𝘥𝘰 𝘪 𝘸𝘢𝘯𝘯𝘢 𝘬𝘯𝘰𝘸? - 𝘣𝘰𝘳𝘪𝘴 𝘱𝘢𝘷𝘭𝘪𝘬𝘰𝘷𝘴𝘬𝘺 + 𝘺𝘰𝘶.

eleven

(n/a revisei o cap igual minha cara, relevem qlqr erro)

S/N POV

— Tipo o quê? – Pergunto.

— Tipo... Não sei. Você sabe que vir na minha casa atrás de algo pra fazer é perda de tempo, eu não tenho nada pra te oferecer além do meu beijo e meu corpo. – Ele diz.

Rio e tiro Boris de cima de mim.

— Você é ridículo sabia?

— Você gosta. – Ele ri num tom convencido.

— Não discordo... – Puxo Boris pela camisa e o beijo.

Subo em cima dele e rio contra o beijo, ele me dá alguns selinhos antes de separar o beijo pra falar.

— O que nós somos? – Pavlikovsky pergunta.

— Amigos que se pegam?

— Gostei disso.

— Certo... – Sorri travessa e o beijo novamente.

Boris me beija com uma das mãos em meu rosto e a outra em minha cintura, minha mão adentra a camisa dele e arranho de leve sua barriga.

Boris nos gira na cama e vai passar a mão em mim mas bufa.

— Ah mas tinha que por uma roupa tão difícil assim? Botasse uma saia, um short, qualquer merda. – Ele diz frustrado.

— Por que o stress? É só tirar. – Provoco.

Ele passa a mão pelos cachos desajeitados e morde de leve o lábio inferior tirando meus tênis e indo até minha calça.

Observo tudo calada e com um pouco de dificuldade minha calça já estava no chão, Boris volta a subir pra cima de mim e fica entre minhas pernas, sua mão agora desce com facilidade para minhas pernas, apertando minhas coxas, ele desce seus beijos para meu pescoço.

Mordo o lábio com um sorriso malicioso entre os dentes e o puxo novamente para meus lábios.

Nós ficamos nos beijos por um tempo mas não passou daquilo. Boris foi ao mercado e comprou várias besteiras pra gente comer.

Eu estava jogada em sua cama comendo salgadinho e nós dois mexiamos em nossos celulares, algumas música do Chase Atlantic tocava baixo no quarto.

Minha calça estava jogando por um canto e eu sentia como se tivesse em casa.

Nós passamos a tarde assim, assistimos alguns filmes na tv que tinha no quarto, comemos, rimos, nos pegamos de vez em quando e quando olho, o horário já se passava das 20:30.

— Tá ficando tarde... Acho que eu devia ir. – Falo.

Estou deitada no peito de Boris, suas mãos nos meus ombros com nossas mãos entrelaçadas e um filme de terror passava na televisão.

Boris tira os olhos do celular que digitava e me olha.

— Já?