MARATONA 1/5
Ele abriu a porta e ligou a luz iluminando toda a sala, sim, eu resolvi vir com ele, aquele sofá é duro pra cacete e eu tenho controle de mim, sei o que estou fazendo.
- Fica de boa ai, ta com fome? – Perguntou tirando a blusa.
Porque ele tinha que ser tão gostoso? Porque?
- Quero nada não! – Falei tentando não olhar pra sua barriga, ele sorriu.
- Relaxa então, ta parecendo nervosa, sei que causo isso nas mulheres mais tenta ficar de boa. – Falou e eu ri.
- Você é sempre convencido assim? – Perguntei e ele sorriu indo até a cozinha.
Me encostei no balcão vendo ele caminhar pela cozinha.
- Não sou convencido, minha mãe sempre me disse que eu sou um terror da mulherada, como discordar né? – Falou e eu ri.
Ele começou a andar pela cozinha e a procurar coisas pra comer, fez um sanduiche, pegou um suco e sentou na mesa.
- Tem certeza que não quer? – Perguntou.
- Não. – Falei.
- Fica com fome então. – Falou seco.
- Não to com fome. – Falei.
- Você faz esse cu doce sempre? – Perguntou e eu encarei ele brava.
- Não faço cu doce. – Repeti.
- Mais faz biquinho quando ta brava. – Riu mordendo o sanduíche e eu mostrei o dedo pra ele. – Faz de novo e eu enfio o meu em você. – Falou.
Sou afrontosa, fui lá e fiz de novo, pra quê?
Eu me perguntei me arrependendo plenamente quando ele se levantou vindo até mim.
Me prendeu na parede e me beijou me pressionando com força na parede.
Tentei me soltar dele, mas ele é bem mais forte, me rendi ao beijo que era completamente perfeito.
Sua mão deslizou pra dentro do meu short e eu arfei quando senti sua mão estimulando meu clitóris, era muito bom.
Ele abriu minhas pernas um pouco mais sem tirar a sua boca da minha e colocou dois dedos dentro de mim, meu grito ficou abafado por conta do beijo e eu tentei sair daquilo, porém era bom, então eu queria e não queria sair, eu sou confusa sim ou claro?
Eu diria obvio!
Depois de um tempo paramos o beijo e ele tirou sua mão de dentro do meu short segurando em minha cintura tomando um pouco de fôlego assim como eu, sua ereção já era evidente.
- Eu te disse, não duvide de mim. – Falou sorrindo safado e indo me beijar de novo.
- Isso foi um erro. – Falei me afastando. - Me mostra onde eu vou dormir, eu to com sono. – Tentei cortar ele que me encarou sem entender.
- E eu fico assim? – Falou apontando para a calça.
- Sabe como se aliviar né? – Olhei pra ele que me encarou bravo.
- Você é muito filha da puta. – Bufou.
Me levantei ouvindo uns barulhos e me sentei na cama assustada, olhei em volta e eu tava sozinha no quarto.
Me levantei e fui no banheiro do quarto, coloquei um pouco de pasta na boca e um pouco de água, enxaguei a boca pra não ficar com bafo e me levantei devagar.
Caminhei pelo corredor e desci as escadas.
- Acordou desocupado. – Ouvi e encarei a mulher loira com algumas tatuagens que estava de costa colocando umas coisas na mesa da cozinha.
Ela se virou e me encarou.
- Ah, oi. – Me encarou.
- Oi. – Falei e ela me encarou.
- Você é a ...? – Perguntou.
- Any. – Falei descendo mais alguns degraus.
- Úrsula, mãe do Josh. – Falou estendendo a mão.
Me surpreendeu, porque ela tem cara de ser super nova, é bem bonita, um mulherão peguei na mão dela e a mesma sorriu.
- Vocês estão juntos a quanto tempo? – Ela perguntou e eu quase me engasguei com a minha própria saliva.
FOTO DE ÚRSULA:
🖤⚔️🖤⚔️🖤⚔️🖤⚔️🖤⚔️🖤⚔️🖤⚔️🖤PRIMEIRO CAPÍTULO DA MARATONA COMEÇOU BEM KKK
PRIMEIRO BEIJO DE BEAUANY E FOI QUENTE EM🔥
E ESSA CONVERSA DE ANY E ÚRSULA.
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UM BEIJO E UM CHEIRO 💋
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NAIPE DE CHEFIA ⚔️ - BEAUANY
FanficSinopse Any Gabrielly é uma garota comum de 17 anos, Mora no morro do alemão com seu pai, um bêbado e drogado Desde pequena ela aprendeu a se cuidar sozinha, nunca precisou de ninguém e acha que nunca vai precisar. "Eu posso controlar a minha vida...