Lya Plummer havia apenas 8 anos, quando foi mandada para Londres pelo seu tio adotivo Digory Kirke, para melhorar seus estudos, assim, morando com a família Pevensie. A garota sentia falta do tio, após a morte de seus pais e a viagem pelo mundo que...
"O bosque de folhas se cobrirá Os pássaros cantaram docilmente O canto do verão, o canto do fim de um inverno duradouro. Das árvores não se esconderam mais faunos Esconderam guerreiros Pelo rugido do leão lutarão."
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O florecer da primavera E o desflorecer da esperança
Os castores tomaram a frente, e começaram a andar de mãos dadas; era tão fofo ver como eles eram um casal ainda tão apaixonados, mesmo após tanto tempo.. Lya pensara que era impossível existir um amor tão duradouro, e mesmo que existisse em algum momento iria acabar, e só ficariam juntos por conta de não terem mais opções, mas depois que viu toda jornada dos pequenos castores, ela pensou, que, talvez poderia existir um amor que fosse para sempre e sempre como o deles só que entre humanos. Lya olhou para seu lado vendo Pedro andando meio atrapalhado e soltou uma risada, o loiro ficou meio sem graça e desviou o olhar.
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— Não seja boba..– Disse Pedro em um fio de voz.— É difícil andar com um casaco pesado, ainda mais encharcado!
— Eu imagino..— Lya continuava com o mesmo sorriso.— Só achei engraçado..
— Não tem nada de engraçado..– Resmungou o garoto
— Não engraçado desse jeito!– Lya revirou os olhos e depois encarou o chão meio sem jeito.— Foi um engraçado fofo, entende?
Pedro ficou um pouco corado, enquanto eles passavam próximos da cerejeira, os olhos de Pedro brilharam e o tom vermelho em suas bochechas sumiram tentando esquecer o pequeno elogio da amiga Lya parou de andar olhando pra as flores dela começando a nascer novamente, era emocionante. Lúcia estava tão surpresa com aquela grande árvore com vida, que passou por ela sorrindo de orelha a orelha. Susana estava orgulhosa por terem chegados ate ali, só de ver aquela árvore havia sido um grande prêmio.