Minha

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• pov. Gizelly •

Luna e Maya já tinham dormido, tranquei a porta e apaguei as luzes e segui pro quarto.

Ouvi o barulho do chuveiro vindo do banheiro e entrei no mesmo. Admirei suas belas curvas enquanto a água caia sobre seu corpo.

Me despi e abri o box e logo me encaixei em seu corpo por trás, ela se estremeceu.

- A Maya e a Luna dormiram? perguntou.

- Sim, e você quer dormir também? perguntei depositando beijos em suas costas e senti ela se arrepiando.

- Tenhos outros planos. respondeu.

- Quais? perguntei.

Deslizei uma de minhas mãos pela sua barriga e continuei o caminho até encontrar seu íntimo, acariciei seu clitóris devagar.

Ela jogou sua cabeça pra trás enquanto meus dedos deslizavam de seu clitóris até sua entrava.

Seus gemidos eram mais que suficientes para me deixar completamente molhada.

Aquela mulher me deixava louca.

Segurei firme em sua cintura a puxando pra trás e inovando dois dedos em sua entrada e a ouvi grunhir.

Meus movimentos eram rápidos e fortes, minhas mãos acariciavam seus seios, Rafaella era só gemidos me incentivando a ir mais fundo nela.

Suas paredes internas me apertaram com tanta força que foi inevitável eu soltar um gemido rouco.

- Ah amor... eu quero mais. pediu com a voz falha.

Rafaella depois que se tornou vampira, seu desejo por sexo parece ter triplicado. Às vezes ela queria sexo nas horas mais improváveis, mas eu não reclamo, amava aquela Rafaella.

Ela tirava a minha sanidade.

Introduzi o terceiro na sua intimidade apertada e ela gemeu manhosa.

- Ah, isso.

Intensificava cada vez meus movimentos dentro dela, meus dedos a penetravam forte e fundo.

Sentia meu líquido escorrendo entre minhas pernas. Rafaella era meu fim.

Eu estava em combustão, sentia meu corpo queimando contra o seu.

Dei um tapa em sua bunda e ela se empinou mais pra mim.

- Caralho amor, eu vou... senti suas paredes se fechando contra meus dedos e logo em seguida seu corpo tremeu anunciando seu orgasmo.

O meu veio logo em seguida.

Rafa escorou a cabeça na parede enquanto espasmos ainda lhe atingiam. Seus suspiros profundos e desregulados eram como música pro meu ouvido.

Nossos corpos colados quase se tornando um só.

Encaixei meu rosto em seu pescoço depositando um beijo na sua pele sensível tirando suas mechas de cabelo de seu rosto.

Ela se virou pra mim e eu me perdi em suas órbitas verdes que exalavam luxúria.

- Vamos continuar no quarto? falou erguendo a sobrancelha.

- Só se for agora.

Desliguei o chuveiro e a peguei no colo saindo do banho e voltamos pro quarto.

A joguei na cama e me deitei sobre ela.

- Agora é minha vez. ela disse se virando por cima de mim rapidamente.

Confesso que nunca fui de me deixar ser controlada, Rafaella foi a única que eu deixei me entregar completamente. Eu assumia o controle na maioria das vezes, mas quando ela assumia, eu adorava fazer tudo o que ela queria.

Não importava a consequência, com Rafaella eu me sentia de mãos atadas.

Nos beijamos com voracidade e intensidade. Suas mãos acariciavam a parte interna da minha coxa já me deixando num tesão absurdo.

Rafaella puxou meu lábio inferior dando uma mordida forte me fazendo sentir o gosto de sangue.

Gemi entredentes.

Ela me olhou com um sorrisinho provocador e desceu beijando todo o meu corpo.

Sua língua deslizou lentamente em meu íntimo e ela começou a me chupar passando por toda a minha extensão.

Agarrei seus cabelos os puxando com força, gemia baixinho fazendo um certo esforço para não sair alto com o perigo de acordar as meninas.

- Porra Rafaella! gemi rouco ao sentir sua língua me invadindo e explorando cada parte interna da minha intimidade.

Meus gemidos junto com minha respiração ofegante era o único som audível naquele quarto.

- Goza pra mim amor. ela pediu e logo voltou me chupar dando um chupão em meu clitóris me fazendo revirar os olhos.

Meu corpo tremeu violentamente e me liberei em sua boca.

Enquanto eu tentava recuperar minha respiração, Rafa escalou meu corpo me olhando com um sorrisinho safado.

- Você vai matar sua mulher um dia. falei com a respiração pesada.

Ela não disse nada, apenas riu e roçou seus lábios nos meus.

Entrelacei minhas pernas em sua cintura me virando sobre ela. Segurei seus braços pra cima de sua cabeça e cravei minhas presas em seu pescoço.

- Awin porra. ela gemeu manhosa e logo senti suas unhas arranharem com força minhas costas.

Levantei meu rosto fazendo o contato de nossos olhares.

- Minha. falei.

- Sua. disse.

E realmente ela tinha nascido pra ser minha.

...

To be continued...

Meu Anjo da NoiteOnde histórias criam vida. Descubra agora