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Hoje eu levei as crianças ao shopping junto com Noah. Noah não é bom em escolher roupas para crianças e eu como sou mãe, resolvi ajudar.
A gente comeu muita bobeira, compramos muitas roupas e brinquedos para eles, e tiramos fotos. O dia foi ótimo. Eu e Noah estávamos mais juntinhos, e preparamos o jantar, ou pelo menos tentamos porque não ficou muito bom, ele deixou queimar e eu coloquei sal demais. No fim tivemos que fazer tudo de novo.

Mas foi gostoso, um momento que a gente não romanizou o sexo. Chegava a ser estranho isso entre a gente, mas foi bom.

Dei banho no Matteo e na Olivia já que eram os menores, Henry e Lysa tomaram banho sozinhos e foram dormir. Contei várias histórias pro Matteo e quando todos dormiram, foi a minha vez de descansar.
Eu e Noah tomamos um banho juntos, não rolou nada além de uns beijinhos e mãos bobas.

Eu não quero cair na dele. O papo de ter mais um filho, que ele faz vasectomia depois, não é verdade.
Porém, resistir ao seu corpo, suas provocações, é impossível.

- esta com sono?- ele sussurrou e se mexeu um pouco virando para o meu lado.

- não muito.- falei baixinho olhando seus olhos verdes e profundos.

- vamo namorar?- ele disse dando um sorrisinho no final da frase e eu sorri fraco. O moreno me puxou, abraçando o meu corpo, sua mão foi parar em minha nuca e ele selou nossos lábios. Eu não conhecia o lado meigo dele, mas quero conhecer esse e outros lados.

Noah estava calmo, chegava a ser estranho. Normalmente ele surta, é cafajeste e não sente interesse por quase nada, mas hoje ele estava diferente.

Ficamos um bom tempo com beijos, troca de olhares e de vez em quando, mordidas nos lábios. Percebi que o moreno estava se animando quando ele apertou minha bunda por baixo da camisola.

Logo de beijos calmos, passaram para violentos. Ficou por cima de mim, beijando o meu pescoço. Ele tirou minha calcinha branca fio dental e a jogou em algum lugar do quarto. Tirou minha camisola e mordiscou o meu mamilo.

- não seja uma menina escandalosa.- ele sussurrou passando as mãos em meu corpo e apertando, arfei e ele beijou minha barriga. Já Estávamos totalmente nús, nos beijando, eu não queria que passasse disso, mas como não passar sendo que estávamos nús no maior clima, na cama?
Ele nunca me deixa no comando, eu queria tanto dominar ele.
Ele não estava como nas nossas outras transas, ele estava lento, com muita calma.

- oque foi, você não quer?- resmunguei e ele negou com a cabeça e beijou meu seio.

- nós não vamos transar.

- porque?- perguntei.

- só quero que a nossa primeira noite de amor, seja legal.- ele sussurrou e eu sorri. Finalmente, vamos fazer amor, oque eu nunca fiz.
Logo senti seu membro ereto tocar minha intimidade e ali entrar lentamente selando nossos lábios para abafar o meu gemido. Quando Noah começou a se movimentar ali, com seus lábios colados aos meus, minha barriga esfriou.

Ele parecia precisar daquilo, e eu queria mais, até porque nunca fiz amor.
Noah apertou minha coxa e mesmo ele estando em cima de mim, não soltava seu peso. Sua respiração quente tocava tocava meu rosto enquanto ele me beijava e se movimentava calmante apertando partes explícitas do meu corpo. Pelo visto, fazer amor é muito bom.

- estou louco por você.- ele sussurrou arrastado e eu sorri entre gemidos baixos.

- eu sou sua, Urrea.- falei meio trêmula.
Realmente aquilo era surreal, parecia a minha primeira vez, com o homem da minha vida. Embora nossa primeira transa não foi uma das melhores, mas dali que veio o nosso milagre, Arthur.
Noah mordiscou meus lábios e saiu de dentro de mim, entrando novamente.

- Noah.- gemi e baixinho sentindo meu corpo tremer com suas estocadas que fodiam minhas paredes internas trazendo uma onda incrível de prazer. Ele fazia isso com calma, oque me deiaava louca.
Observei o seu suor na lateral de seu rosto, escorrendo pelo seu corpo moreno.

Minhas pernas começaram a tremer e minha visão escureceu, percebi que ia gozar e não me segurei. Gozei e ouvi seu suspiro.
Senti ele me inundar por dentro, se líquido quente parecia não ter fim.

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