12. Água viva

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Meu telefone tocou na mesa de cabeceira, me acordando

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Meu telefone tocou na mesa de cabeceira, me acordando. Eu cuidadosamente me afastei de Ace que dormia profundamente.
Agarrando meu celular, eu levantei. Era Ford.
Eu rapidamente atendi a ligação.

— Você desapareceu como uma prostituta de beco.— sua voz soa distante como sempre.

Me sento na cama com os cotovelos apoiados nas coxas.

— Onde você está agora?— pergunto.
O barulho de gemidos no fundo, é audível, a música e algumas vozes soltas ressoando.

Posso imaginar o que esse idiota deve está fazendo, Ford era Ford diversão festas e lutas sangrentas fazem parte da sua essência.

Ele adora lutar e as pessoas gostam de pensar que podem tem um chance contra ele.

— Comemorado a reabertura do clube, a polícia saiu da jogada Spenser.— grita por cima das vozes que se tornam mais estrondosas.

Isso deveria me deixar animado, duas semanas atrás teria resolvido meu problema.

Mas agora? Tarde de mais.

A quebra de contrato por qualquer uma das partes resultaria em multa.

Estava especificado em uma das vinte cinco malditas cláusulas contratuais.

E mesmo que fosse possível uma parte minha queria ficar o mais próximo de uma garota de olhos azuis.

— Pelo menos nossa cabeça não está mais a prêmio.— disse motonamente.

— Qual é seu problema traga sua boceta de ouro, há mulheres e bebidas para uma semana de perdição.

— Ocupado.— digo na minha resposta padrão.— Dispenso.

— Durante todo tempo que conheço você sempre esteve ocupado de mais para uma cerveja ou ter seu pau chupado por uma vadia.— Zomba.

— Não tenho interesse.— minto.

Mas a verdade é que às vezes eu realmente desejava me diverti, uma cerveja à mais, uma garota que não fosse paga para me oferecer um boquete. Mas eu tinha responsabilidade que Ford sendo Ford jamais entenderia.

Já me sentia culpado o suficiente por deixar Ace com nossa antiga vizinha enquanto ia lutar por dinheiro em um clube clandestino, não seria justo me diverti quando tinha alguém que dependia de mim, e que estava a minha espera.

— Entendo.... Realmente entendo..— sua voz saiu brusca.

Sendo Ford eu duvidava muito, mas fiquei aliviado por não ter que explicar sobre minha real situação.

— Não me importo que você prefira o contrário de boceta, isso não impede a diversão.

— Qual é a porra do seu problema seu idiota.— minha indignação é tanta que acabo gritando mais alto do que o esperado.
Ace se remexe na cama desço da cama e abro a porta saindo do quarto. — Seu maldito cérebro de ervilha, da onde você tirou essa merda?— completo.

Princess of IceOnde histórias criam vida. Descubra agora