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- você é fofo.- segurei seu rosto e ele franziu o cenho.

- sem apelidos carinhosos, Deinert.- Noah resmungou e me puxou.

- gostou da minha lingerie nova?- perguntei.

- eu amei, vermelha igual aos tapas que eu vou dar nessa sua bunda gostosa.- ele deu três tapas na minha bunda.- ficou marcadinha.- Noah disse cínico e me jogou na cama.

Eu realmente lutei. Eu neguei aquele dinheiro e ele parou de insistir, mas após uma reunião de negócios ele me puxou pra dentro do carro, foi maravilhoso os beijos, chupões, mordidas e lambidinhss excitantes que Noah dava em meu pescoço.
No carro não passou disso, mas eu precisava do pau dele dentro de mim, me fodendo, só preciso disso. Estamos transando por desejo e não pelo dinheiro.

Noah deitou por cima de mim depositando beijos quentes em meu pescoço dando lambidas.
O mesmo desceu os beijos até meus seios e olhava como uma criança olha para um brinquedo novo.

- gosta do que vê?- massegei meus seios dando um riso sacana.

- ainda pergunta?- ele disse e logo sua língua passou em meus mamilos me fazendo arfar, sua língua era ágil, ele sabia oque estava fazendo. Logo ele engoliu meu seio esquerdo dando um tapa ardido no direito, ah isso é tão bom.

- você é tão bom nisso Urrea.- arfei fechando os olhos. Depois de me mamar ele fez uma trilha de beijos em minha barriga descendo para minha calcinha que estava encharcada.
Ele deu um riso cafajeste e tirou minha calcinha abrindo minhas pernas devagarinho. Ele lambeu minha virilha e pra me provocar deslizou seus dedos nela.

- está encharcada Deinert.- ele disse malicioso e ali penetrou dois dedos em min, arfei formando um arco com meu corpo na cama. Senti seus lábios tocarem os lábios de minha intimidade e aquilo me deixou ainda mais excitada. O mesmo não se importou se seus dedos estavam dentro de mim, ele simplesmente começou a me chupar e eu revirei os olhos de prazer sentindo todo o meu corpo se arrepiar.

- Ahn Noah! - falei entre arfares sentindo meu corpo tremer.

- não goze agora.- ele disse malicioso, cínico, sacana. O mesmo tirou seus dedos de mim e ficou olhando meu corpo com aquele sorriso cafajeste no rosto, eu sentia meu útero fervendo. O mesmo foi até o criado mudo que tem em sua linda e enorme suíte do hotel e pegou uma camisinha, rasgou e colocou em seu pênis ereto. - de quatro, gostosa.- eu queria gemer apenas com sua frase. Fiquei de quatro como ele pediu.
Senti ele encarar meu corpo por um tempo e segurou forte meu quadril. Assim senti ele entrar em min sem dó nem pena.- ah como é apertada! Isso daqui ta uma delícia.- Noah gemeu e eu mordi meu lábio inferior contendo um gemido escandaloso.
Ele começou a bombar dentro de mim, já eu revezava em entrar e sair e rebolar. Não estava mais aguentando toda aquela onda de prazer me invadir, ele era enorme, eu estava prestes a gozar. Minha visão escureceu e eu senti a camisinha esquentando, e o meu líquido escorrendo entre minhas pernas. - ah porra!- ouvi sua voz. Senti ele me segurar para não cair. Deitamos lado a lado, ofegantes e com a respiração pesada.
Ficamos nos encarando, e logo nos beijamos. Nosso beijo tinha uma perfeita sincronia.

- isso não precisa sair desse quarto de hotel. Tudo bem?- parou o beijo com alguns selinhos.

- ah, claro.- falei. Depois de um tempo trocando carícias e falando o quanto eu o odiava, eu acabei adormecendo, mas logo acordei por conta do barulho do chuveiro.
Me levantei com o corpo dolorido, e com as mãos de Noah marcadas em minha bunda. Andei pela suíte pegando minhas roupas.

- Senhor eu.- fiquei calada por alguns segundos.- posso tomar banho?

- pode.- ele falou. Vi um roupão dele sobre a cama e o coloquei, me sentando aos pés da cama.- não vai vir tomar banho?- ele disse novamente.

- sim, mas vou esperar você terminar seu banho.- falei e ouvi sua risada.

- pode tomar comigo.- ele disse e eu pensei um pouco. Eu já estava me apegando demais.

- não, eu prefiro esperar.- falei.

- tudo bem.

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