Capítulo 17 - As vidas que temos

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AI MEU DEUS, ESTOU POSTANDOOOOO!!!!!Finalmente, estou tão feliz por isso!!! Finalmente estamos finalizando esta temporada, estou tão aliviada, claro que muita coisa ainda virá no futuro, mas eu estou tão feliz por esta fase estar concluída OBRIGADAAAA!!!!Sério, obrigada a todos que continuam acompanhando esta fic, eu fico muito grata, confesso que só continuei a escrever por vocês, todos vocês, seus comentários foram de muita ajuda para mim. Ai, posso respirar melhor esta noite. Finalmente concluído!! Mas, ok. Vamos para a história, me desculpem qualquer erro, irei revisar melhor depois. Falaremos mais nas notas finais!

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Vampiros diurnos são vampiros que, de alguma forma, adquirem a habilidade de caminhar sob a luz do sol.

Estes tipos de vampiros são raros e apenas acontecem de existir quando um de sua espécie é alimentado com sangue de anjo e se adaptando às suas propriedades em seu organismo. Apenas dois vampiros conseguiram esta curiosa mutação, ganhando a inveja e admiração de outros da sua espécie. Ninguém sabe realmente os dons aprimorados de um vampiro diurno, muito menos se acredita que mais algum possa surgir no futuro depois de séculos de inexistência.

Pelo menos, até agora.

(...)

Houve a época em que ela não só daria a vida por ele, como também mancharia suas mãos para salvar as suas. Ela faria de si mesma um alvo para poupá-lo da dor.

Ela o fez. Incontáveis vezes.

Amor.

Simples assim. Ela o amava. Mais que a si mesma? A verdade é que ela não tinha certeza, talvez em algum momento a resposta tenha sido 'sim', mas não é o caso agora, não mais.

Um amor puro e incondicional. Unilateral. Pelo menos agora ela tinha certeza. Ele não a amava com pureza, um amor saudável, que constrói e evolui e cria novos começos de esperança. Não. Nunca foi este tipo de amor para ele, mas um amor cru e e vicioso, uma fonte de luz que ele mesmo transformou em veneno para se alimentar.

Eleonor ainda o ama, talvez sempre fará. O que não significa que ela se permitirá ser definida por este amor novamente.


- Tenha uma boa vida, Jehonathan.


(...)

A tensão estava em seus ombros, e ela sabia que não era a única. 

Dylan repousava na sala de hospital onde seu estava. Inconsciente, ela observava cada mínimo detalhe enquanto sua gengiva doía pela tensão que estar perto de sangue humano fresco e um lobisomem podiam causar em uma vampira novata.

Sim, Alaric ainda estava ali. O lobisomem que já a conhecia a anos por ser colega de seu pai agora a tratava como uma assassina digna de acusação. Claro que Dylan sabia não ser totalmente mentira, afinal ela agora era uma assassina, sendo que uma das primeiras coisas que ela fez ao se transformar foi matar alguém. Uma experiência que ainda era fresca em sua mente para seu desagrado. Uma tortura.

Não só era desconfortável o modo como Alaric parecia odiá-la com os olhos como também a fazia se odiar também. Não era tão difícil, mas também era algo que ela só não queria sentir o tempo todo. O ódio dos outros sobre si.

O Quanto Vale Uma Mundana? - Livro 1Onde histórias criam vida. Descubra agora