Experimentation

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Estrelinhaaassss!! Sumi né? Eu sei, vi algumas pessoas me perguntando quando teria att e perguntando se eu estava bem. Me desculpem por sumir do nada e obrigado por se preocuparem, de verdade. A faculdade anda sugando minha alma e eu não tive tempo pra escrever como fazia antes, mas me esforcei bastante e aqui está mais um capítulo quentinho pra vocês.

Avisinho: Logo a primeira fase acaba, faltam alguns capítulos ainda, mas decidi que vai acontecer antes do que eu planejava. O fim da primeira fase seria depois de mais um semestre inteiro, mas eu sinto que a história vai ficar maçante se eu demorar tanto assim, então fiquem ligados que logo a primeira fase acaba.

Outra coisa, algo acontece nesse capítulo mas não é nada que mereça um "warning" por que não é considerado gatilho, mas fiquem espertos quando as letras em negrito aparecem e não for em conversas de chat, ok? Vai ser uma frase em negrito iniciando a cena forte e uma frase em negrito acabando a cena forte.

Partiu ler mais um capítulo de quase 12.000 palavrinhas?

Por favor, usem a #FlorExplosivo no twitter, eu to sempre por lá pra dar RT e comentar. Apesar da fic ter crescido sinto que ninguém usa a #. Façam isso pela tia Evil, pode ser? Por favoooorr.

Boa Leitura!!

(...)

Muitas vezes nós não conseguimos entender como nosso psicológico funciona, ou qual será nossa reação a algo, mesmo depois de um tempo que aconteceu. Claro que nos auto conhecermos a certo ponto, então podemos muitas vezes premeditar o que é mais provável de sentirmos em certas situações, mas nem sempre o mais provável é o que realmente acontece.

O que eu quis dizer com isso? Nem eu sei. Só acho que normalmente sabemos evitar certas situações na vida por sabermos que nos fará mal, ou sabermos que reagiremos de maneira ruim àquilo. Isso é o básico da sobrevivência nessa selva enorme, mais conhecida como vida.

Eu sei que não me conheço tão bem assim, a ponto de saber como me sentir sempre. Comecei a realmente tentar entender a mim mesmo, quer dizer, conhecer o meu "eu" de verdade, a apenas uns meses, e isso entre trancos e quedas.

Isso é esquisito demais pra falar a verdade. Como é possível alguém dizer que começou a se conhecer a pouco tempo, depois de ter vivido 21 anos. Quem eu era afinal, nesses 21 anos?

Não sei como responder.

Mesmo assim eu tenho uma preconcepção de quais poderiam ser as sensações a me atingirem depois de alguns acontecimentos, como situações de pressão extrema por exemplo. Eu sei que não sou bom em lidar com isso, e acabo surtando facilmente.

Sei minhas limitações em enfrentar situações ruins ou estressantes.

Não sei de cor, e nem todas as possíveis "situações de risco", mas acho que é compreensível que eu tenha essa dificuldade, não é?

Eu deveria saber tudo sobre mim? Acho que não.

Mas também não deveria saber nada. Isso é fato.

Um fato que me deixa pra baixo? Talvez... mas um fato, indiscutivelmente.

Por isso nem sempre estou certo sobre quais serão os sentimentos a aflorar, até porque eu não sou alguém previsível pra mim mesmo, por isso não sei em que momento tudo começou.

Quando saí do carro do Jiminssi, eu ainda não havia pensado sobre a sua rejeição. O beijo foi findado por ele, assim, do nada mesmo, e eu não tive tempo para me recuperar de tudo antes que meu cérebro me forçasse a sair do carro e ir embora.

Eu não pensei em nada, apenas saí do carro pela vergonha e subi até meu apartamento, sem me preocupar em virar para me despedir ou ver se ele já havia dado partida.

Molded Masks - pjm + jjkOnde histórias criam vida. Descubra agora