Quando chegamos no apartamento de Alfonso, não pude deixar de reparar no quão arrumado era. Não que eu tivesse imaginado como seria, mas nunca imaginei que seria tão limpinha e impecável. Tudo em seu devido lugar. Será que ele era perfeccionista?
— Nossa, seu apartamento é bem arrumado.
— Todos dizem isso.
O encarei, mas logo desviei o olhar. Todos quem?
— Não trouxe nenhuma outra mulher aqui, se é o que você está se perguntando. Pelo menos não uma mulher que eu tenha ficado ou algo do tipo, apenas amigas.
— Ah sim. — Será que ele lê pensamentos?
Alfonso me abraçou por trás e beijou meu pescoço, rapidamente eu senti os pelos do meu corpo se eriçarem. Ele ergueu meus cabelos e distribuiu beijo por toda minha nuca que era o meu ponto mais sensível.
— Eu quero muito foder você nesse sofá, Anahí — Ele sussurrou — Mas eu quero ir com calma, não quero que você pense que eu só estou com você por sexo.
— Mas eu não estou pensando isso, Alfonso. — Suspirei, passando a mão por sua coxa e subindo até seu pau, o apertei por cima da calça sem me virar de frente para ele.
— Porra, Anahí — Ele gemeu. Alfonso me empurrou contra o sofá e eu me debrucei sobre o encosto, empinando meu bumbum para ele. Herrera pressionou sua ereção contra meu bumbum, e eu rebolei lentamente fazendo-a gemer novamente.
Alfonso se afastou e quando olhei, ele estava ajoelhado enquanto subia meu vestido. Abriu um pouco mais minhas pernas e puxou minha calcinha para o lado, ele esfregou seus dedos por minha intimidade – que já estava bem úmida – e estimulou meu clitóris com movimentos lentos, quase que torturantes.
— Acho que chegou o momento de lhe dar o devido castigo por mentir para mim, querida Anahí.
Minhas pernas bambearam, me segurei com mais força no sofá e mordi meu lábio. Mal podia esperar pelo castigo.
Seus movimentos circulares em meu clitóris eram extremamente lentos, aquilo por si só já era uma grande tortura, mas eu sabia que ele podia ser bem pior do que isso. Será que ele aguentaria? Ele esfregou e moveu seus dedos lentamente até meu ponto mais molhado, seus dedos fizeram movimentos circulares e ele me penetrou com um dedo, para minha surpresa ele aumentou os movimentos e eu não pude controlar meus gemidos.
— Alfonso — Gemi. Ele penetrou mais um dedo e eu rebolei, fincando minhas unhas no tecido do sofá. Sabendo que aquilo estava bom para caralho e que eu certamente queria que ele continuasse assim ou até colocasse mais um dedo, Alfonso foi diminuindo os movimentos lentamente, e mordeu meu bumbum, depositando um tapa em seguida.
— Quer gozar, linda? — Não tive coragem de olhá-lo, mas sabia que ele estava com aquele sorriso filho da puta nos lábios.
— Alfonso — Pedi.
— O que você quer, linda? — Seus movimentos eram cada vez mais lentos, tentei levar minha mão até meu clitóris e estimular, mas ele foi mais rápido e me impediu — Eu disse que te castigaria.
Por que ao mesmo tempo que era tão torturante, também era tão excitante?
— Me faça gozar, por favor. — Olhei-o pelo ombro e ele sorriu mordendo os lábios.
— Não vai mais mentir para mim, não é? — Ele mordeu meu bumbum mais uma vez. Gemi.
— Não vou.
— Ótimo, linda. — Ele acelerou os movimentos e penetrou mais um dedo.
— Puta merda — Gemi. Certamente eu deveria conter um pouco mais meus gemidos, mas eu estava pouco me importando com quem iria escutar. Simplesmente era impossível se segurar perto desse homem.
— Isso, linda — Ele disse quando comecei a rebolar contra seu dedo. Com a sua outra mão livre, ele também estimulou meu clitóris.
— Alfonso — Mordi meu lábio para tentar me controlar pelo menos um pouco. Quando cheguei ao meu ápice, precisei me apoiar no sofá já que minhas pernas estavam totalmente bambas. Ele me pegou no colo e se deitou no sofá comigo.
Deitei minha cabeça em seu peito e ele acariciou meus cabelos, enquanto eu me recuperava ofegante.
— Me castigue mais vezes — Mordi meu lábio e o escutei rir.
— Ah, eu com certeza vou, linda.
Encarei-o e sorri, ele beijou a ponta do meu nariz e me encarou.
— Quer tomar um banho? Usa uma camiseta minha, você vai ficar ainda mais sexy. Eu vou preparar o jantar.
— Não quer vir comigo? — Perguntei, tentando parecer o mais inocente possível. Porém, após Alfonso sorrir maliciosamente vi que claramente havia falhado em não demonstrar minhas segundas intenções.
— É realmente tentador, mas podemos deixar para depois. Teremos muito tempo para isso.
— Tudo bem, então. — Lhe dei um selinho e nós nos levantamos. Eu o segui até seu quarto para que ele pegasse a camiseta e eu tomasse um banho.
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Crazy for you | PONNY
Fanfiction(CONCLUÍDA) Anahí é louca por seu professor Alfonso, um homem muito sério e que não dá liberdade para ninguém. Então, decide contar sobre seus sentimentos anonimamente e de uma forma picante.