chapter seventy-eight ❗

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Melissa: eu vou tom... — nem deixei ela completar a porcaria da frase.
Agarrei o pescoço dela e prendi ela contra a porta.
Melissa: Arthur..

Arthur: vai pro sofá — falei soltando o pescoço dela. Ela me obedeceu e foi.
Ficou de 4, apoiada no braço do sofá e me encarou esperando que eu fosse até ela.

Eu fui até o sofá. Subi o vestido dela até cintura e rasguei a calcinha vermelha de renda.
Ela fechou os olhos, já sabendo oque ia receber.

Acertei um tapa na bunda dela, com bastante força. Ela soltou um gritinho pelo susto e foi pra frente, saindo da posição.
Coloquei ela na mesma posição novamente e dei outro tapa, com mais força. Recebi outro grito como resposta.
Empurrei as costas dela no sofá e ela ficou com o rosto e os peitos pressionados contra o sofá.
Separei as pernas dela e deixei ela totalmente aberta e empinada pra mim.

Acertei outro tapa, dessa vez na boceta dela. Ela choramingou e gemeu baixinho.
A região ficou vermelha por causa do tapa. Ela tava pingando de tesão, a excitação escorrendo pela entrada dela.
Aquilo me deu uma vontade absurda de foder com ela, mas eu não ia fazer isso.
Eu não ia dar prazer pra ela, ela tava merecendo tudo, menos isso.
Eu fiquei com muita raiva quando eu vi o idiota tirando a roupa dela e ela deixando, ele beijando o pescoço dela e ela deixando aquilo acontecer. Tudo bem que foi um plano meu, tudo bem que a ideia de mandar ela lá foi minha, mas nós tínhamos combinado que ela não ia deixar ele fazer nada daquilo.
Ela disse que ia inventar uma desculpa e sair quando ele quisesse passar do ponto que a gente combinou que eu ia aceitar, mas ela não fez isso. Ela me fez ver outro cara beijando e tirando a roupa dela. Não rolou nada entre eles, mas aquilo foi suficiente pra me deixar com bastante raiva e eu não ia dar um pingo de prazer pra ela.
Ela ia ficar na vontade hoje, por mais que fosse um castigo pra mim também.

Continuei batendo na bunda dela, até deixar minha mão marcada na pele branca dela.
Dei outro tapa na boceta dela e choramingou mais alto. Algumas lágrimas escorreram pelo rosto dela enquanto ela implorava por alívio.
Eu provoquei até ela não aguentar mais, deixei a boceta dela totalmente vermelha e inchada.

Mel: Arthur... — ela choramingou se empurrando contra a minha mão e eu acertei outro tapa nela.
Apertei minha mão no quadril dela e coloquei a outra no cabelo dela. Puxei ele e ela gemeu alto.

Arthur: você gostou de ter a boca dele no seu corpo? — perguntei puxando o cabelo dela. Ela negou desesperada.
Arthur: mas você deixou, não foi?

Mel: h..hunrum

Arthur: sua intenção era me deixar com ciúmes? — ela concordou. — você conseguiu, amor, parabéns.
Arthur: e vai ficar assim, pingando de tesão, pra aprender a não me provocar desse jeito.

Mel: não, por favor... — implorou mais uma vez.

Arthur: pense bem antes de querer me deixar com ciúmes, Melissa. — soltei o cabelo dela e fui pra cozinha. Deixei ela no sofá, Daquele jeito.

Abri uma garrafa de whisky e enchi um copo. Sentei na bancada da cozinha e tomei um gole do whisky.
As lembranças do desgraçado com a boca no corpo dela ficaram rodando na minha mente.
Eu vou matar ele, vou ver ele engasgando no próprio sangue.
Ele vai aprender a não desejar mulher minha.

(...)

Melissa Costa 💫

Ele me largou no sofá e foi pra cozinha.
Eu sentei no sofá e senti minha bunda arder. Ele me bateu pra caralho, com certeza deixou tudo vermelho e marcado.

Ele ficou puto de ciúmes quando viu o Perigo me beijando e tirando a minha roupa.
Nós dois combinamos que eu ia ajudar eles a pegar o perigo, mas ele disse que não aceitava que rolasse nada entre nós dois.
Eu combinei com ele que só ia fazer o necessário. Ia dopar o cara e ia esperar a droga fazer efeito, mas sem deixar ele me tocar.
Só que antes da gente ir, ele foi ignorante comigo sem necessidade alguma e eu decidi mandar esse combinado pra casa do caralho.
Resultado? Ele ficou puto e eu apanhei igual criança.

Mulher do chefe / 1° Temporada (Nova Versão) Onde histórias criam vida. Descubra agora