Em um hospital da cidade, na ala pediátrica, a médica de plantão foi chamada para atender duas crianças. Um advogado viúvo com dois filhos pequenos.
Seis meses depois da esposa morrer, Théo ainda se sente devastado por sua perda. Um dia, ele acaba...
Hoje o capitulo é especial, pois é aniversário dela, a Rainha do Tráfico, a que me fez e ainda faz tombar com os vídeos, os post e com a alegria se ser, por ser essa pessoa bonita que é linda sim!!! Naiara, Feliz aniversário !!!
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Théo a segurava com carinho, sentia o corpo dele vibrar ao estar beijando sua ruiva do avião, Yelina por sua vez desfrutava os lábios dele com paixão, fazia tempo que ela não era beijada daquela forma.
A mão de dele percorreu as costas dela, fazia movimentos suaves por dentro do jaleco, ele a puxou para mais perto de seu corpo e a sentiu vibrar. Quando o ar se fez necessário seus lábios se separaram. Théo beijou a testa dela e continuou abraçado a Yelina, que tinha suas mãos espalmadas no peito dele.
- Pode achar loucura, mas eu te busquei, tentei te achar, fui atrás de você em Marselha, e te achei. – disse ele sem querer soltá-la.
- Me procurou tanto que me encontrou!
- Pedi que Georgia conseguisse informações sobre você, e era igual fumaça, quando eu tentava me aproximar ou quando tentava pega, puff desaparecia. Em Marselha eu segui você! – disse ele beijando o rosto dela. E a sentiu sorriu.
- Está brincado com fogo senhor DiLucca.
- Adoraria ser queimado por você, senhora dos cabelos de fogo. – ele segura novamente o rosto dela e a beija.
Yelina estava estranha com a investida de Théo, ele era intenso e rápido no que queria, ela ficou um pouco assustada. Quando o beijo terminou, ele a segurou, pois sentiu que ela estava se afastando.
- Preciso voltar, tenho um plantão ainda.
- Podemos conversar um pouco antes de irmos? – ele queria deixar algo claro para ela, não queria brincar com sentimentos dela e nem dele.
- Sim. – ela pega as embalagens de comida e coloca na sacola e depois se senta olhando para ele.
- Vou ser claro e direto. – ele diz pegando a mão dela e passando a outra mãos no rosto dela. - Não sou homem de brincar com sentimento de ninguém, desde que te vi no avião eu te busquei, quando estávamos em Marselha te vi uma vez mais, em um cruzamento e fui até você, mas te perdi.
Yelina olhava para ela não acreditando que o amor que um dia ela sonhou em ter por alguém e receber da mesma forma estava ali na sua frente falando com ela. Ela sorri para Théo e ele retribuiu e continuou.
- Temos feridas, não sei muito sobre você, mas quero saber mais, podemos? – ele realmente foi sincero com ela.
- Podemos, me senti bem com você, me acalmou quando mais tive medo, isso não se nega, mesmo eu tendo te machucado. – ela pega a mão dele.
