Princess of Ice

8. Nosso inicio

A maioria das pessoas vai para o próprio casamento de lamborghini ou no máximo land Rouveno, no entanto, eu? Eu vim de metrô.

Há e mais um pequeno detalhe, alguns desses casais não precisam assinar um contrato de vinte cinco clausuras da minha futura esposa.

Futura esposa.

As palavras ainda não havia penetrado.

Pegando meu Ipad dou uma olhada em meu E-mail a última notificação foi há vinte quatro horas.

Não troquei nenhuma mensagem de texto com Aleksandra nas duas últimas  semanas desde o nosso encontro no hotel na qual eu aceitei sua proposta maluca.
Mas sim, com seu advogado particular, ele havia dado todas as instruções, enviado o contrato, marcado uma horário no pub próximo ao meu apartamento, ainda me lembro de suas palavras naquela noite.

Ele aparentava não ter mais do que quarenta anos, eu sabia com toda certeza que aquele homem não andava na mesma mão que a justiça, podia até ser um advogado, mas não era alguém com senso de justiça.

Ele empurrou uma massa de papéis para mim, seu olhar era desinteressado.

Eu preenchi a maior parte da papelada. Assinei onde indicado com as setas na parte inferior de cada página.
Preenchi os dados.

— Há uma lista de documentos pendentes, preciso que você entregue antes que o casamento seja resolvido depois enviarei todas as instruções após o tribunal processar o pedido, fique de olho no seu E-mail.

— Certo entrarei em contato.— digo agarrado os papéis.

— Você tem um bom contrato aí garoto, cem mil dólares, quem diria. — ele gargalha sem humor.— É  bom seu pau ser de ouro.— Ele disse.— Se fosse você faria de tudo para que o contrato durasse mais do que um ano.

Não pude deixar de me sentir como uma maldito gigolô, mesmo não tendo seduzido Aleksadra ou tentado envolve-la em recuso próprio.

Ele havia feito a proposta.

E não demonstrou sentimento algum ao fazer isso, era como se fosse mais uma transação, então por que deveria me sentir culpado?

Mas o sentimento não diminuiu mesmo  comigo ciente desses fatos.