A sala de estátuas
Susana e Lúcia não reconheciam o caminho enquanto Aslam corria pelos bosques, agora que tudo estava florescente era difícil saber onde estavam conheciam o caminho com neve, estava tudo tão diferente.
– Onde estamos?– Perguntou a de cabelo pretos.
Galopear em aslam era quase como em um cavalo, tirando o fato de não ter barulho de cascos ou o ranger do freio, imagine passadas quase silenciosas do leão. agora em vez do dorso preto, cinza ou castanho do cavalo, pense em um pelo macio e dourado e a juba esvoaçada ao vento. E também ele estava galopando duas vezes mais depressa que o mais rápido cavalo de corrida.
Galopando e galopando entre árvores, saltando arbustos, moitas e riachos, atravessando os mais largos a vau, e a nado os rios maiores. Não era cavalgar por um parque ou uma encosta gramada, mas através de Nárnia, na primavera, ao longo de bosques lindíssimos inundados de sol, entre brancos pomares de cerejeiras em flor, passando por barulhentas cachoeiras, descendo de novo, descendo de novo para os vales agrestes e os campos enfeitados de flores azuladas.
Já era perto de meio-dia quando, do alto de uma vertente escarpada, viram um castelo, quase como um castelinho de brinquedo – todo espetados de torres. O leão descia em alta velocidade fazendo o castelo crescer a cada momento que mais próximo. E antes mesmo das meninas piscarem, já estavam ao pé do castelo. Ele já não era de brinquedo. Nenhum rosto surgiu nas ameias e os portões estavam trancadas.— É a casa da feiticeira!– Gritou Aslam, sem diminuir a corrida.– Segurem firme!
E como se o mundo virasse de cabeça para baixo as irmãs sentiram aquele frio gelado na barriga voltando. Pois o grande e robusto Aslam tomava distância para o maior salto da história, quase que voando, se assim posso dizer pois fora como Susana Pevensie descreveu para mim, por cima da muralha do castelo. Ofegantes mais sem nenhum arranhão as meninas se viram no centro de um grande pátio de estátuas de pedra.
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– Recuem!– Gritava os guerreiros de Aslam uns para os outros enquanto corriam rapidamente em seus cavalos e outros sobre suas próprias patas.
— Arqueiros, se preparem!– Gritou o general dos arqueiros
Assim Edmundo fez, levantou sua espada esplandeceste para o alto e os arqueiros a sua volta começaram a atacar suas belas e perigosas flechas acertando seus inimigos. Alguns no peito, outros bem no centro da cabeça, algumas braços e pernas, poucas desviaram de seu caminho.
Pedro de pressa em seu unicórnio juntamente com Lya galopavam para a parte segura no momento que Ginarrbrik, aquele maldito anão insuportável da feiticeira, como Lya descrevia sempre que falava dele. Acertou uma flecha na barriga do unicórnio branco, que de primeira relinchou e pulou derrubando a loira que em um ato falho de segura-se em seu rei acabou o puxando junto para o chão, em seguida o animal caiu junto. Lya sentira a costela faturar mais e soltou um som de dor qual tentou segurar para que Pedro não notasse o verdadeiro mal-estar, seu rosto estava mais pálido que o normal a bochecha roxa juntamente com a testa qual machucou ao cair, de seu nariz escorria um pouco de sangue que escorria ate a boca. A dor da costela era insuportável como se tacassem fogo nela logo depois de esfaquea-la com mil espadas diferentes.
Ja Pedro bateu a cabeça e se sentiu desnorteado, a visão turva e o corpo mole tentava chegar ate Lya que estava tremo-la de dor, seu unicórnio estava quase ao seu lado qual se contorcia também sentindo as tripas perfuradas.
Edmundo com seus olhos fundos e escuros paralisou quando viu a feiticeira próximo, seus olhar maldoso voltava a Pedro e Lya jogados ao chão. Oreius percebeu o menor estanho, e olhou para trás vendo a situação de seu rei e rainha: Oreius então encarou assustado o rinoceronte aliado que estava ao seu lado que soltou um grito como se mandasse o centauro os defender e fazer seu papel.
Pedro piscou algumas vezes para sua visão voltar ao normal, as bolas azuis agua que ele carregavam nos olhos estavam 3x maiores. Ele se levantou e seguro firmemente sua espada.
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A princesa e o Guarda Roupa: As crônicas de Nárnia
FanfictionLya Plummer havia apenas 8 anos, quando foi mandada para Londres pelo seu tio adotivo Digory Kirke, para melhorar seus estudos, assim, morando com a família Pevensie. A garota sentia falta do tio, após a morte de seus pais e a viagem pelo mundo que...