• pov. Gizelly •
As palavras de Rafaella fizeram correntes de prazer invadir meu corpo.
- Eu quero você Gizelly. disse outra vez me tirando do transe e encaixei meu rosto em seu pescoço beijando seu pescoço e inalando seu cheiro viciante e delicioso.
- Consegue sentir o quando te desejo? murmurei arrastando meu dentes em sua pele sensível e ela respirou ofegante.
A beijei com desejo, um desejo que me possuía por completo, chupava sua língua dando mordidas de leve enquanto minhas mãos acariciavam seu corpo, quando comecei a tirar sua blusa, ela rapidamente se sentou na cama aparentemente nervosa e eu tirei minha mão dela.
- Rafa... falei calma repousando minha mão sobre a sua e ela me olhou. Um olhar triste.
- Me desculpa, eu quero só que...
- Só que o que?
- Nada, esquece, tá tudo bem.
- Não tá não Rafa, eu só vou fazer algo com você quando tiver a sua confiança. falei firme.
- Eu confio em você Gizelly, o problema sou eu.
- Então me deixa te ajudar, o que houve? perguntei acariciando seu rosto e ela fechou os olhos.
- Nada, deixa, vem cá. falou me puxando pra cima dela novamente e eu cedi.
• Atenção essa cena contém gatilho, se preferir não leia. •
Entre beijos, tirei sua blusa e sua calça, meus olhos percorreram o seu corpo e então eu percebi o seu receio. Tinha três marcas de cortes abaixo de seus seios e outras duas em suas coxas.
- O que é isso Rafaella? perguntei preocupada e ela desviou o olhar do meu.
No mesmo segundo, lágrimas começaram a descer pelo seu rosto e a preocupação aumentou ainda mais.
- Ei, se não tiver pronta pra falar tudo bem, mas saiba que eu estou aqui com você.
Ela se sentou e levantou seu olhar.
- Foi por causa do Henry. respondeu baixo.
- Ele fez isso com você? perguntei alterando a voz já deixando a raiva tomar conta de mim.
- Não... foi eu que fiz. ela disse desviando o seu olhar do meu novamente.
- Você se cortou? Rafaella...
- Eu me cortei pra ficar feia e o Henry não querer ter mais nada comigo, me cortei pra ele não querer me tocar mais e nem me obrigar a ir pra cama com ele. falou chorando e eu senti um ódio tomar conta de mim, queria caçá-lo e matá-lo aos poucos fazendo ele sentir dor. A mesma dor que ele havia feito ela sentir.
A tomei em meus braços e ela se aconchegou em mim, meu coração estava em pedaços ao vê-la daquele jeito, com seus traumas e suas dores devido à tudo que passou com Henry, ela era apenas uma menina indefesa que precisava de alguém que a cuidasse com carinho e amor. E eu seria essa pessoa, eu não deixaria ninguém outra vez se quer machucá-la.
...
Estávamos deitadas abraçadas, ela já não chorava mais, estava mais calma, eu acariciava seus cabelos de leve e senti sua respiração forte bater contra o meu pescoço.
- O que foi minha linda? perguntei virando meu rosto para olhá-la.
- Me faça sua. sua voz saiu falha e ao ouvir seu pedido senti uma pontada no meu íntimo.
- Rafa... eu quero muito, mas quando você estiver pronta.
- Eu tô pronta. ela disse mordendo o lóbulo da minha orelha me atingindo novamente.
Não falamos mais nada, o meu desejo por ela falava alto de mais e com ela me atiçando estava difícil me controlar. Iniciamos um beijo lento e excitante, nossas línguas brincavam uma com outra, se encaixavam em uma dança lenta e gostosa. Ergui um pouco seu corpo e abri o feixo de seu sutiã me livrando dele.
- São lindos. falei sem esconder o desejo na minha voz e ela corou levemente mas com um sorriso nos lábios.
