𝐒𝐇𝐈𝐍𝐄 𝐅𝐎𝐑𝐄𝐕𝐄𝐑, 𝘑𝘶𝘯𝘨 𝘑𝘢𝘦𝘩𝘺𝘶𝘯 [✔]

Chapter XVI

「 Mordi minhas unhas enquanto sentia a agonia e aflição dentro do meu corpo, estava um pouco nervosa também; queria saber quando exatamente Ji Sung iria chegar e me levar para o meu amado, eu queria tanto vê-lo novamente, falar com ele, abraçar ele e tudo mais que tinha direito.

Depois de quase três horas sentada na cadeira e olhando profundamente para a porta do quarto, eu resolvi deitar em minha cama em seguida e suspirou bastante fundo, apenas esperando o meu "cunhado" aparecer e me levar para outro lugar. Era até mesmo estranho lembrar dessas palavras ou dizer elas; namorado, cunhado, amor, Jung Jaehyun. Soltava até mesmo alguns sorrisos simples com essa paixão toda.

Se Jung Jae Hyun queria que eu me apaixonasse por ele, parabéns, acabou de conseguir de fato.

— Animada logo pela manhã? — voltei a abrir os meus olhos rapidamente, mas não olhei para a pessoa que falava, já sabia quem poderia ser aquele maldito. — Estava lembrando de mim por acaso? — soltei uma risada fraca com isso.

— E você acha que eu iria sorrir ao lembrar de você? Se poupe querido. — Quando voltei a fechar os meus olhos, senti o colchão afundando, um corpo quente e pesado bem ao meu lado e já imaginava quem seria. Voltei a abri-los e encarei o seu rosto bem próximo.

— Ninguém me nega, _____, todos me desejam e me querem. — novamente eu soltei uma risada baixa com o que ele disse.

— Mas eu não sou todo mundo, e pode apostar, eu não te quero mais, não te desejo mais e não sinto mais atração por você. — dessa vez, ele quem soltou uma risada e revirou seus olhos em seguida. — Você não é mais a pessoa de antes, você é ruim, a pior pessoa que eu poderia conhecer na vida. Contudo, eu sinto raiva, ódio, rancor e desprazo de você.

— Você me respeita. — com a minha mão direita, eu acabei socando o seu braço que estava apoiado no colchão da cama e ao lado do meu rosto, seu corpo acabou caindo ao lado e isso fez com que pudesse levantar da cama segundos depois.

— Eu não tenho medo de você, Do Young. — ele riu novamente e assentiu em seguida.

— Eu já te disse, não quero que sinta medo de mim, não agora. — levantou da cama e caminhou para mais perto de mim, em momento algum eu recuei, enquanto ele se aproximava, não tinha medo desse babaca. — Vamos comer.

— O que? — ele segurou uma das minhas mãos e me puxou para a saída do quarto, naquele momento, meus olhos começaram a brilhar e o meu corpo se acendeu de esperanças sobre alguma coisa.

— Nem adianta _____, acha que você conseguirá sair daqui? Por todos os lados que você for, terá alguma coisa que te impedirá de sair. — ele soltou uma risada fraca e eu senti outra raiva dele no meu corpo.

— Seu maldito. — segui o mesmo até a cozinha do local.

— Maldito não, apenas esperto. — quando me colocou em frente da mesa, ele levantou meu queixo e me olhou atentamente. — Coma tudo, talvez essa seja a sua última refeição.