21. Uma nova perspectiva

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Estamos ambos sentados em duas poltronas de couro pretas no salão de refeições do hotel no último andar

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Estamos ambos sentados em duas poltronas de couro pretas no salão de refeições do hotel no último andar.

A sala tem a decoração do século vinte, toltamente branco e preto no estilo xadrez, é requintado muito bem decorado com mobília vitoriana, porém à um toque do século vinte um no recinto, as mesas ocupam todo quadrante as janelas de vidro são responsáveis pela iluminação do local somos presenteados com a vista da ponte Tower Bridge sobre o rio Tâmisa
possui duas torres gêmeas que ligam ambas.

Todos no salão vestem trajes formais.  Homens em ternos três peças, e mulheres na maioria idosas usam vestidos luxuosos, representado sua riqueza e prestígio e sua posição na cadeia social britânica.

Aleksandra eu somos os únicos que não atendemos as regras de como nós vestir para um simples café da manhã,
uso um jeans pretos, camisa com um decote V com uma jaquete por cima, o coturno masculino com design do exército.

Quanto a Aleksandra os cabelos pretos estavam como sempre presos em um coque a blusa cinza sem estampa, com   um jens cáqui bege apertado que faziam o contorno da sua bunda e pernas ficarem incríveis, andei três passos a atrás dela para ter visão perfeita de sua bunda enquanto atravessávamos o hotel.

O que gerou diversos olhares  reprovadores, afinal não estávamos nada apresentáveis, mas qual é? Nos mal acordamos e essas pessoas já estavam vestidas para um baile.

Olhando para Aleksandra sob o cardápio, percebo que parace distraída tomado seu chá, distraída e cansada como sempre.
E não parece notar minha atenção em seu rosto, deveria haver bolsas escuras abaixo dos olhos, mas no momento a maquiagem disfarça a noite de insônia.

— O senhor já decidiu?— Pergunta a garçonete cortando minha linha de pensamento.

Com um sorriso educado levanto os olhos em sua direção sob o cardápio.

— Um Breakfast.— respondo em seguida ela digita algo no IPod e com um aceno desaparece, abaixo o cardápio e deposito sob a mesa.

Respiro fundo as mãos de Aleksandra são suaves com dedos longos e pele pálida, emoldurada por veias pulsando, mãos que se movia com graciosidade inata servido chá a si mesma, como se estivesse ao lado da própria rainha.

Mas eu imaginava as belas mãos de Aleksandra fazendo coisas sujas a noite inteira, todos os dias coisas que eu tinha certeza que ela jamais pensaria.

Não apenas suas mãos, sua boca, sua boceta, seus seios e cada parte sua, minhas fantasias normalmente eram  sem rosto mas agora possuíam um.

Na minha fantasia de hoje, nós havíamos transando três vezes naquele dia. Pela madrugada, em seguida no banho pela manhã, e uma rapidinha no elevador ao pegarmos o elevador para o café.

O zíper das minhas calças começa ficar  desconfortavelmente apertado, me reviro na poltrona olhava ao redor a espera de uma oportunidade de ir ao banheiro sem que todos não notassem porque a única coisa que não precisava agora era escandalizar velinhas durante café da manhã na Inglaterra com minha ereção monstruosa, precisava dar um jeito de chegar no banheiro mais próximo e masturbar pela segunda vez.

Princess of IceOnde histórias criam vida. Descubra agora