Cap. 12- Estamos juntos!

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Para a rainha do trafico que amoooooooooo, viva me fazendo tombar com as postagem de novelas que amooooooooo.

NaiaraLeandro


Pega a bolsa que ela trazia e colocou na poltrona. Théo lentamente abraça a cintura de Yelina e a beija com ternura e é correspondido. Ele a leva até o sofá ainda a beijava, ele sente a faz sentar junto a ele, que a puxou para mais beijos e caricias.

- Trouxe vinho! – disse ela ofegante precisando de ar.

- Não bebo vinho, sou alérgico. – ele investia no pescoço dela. – Te desejo como nunca desejei ninguém, Yelina, tú és minha Mata Hari.  – Yelina se afasta dele e começa a rir.

- Se minha mãe te ouve falando isso ela te aprovaria na hora como genro! – ele a olhava intrigado. – Arie Zelle  o irmão de Mata Hari, ele foi tio-avô da minha mãe. E quando éramos crianças e brincávamos de imitar ela dançando,  meu pai falava que era de família.

- Não brinca com isso!

- Não estou, meu pai é turco por nascimento, minha avó é turca, meu avô é inglês, por isso o sobrenome Bauman, a minha família é uma mistura e tanto, os tios da minha mãe são dos Países Baixos e  uma tia- avó da minha mãe se casou com o irmão de Mata Hari, tudo muito louco, minha mãe sabe melhor isso, na faculdade vimos os restos mortais dela, me deu uma coisa na hora que a vi, que saí  correndo da sala.  - ele a olhava com carinho e admiração.  -   E como descobriu que era  alérgico a vinho?

- Descobri da pior maneira possível. Tomei uma taça com amigos e acordei no hospital em Marselha. Minha mãe surtou comigo, pois sempre dizia que eu tinha alergia a uvas e suco de uvas. Mas sou cabeça dura.

- Que perigo, poderia ter tido um choque anafilático.

- Como são seus pais? – pergunta ele curioso.

- Meu pai e conservador, tradicional, um velho turco rabugento. Se chama Hakan Bauman, é médico e gosta de inventar moda, acabou deixando a medicina para fazer pesquisas de insumos médicos e abriu uma empresa. Minha mãe se chama Atiye, ela é meiga e doce, só não a faça de boba, quando ela pergunta já sabe a verdade. Meu pai fala que é feiticeira.

- As nossas mães vão se dar bem. Duas feiticeiras se reconhecem.

- E seus pais?

- Sr. Enrico DiLucca, filho de italianos,  nasceu aqui na França. É promotor público. Trabalha para os "frascos e comprimidos"!

- Como? - ela olha intrigada e começa a rir. - Frascos e comprimidos?

- Sim, ele sempre é chamado para ser o promotor quando envolve empresas farmacêuticas. Ou seja, ele é o carrasco da indústria de remédios.

- Não creio, nossos pais realmente vão se dar muito bem!

- Já minha mãe é de casa, fez faculdade de economia, mas quando nasci deixou de trabalhar para cuidar da família. Meu pai ainda fala que ela deveria voltar, mas ela não quer mais, disse que a casa e meu pai já dão trabalho suficiente para ela.  E sua mãe?

- Ela é de casa, meu pai não a deixou trabalhar depois que se casaram! - Théo percebeu que a conversa estava ficando pesada.

- Vem vamos comer algo, você toma o vinho e eu tomo uísque ou conhaque.

- Se você não pode tomar vinho, como vai me beijar? – ele pega a garrafa e olhar.

- Uma pena! – ele coloca a garrafa no lugar. – Tem outras bebidas aqui.

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