33

4K 239 19
                                    

- como ele esta?- me levantei.

- olá! O seu filho está bem e esta fora de perigo, ele só teve uns arranhões e sua perna pode ficar dolorida por alguns dias mas vai passar. Aqui esta a receita médica.- o médico me entregou um papel e eu assenti.- vou mandar uma enfermeira trazer ele aqui depois dos exercícios que ele está fazendo, tudo bem?- o mesmo sorriu breve e eu assenti, logo ele saiu.

Eu vim no hospital pois a perna de Arthur estava doendo demais. Eu liguei para o Noah para não piorar nossa situação, o mesmo veio como vulto até o hospital, quem vê acha que ele realmente se importa o filho, deve estar fazendo isso pra me atingir.

- porque finge que gosta de Arthur?- me sentei ao seu lado.

- eu não estou fingindo. A mentirosa aqui é você.- ele levantou as mãos em forma de rendimento.

- mentirosa? Só porque eu escondi que eu era prostituta?

- por tudo Sina.

- já disse que te odeio, Urrea?- me levantei o encarando.

- não, você não me odeia, sabe disso.- ele se levantou e pegou minha mão.- e se dúvida dos próprios sentimentos, eu posso provar.

- eu te odeio sim. Esta fazendo tudo isso pra me atingir. Você não da nem atenção pros seus outros filhos imagina para o Arthur que é carente. Você não os ama, você não ama ninguém.- falei encarando seus olhos.

- vamos discutir no meio do corredor desse hospital?- o mesmo levantou as sobrancelhas e me puxou para uma salinha, não muito longe dali.

Entramos em uma suposta salinha de limpeza e ele trancou a porta com uma cadeira que ali tinha. A salinha era escura e só tinha uma pequena luz vindo de fora, era arrumadinha até.

- oque pensa que está fazendo Noah?- bufei. Ele não respondeu minha pergunta.

- nada demais, Sina. Só preciso que dique em silêncio, se sentir dor pode arranhar as minhas costas.- ele disse baixo, quase em um sussurro.
O mesmo me colocou contra a parede e eu senti seus lábios tocarem meu pescoço, arfei com seus beijos, chupadas, lambidinhas e mordidas.

- o Arthur...- falei de olhos fechados enquanto ele me pegava no colo segurando minha bunda.

- ele esta fazendo exercícios nas pernas, isso demora.- ele disse baixo, enquanto trabalhava no meu pescoço tirando minha blusa.

- como sabe?

- tenho quatro filhos. Cinco.- ele tirou minha blusa e logo tirou meu sutiã sem muita dificuldade. Ele apertou meus seios sem dó alguma e eu gemi baixo torcendo meus lábios.- sem gritaria.- ele se abaixou um pouco e sugou meu seio direito. Segurei seu cabelo olhando para cima piscando algumas vezes dando aquele sorriso como se meu corpo precisasse daquilo.

- eu te odeio.- falei entre arfares.

- mesmo?- ele mordeu meu mamilo e eu dei um tapa nele soltando um gemido baixo. Depois de um tempo trabalhando, machucando meus seios.
Noah tirou minha calça junto com minha calcinha e logo tirou a sua. Liberou seu pênis enorme e o guiou até minha entrada.- você me odeia?- pincelou seu membro em minha entrada.

- odeio.- resmunguei arfando.

- eu quero que você me odeie. Mas você não me odeia, não é?- ele sussurrou em meu ouvido entrando dentro de min.
Agarrei suas costas e mordi seu ombro querendo gemer alto e escandalosa quando o mesmo começou a estocar dentro de min, aquilo era tão bom, estava me levando ao céu sem nem me tirar dessa salinha, e olha que mal começamos!

- eu te...odeio- gemi.

- porque me odeia?- ele disse rouco em meu ouvido dando mordidas em meu nódulo.

- porque...você é um filho da puta- gemi.- grosso, gostoso do..caralho! Um saco..anw..Noah.- gemi em seu ouvido amando as estocadas rápidas dentro de mim. Ele sabia oque fazia, ele sabe oque fazer, sabe como fazer uma mulher delirar!

- e você...- ele arfou.- é uma vadia, gostosa.- ele disse rouco entre gemidos arrastados. Senti minhas pernas tremerem e ele gemeu se sentindo apertado dentro de min quando anunciei meu primeiro orgasmo.- não goze agora, não goze agora.

- por favor..- gemi baixo e manhosa.- me deixa gozar..- implorei.

- ainda não.- ele gemeu meio autoritário e continuou se movimentando dentro de min enquanto eu gemia. Estava difícil segurar aquela porra! Eu rebolava como dava com aquele caralho duro dentro de mim.
Sem conseguir segurar aquilo, gozei sobre seu pau e recebi um tapa estralado na bunda. O mesmo puxou meu cabelo e eu ri safada.

- caralho!- gemi.

- que cachorra, filha da puta.- ele de um tapa na minha cara e eu sorri safada. Ele saiu de dentro de mim me soltando no chão.

- não vai gozar? Não te dou prazer suficiente?- resmunguei e ele me fez ajoelhar.

- cala a a sua boca e engole tudo.- o mesmo disse autoritário e segurou minha cabeça enfiando seu pau inteiro dentro de minha boca e eu arregalei os olhos quase morrendo engasgada.- ah, isso.- ele gemeu quando comecei a trabalhar vendo ele revirar os olhos enquanto puxava o meu cabelo. Jorrou toda aquela porra dentro da minha boca e eu vagarosamente engoli Tirando aquilo de minha boca.
Olhei pra cima e vi seu sorriso malicioso no rosto. O mesmo limpou o canto de minha boca e eu chupei seu dedo com minha cara de tarada.
Me levantei procurando minhas roupas. Me vesti e ele fez o mesmo, o moreno saiu da sala primeiro e depois de uns segundos eu sai atrás indo atrás dele para pegar meu pequeno... Nosso pequeno.

wishesOnde histórias criam vida. Descubra agora