim, Voldemort!" Harry gritou empurrando Tom para longe dele.

Os olhos de Tom se arregalaram. "Do que você me chamou?" ele perguntou lentamente.

"O quê, você esqueceu seu nome? Não se faça de bobo. Eu não vou deixar você matar nenhum dos meus amigos. Você não poderia matá-los da última vez, e eu não vou deixar você matá-los dessa vez também!" Harry disse em voz alta.

"Do que você está falando, Harry?" Perguntou Tom.

"Eu não vou deixar você matar meus pais desta vez. Eu vou te matar antes que você os mate!" Harry se saciou de fúria em seus olhos.

Tom franziu a testa em confusão; mas ele decidiu fazer algo antes de ir para Harry. Ele se virou para a cobra. "Volte de onde você veio. Volte." Ele sibilou olhando para a cobra. Ele a seguiu enquanto a cobra escorregava para dentro da estátua novamente. Depois que a cobra desapareceu de vista, ele se virou para Harry. Ele o viu fumegando de raiva e raiva em seus olhos. Ele caminhou até ele.

When the Two Ends Meet// Tomarry (Tradução)Onde histórias criam vida. Descubra agora