Para a rainha do trafico que amoooooooooo, viva me fazendo tombar com as postagem de novelas que amooooooooo.
Pega a bolsa que ela trazia e colocou na poltrona. Théo lentamente abraça a cintura de Yelina e a beija com ternura e é correspondido. Ele a leva até o sofá ainda a beijava, ele sente a faz sentar junto a ele, que a puxou para mais beijos e caricias.
- Trouxe vinho! – disse ela ofegante precisando de ar.
- Não bebo vinho, sou alérgico. – ele investia no pescoço dela. – Te desejo como nunca desejei ninguém, Yelina, tú és minha Mata Hari. – Yelina se afasta dele e começa a rir.
- Se minha mãe te ouve falando isso ela te aprovaria na hora como genro! – ele a olhava intrigado. – Arie Zelle o irmão de Mata Hari, ele foi tio-avô da minha mãe. E quando éramos crianças e brincávamos de imitar ela dançando, meu pai falava que era de família.
- Não brinca com isso!
- Não estou, meu pai é turco por nascimento, minha avó é turca, meu avô é inglês, por isso o sobrenome Bauman, a minha família é uma mistura e tanto, os tios da minha mãe são dos Países Baixos e uma tia- avó da minha mãe se casou com o irmão de Mata Hari, tudo muito louco, minha mãe sabe melhor isso, na faculdade vimos os restos mortais dela, me deu uma coisa na hora que a vi, que saí correndo da sala. - ele a olhava com carinho e admiração. - E como descobriu que era alérgico a vinho?
- Descobri da pior maneira possível. Tomei uma taça com amigos e acordei no hospital em Marselha. Minha mãe surtou comigo, pois sempre dizia que eu tinha alergia a uvas e suco de uvas. Mas sou cabeça dura.
- Que perigo, poderia ter tido um choque anafilático.
- Como são seus pais? – pergunta ele curioso.
- Meu pai e conservador, tradicional, um velho turco rabugento. Se chama Hakan Bauman, é médico e gosta de inventar moda, acabou deixando a medicina para fazer pesquisas de insumos médicos e abriu uma empresa. Minha mãe se chama Atiye, ela é meiga e doce, só não a faça de boba, quando ela pergunta já sabe a verdade. Meu pai fala que é feiticeira.
- As nossas mães vão se dar bem. Duas feiticeiras se reconhecem.
- E seus pais?
- Sr. Enrico DiLucca, filho de italianos, nasceu aqui na França. É promotor público. Trabalha para os "frascos e comprimidos"!
- Como? - ela olha intrigada e começa a rir. - Frascos e comprimidos?
- Sim, ele sempre é chamado para ser o promotor quando envolve empresas farmacêuticas. Ou seja, ele é o carrasco da indústria de remédios.
- Não creio, nossos pais realmente vão se dar muito bem!
- Já minha mãe é de casa, fez faculdade de economia, mas quando nasci deixou de trabalhar para cuidar da família. Meu pai ainda fala que ela deveria voltar, mas ela não quer mais, disse que a casa e meu pai já dão trabalho suficiente para ela. E sua mãe?
- Ela é de casa, meu pai não a deixou trabalhar depois que se casaram! - Théo percebeu que a conversa estava ficando pesada.
- Vem vamos comer algo, você toma o vinho e eu tomo uísque ou conhaque.
- Se você não pode tomar vinho, como vai me beijar? – ele pega a garrafa e olhar.
- Uma pena! – ele coloca a garrafa no lugar. – Tem outras bebidas aqui.
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Vencer El Amor❤️✅
RomansaEm um hospital da cidade, na ala pediátrica, a médica de plantão foi chamada para atender duas crianças. Um advogado viúvo com dois filhos pequenos. Seis meses depois da esposa morrer, Théo ainda se sente devastado por sua perda. Um dia, ele acaba...