[🔞] Lembra quando...?

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Iwaizumi estava sentado no colo de Oikawa, suas pernas ao redor da cintura dele e seus paus para fora enquanto eles trocavam uma punheta e se beijavam fervorosamente no sofá da sala. Precisavam ser rápidos, já que já eram quase 9h e os pais de Hajime geralmente acordavam esse horário. 

Hajime soltou um grunhido quando Tooru pressionou sua glande com o polegar e passou a beijar seu pescoço, tendo que morder o próprio lábio para não gemer. Ele acariciou o pau de Oikawa mais rápido e levou sua mão por dentro da camiseta dele, beliscando um dos mamilos, recebendo alguns ofegos em resposta.

Os olhos dos dois se arregalaram quando ouviram a porta do quarto dos pais de Iwaizumi se abrir. Hajime praticamente saltou do colo de Tooru e sentou ao seu lado, ambos guardaram seus membros dentro da calça e esconderam os volumes o melhor possível com as camisetas. Oikawa ajeitou seu cabelo e envolveu os ombros de Iwaizumi em seu braço logo em seguida. 

– Bom dia, meninos! – A senhora Iwaizumi falou depois que desceu as escadas e chegou à sala. – Dormiram bem?

– Bom dia, sogrinha! – Oikawa cumprimentou alegre, forçando ao máximo para não parecer ofegante. – Dormimos muito bem. 

– Que bom, meu filho. – Ela disse e foi até a cozinha que era separada da sala apenas por uma bancada. Os dois garotos conseguiam vê-la abrir a geladeira de onde estavam.

– Lembra quando você me comeu contra a geladeira? – Tooru sussurrou no ouvido de Iwaizumi e recebeu um olhar furioso.

– Não sei se você percebeu, mas eu tô tentando perder uma ereção aqui.

Os olhos de Oikawa brilharam com a ideia que ele teve e Hajime sabia que estava fudido com o sorriso que recebeu.

– Ah, mas foi tão bom. Você ergueu uma das minhas pernas e meteu tão gostoso…

Iwaizumi mordeu os lábios, frustrado. Realmente tinha sido uma transa incrível e agora que ele lembrou seu pau ficou ainda mais duro, justamente o contrário do que ele queria. 

– Já tomaram café? – A senhora Iwaizumi falou da cozinha e foi até a pia pegar uma xícara no escorredor. 

– Tomamos. Sobrou umas torradas na torradeira, se quiser. – Hajime respondeu.

– Quero sim, querido. Obrigada.

– E da vez em que eu te fiz um beijo grego enquanto você lavava a louça naquela mesma pia ali, você lembra? 

– Para, caralho. 

– Parar? Mas naquele dia você pediu pra eu continuar…

Era verdade. Iwaizumi praticamente implorou por mais naquela vez. A sensação da língua de Oikawa cutucando sua entrada era tão excitante que ele não conseguia se conter. Sua mão foi até a coxa de Tooru e apertou com força numa tentativa de calá-lo. Porra, ele estava ficando louco de tanto tesão.

A senhora Iwaizumi sentou na bancada com um prato com torradas e uma xícara de café preto. Hajime retirou sua mão discretamente da coxa do namorado e tentou pensar em alguma coisa que não fosse vulgar.

– Sua irmã ainda tá fora, Tooru? – Ele perguntou, puxando algum assunto para impedir Oikawa de falar sobre suas aventuras sexuais.

– Sim, volta só semana que vem.

– Sua irmã está em outra província? – A mãe de Hajime perguntou curiosa.

– Em outro país. Ela foi pra França com o marido.

– Que legal!

– Querida, não tô achando aquela camiseta branca que eu gosto! – O pai de Iwaizumi gritou do andar de cima.

IwaOi Nosso de Cada DiaOnde histórias criam vida. Descubra agora