Tomei seu seio direito em minha boca passando a língua em seu bico rígido e ela soltou um gemido sôfrego. Chupei com vontade seu seio e em seguida segurei seu bico entre os dentes o puxando arrancando um gemido mais alto dela. Repeti os mesmos movimentos no seu seio esquerdo, e desci beijando sua barriga e colo e refiz o caminho de volta até seu pescoço. Passei meu dedo na barra de sua calcinha e a tirei, senti sua respiração ofegante e a olhei fazendo o contato de nossos olhares.
- Posso?
- Aham.
Depositei um breve beijo em sua testa e em seguida em seus lábios. Acariciei suas coxas e virilha até chegar em seu clitóris e gemi rouco ao sentir sua excitação, ela estava muito molhada e eu salivei só de imaginar minha boca no seu sexo.
Acariciei lentamente seu nervo pulsante fazendo movimentos circulares, o contraste dos meus dedos gelados com seu íntimo quente estava me causando uma dor gritante entre minhas pernas, sensações prazerosas. Rafaella entrelaçou os braços em torno do meu pescoço colando nossos lábios em um beijo cheio de vontade. Desci meus dedos até a sua entrada e deslizei-os facilmente pra dentro dela que gemeu ao sentir os penetrando nela. Comecei a estocando devagar mas a cada gemido que saia de boca colada na minha, aumentava ainda mais o meu tesão e prontamente meus dedos a penetravam num vai e vem ritmados. Suas mãos enroscaram em meus cabelos puxando os fios com certa força me incentivando a continuar com os movimentos ageis.
- Assim amor. disse gemendo contra meus lábios.
Entrei em transe outra vez ao ouvir ela me chamando de amor, aquela mulher era meu abismo, tinha total noção disso e me jogaria facilmente nele. Girei meus dedos dentro dela e aquilo foi o suficiente pra ela arquear o corpo e explodir num orgasmo intenso fazendo minha intimidade pulsar a desejando casa vez mais.
Retirei meus dedos de dentro dela fazendo uma trilha de beijos até sua virilha, ela me olhou com aquele par de olhos verdes cheio de intensidade ainda tomada pela sensação de prazer que havia tido, meus lábios foram de encontro ao seu sexo molhado e comecei a chupá-la com vontade deslizando minha língua do clitóris até sua entrada repetidas vezes.
- Ah Gizelly... seu gemido saiu arrastado.
A invadi com minha língua me deliciando em cada extensão da sua intimidade quente e apertada, seu gosto era delicioso, seria um novo vício junto com seu cheiro.
Desviei meu olhar pra ela que gemia mantinha os olhos fechados gemendo de tanto prazer, poderia gravar aquela cena só para rever por horas, era prazeroso vê-la tão entregue a mim. Suas mãos puxaram os lençóis com força, senti suas paredes internas se contraírem, chupei seu nervo pulsante o segurando entre os dentes. Ela gemeu alto se desmanchando em minha boca e eu suguei todo seu líquido.
Subi em seguida a beijando fazendo ela sentir seu próprio gosto.
- Você é deliciosa. falei ao cessar o beijo e ela sorriu tímida.
- Obrigada por ser tão incrível e carinhosa comigo. falou com a voz manhosa e eu me derreti.
- Eu sempre serei minha menina. falei depositando um beijo em sua testa e ela fechou os olhos se aconchegado em mim.
- Tá com sono? perguntei e ela afirmou com a cabeça.
Ficamos em silêncio, iniciei um cafuné até que ela pegasse no sono, o que não demorou muito. Fiquei velando seu sono a noite toda, admirando seus detalhes, observando seus movimentos.
Os vampiros que caçavam sua presa, que mantiam o controle. Mas Rafaella que era tinha poder sobre mim, os papéis eram trocados facilmente, a humana que mandava e desmandava na vampira.
...
Old que a primeira vez delas veio aí? Gostaram? Vampira boiola igual a Gi eu nunca vi e vcs? kkkkk
Vcs tbm estão vontade de socar o Henry?
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Meu Anjo da Noite
Ficción históricaApós a perda de seu pai em um acidente, Rafaella Forbes e sua mãe se mudaram para Mystic Falls para recomeçar uma nova vida. A jovem namorou com Henry, na verdade, ele foi seu primeiro e único namorado, se submetia a tudo, omitindo à seus pais o que...