Meu Deeeuuuss!!!! Quase 10mil palavras!!
Eu nem acredito como cheguei a isso kkkkkkkk
Tanta coisa acontece neste capítulo e só digo uma coisa....... EU NÃO SEI MAIS QUEM EU SHIPPO NESTA BAGAÇAAAA!!!! Socorro kkkk
Enfim, me desculpem pela demora, muita coisa aconteceu, mas em compensação é um capítulo grande e eu espero que todos gostem.
Boa leitura xoxo...
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Magnus não estava em seu campo de visão, mas sabia que ele estava em casa. Pelo visto ele havia enfeitiçado a porta para se abrir quando ela chegasse. Ele realmente não queria vê-la? Dylan se recusou a pensar demais - que por sinal é algo que ela vem fazendo muito ultimamente - , dirigindo-se até seu quart... o cômodo que Magnus separou para ela passar seu tempo e guardar suas poucas coisas.
Chegando no cômodo, ela trancou a porta - apenas para uma ingênua sensação de segurança - e se dirigiu até o guarda-roupa onde havia colocado suas roupas. Haviam dois guarda-roupas no quarto - ambos luxuosos luxuosos o suficiente para combinar com o resto do cômodo; seria difícil se acostumar - , uma cama para casal que poderia facilmente caber três pessoas, um banheiro particular quase do tamanho de seu quarto (seu verdadeiro quarto de sua verdadeira casa), junto com outros "pequenos" detalhes que apenas realçavam o quanto o dono tinha dinheiro.
Ela não ficou surpresa com o fato de Magnus ser extravagante, ficou surpresa por ele dizer que era seu - o que ela não acreditava de verdade - e ainda a presenteou com mais dois vestidos além do que ela havia ganhado quando se conheceram. Todos os dois simples e ela havia amado, um era azul claro, outro amarelo estampado.
Claro que ela não os usaria tão cedo, principalmente agora que ela e Magnus estavam... bem, ela não sabia exatamente o que eles eram então... não estavam muito bem no momento.
Ela separou uma calça um pouco mais escura da que já usava, uma blusa de manga longa estampada em listras em cores quentes e um par de tênis. Pegou uma toalha e se dirigiu para o banheiro.
Sem cerimônias ela deixou que a água gelada tocasse sua pele.
Decepção e desânimo. Foram as únicas coisas que ela sentiu.
O normal de um corpo humano era ter sangue quente correndo por suas veias, o que consequentemente aquecia o corpo e o fazia se arrepiar em situações em temperaturas menores. Mas seu corpo não era mais humano.
Seu sangue não era mais quente, portanto sua temperatura também baixou no processo.
A única coisa que a aquecia naquele momento era a corrente que ainda se pendurava em seu pescoço. Até a prata e a joia eram mais quentes que sua pele.
Ela deixou que a água massageasse sua cabeça e nuca, a relaxando um pouco, depois que sua barriga começou a roncar e ela sentiu seus olhos doerem, já sabendo o que aquilo significava. Não tinha escolha, iria se alimentar. Talvez Magnus ainda tivesse alguma bolsa de sangue, ela poderia pedir... droga, ela teria que pedir.
Estava agindo como uma idiota, infantil, sabia disso. Teria que falar com o homem mais cedo ou mais tarde, de preferência se desculpar e implorar que ele a perdoe, e rezar que lhe dê uma segunda chance. A verdade é que Magnus não tinha feito nada de errado, era só sua mente maluca, com dúvidas e perguntas mais malucas ainda. E de alguma forma ela pensava, não, pensava não, ela sabia que ele tinha as respostas, só não queria dizer. Baseada em quê sua certeza? Mais uma vez, nas maluquices de uma mente mais maluca ainda.
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O Quanto Vale Uma Mundana? - Livro 1
General FictionDylan Saltzman é mundana, quer dizer, era. Aos 18 anos ela é arrastada pela sua amiga Clary Fray para um submundo que nenhum mundano deveria conhecer, mesmo os que tem a Visão. Agora ela não é mais mundana, mas ainda se destaca em sua nova classific...