Rompimentos

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O belo deus Apolo apareceu no grande templo chamando atenção de todos, abraçou Artemis e beijou sua testa.
Os cavaleiros em sua casa os olhavam.
Apolo: "Por que me chamou? Mudou de ideia?"
Artemis: "Como pode interferir nas minhas decisões assim?"
Apolo: "O que foi agora, Artemis?"
Artemis: "Eu sei que com a ajuda de minhas ninfas tentou me enfeitiçar p eu não lutar!"
Apolo: "Quer saber! Estou cansado de você criando confusões!"
Artemis: "Você as usou e as descartou como se nada fossem!! Enganou as minhas ninfas chamando de esse ato sujo de proteção? Como pode ter sido tão baixo? Sabe pelo que passei e ousa se aproveitar da ingenuidade delas? Você não é diferente de Thanatos! Pelo menos ele é o que é, você finge me amar pois não respeita minhas escolhas"
Apolo e Artemis gritavam e seus cosmos estavam muito agitados.
Apolo: "Cala a boca, Artemis! Como sempre esta passando de todos os limites." e levantou a mao p ela.
Os cavaleiros logo se posicionaram no grande templo.
Artemis: "Não se envolvam cavaleiros!" – ordenou – "Como ousa levantar a mão p mim? Estou cansada da sua arrogância, do seu orgulho estúpido que o faz pensar que preciso ser protegida, diminuída por ser mulher. Eu sempre enfrentei minhas batalhas sozinha! Voce se senti inseguro porque sabe que por melhor que seja, EU sou a melhor, foi aos meus pedidos que nosso pai atendeu." – falava a deusa enquanto caminhava em fúria na direção de Apolo.
Artemis: "Não temo você ou ninguém! Porque ao contrario das suas AS MINHAS FLECHAS SEMPRE ACERTAM AO ALVO! Ferindo o seu orgulho!" – e ficou muito próxima a ele.
Apolo baixou a mão: "Pra mim chega! Não vou entrar em suas loucuras! Se é isso que pensa que faço, não me chame mais para salva – la!"
Artemis: "Eu não preciso ser salva!"
Apolo: "Eu a renego! Por Zeus, eu a renego!" – e o sol brilhou mais forte e foi embora.
Artemis desapareceu.
Foi para floresta chorar nas aguas dos rios.
 
No submundo...
Thanatos sorria e batia palmas: "Sabia que acabaria assim, Artemis é explosiva! Sabia que mexer em suas feridas a desestabilizaria . Agora podemos atacar!"
 
 
 
Artemis voltou ao santuario, não passou pelas dozes casas foi direto p templo e chorou.
Os dias se passaram e todos viam como a deusa estava triste.
Artemis conversava com os cavaleiros e o Sage.
A: "Por favor, se acalmem e me escutem. Sei que a minha ideia não é a mais tradicional, mas Thanatos mudou as regras e não sabemos com o que vamos lidar. Atena reencarnou e precisará de seus cavaleiros ao seu lado, então confiem em mim. Sei que é uma tática ousada, mas sei o que estou fazendo!"
Dégel: "Mas é muito arriscado alterar a posição assim"
Sísifo: "Voce na frente da batalha ficará desprotegida!"
Artemis: "Sei que é diferente do que vocês costumam fazer, mas acho q assim teremos mais chances. Não temos exercito, não temos dozes cavaleiros, Thanatos conta com toda a força do submundo, virá contudo. Eu sei o que faço e só peço p confiarem em mim. Dei minha palavra que iria salvar a Terra e farei"
 
Semanas depois...
Artemis foi chamada na sala do grande mestre
Sage e Asmita a aguardavam.
Artemis: "Esta tudo bem?"
GM: "O cavaleiro Asmita percebeu certas variações de cosmos direcionados ao santuário e acredita que daqui a dois dias a luta começará."
Asmita: "As variações são muitas, o que mostra que estão num número bem superior ao nosso".
Ar: "Não importa! Estamos preparados!" – e olhou p grande mestre.
O grande mestre convocou os cavaleiros e passou as novas informações. 

Arco e flecha: Ártemis e SísifosOnde histórias criam vida. Descubra agora