CAPÍTULO 35

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Me remexo um pouco na cama e logo acordo vendo que está escuro, olho no relógio que tem na parede e vejo que já são sete em ponto.

Esfrego meus olhos para me acostumar. Eu me sento na cama e vejo que Finn está falando no telefone, logo ele desliga.

Finn:bom dia meu amor – ele olha para a janela – boa noite meu amor – veio até mim e se sentou do meu lado.

S/n:boa noite – sorriu fraco a ele e coloco minha cabeça na curvatura de de seu ombro.

Finn:eu estava com sua mãe no telefone, ela pediu mil desculpas chorando – eu rapidamente o olhei preocupada – calma, eles ficaram presso no trabalho e vão voltar só daqui três dias.

S/n:eu vou lá ver eles – falei sorrindo.

Finn:seu pai falou pra não ir – eu o olhei – mas eles falaram que assim que você acordasse era pra eu falar imediatamente para você ligar a eles.

S/n:meu pai não falou nada sobre você ficar aqui? –!fiz cara de surpresa.

Finn:e claro que ele falou – fez um sorriso com sarcasmo – ele falou que era pra eu dormir no sofá da sala, sem mão bobas – riu pelo nariz – sem beijos e que era pra eu ficar a três metros de distância da bebezinha dele – beijou minha bochecha.

S/n:ahh! –falei com orgulho – esse é o meu pai.

Eu liguei para meus pais e minha mãe chorou. Eles não queria que eu fosse lá por várias motivos, eu apenas concordei. A saudade era grande, mas eles iam voltar

Fazia já três meses que eu não os via, mas eles estão bem e é isso que importa agora.

(...)

Eu já tinha falado com meus pais e com os OLA. O assunto Lucy esta em minha cabeça me atormentando. 

Eu quero as respostas as minhas perguntas, algo em mim diz que isso não vai acabar bem, nem um pouco bem, mas eu apanas a verdade.

Eu e Finn estamos assistindo um filme qualquer no sofá da sala, eu não presto atenção em nada, eu quero acabar com isso e tem que ser agora.

S/n:Finn! – o chamei meio receosa.

Finn:hum – me olha com um pequeno sorriso.

Eu fico um tempo o olhando, não sei como começar uma simples conversa com meu próprio namorado.

S/n:é... eu não sei muito bem como começar a falar – passei a mão involuntariamente no cabelo – como conhece a menina do aeroporto – falei  rápido e sentir um pequeno peso sair de mim, mas um nó se fez em minha garganta e o pequeno sorriso de Finn some.

Finn:Millie já deve ter lhe falado algo do tipo – ele ficou extremamente triste – eu me apaixonei por ela quando ela foi fazer os testes do experimental – ouviu que ele se apaixonou por Lucy foi como uma facada – eu cheguei a namorar com ela algumas semanas, todos tentaram me avisar do quanto ela é má e antipática, mas eu estava cego não via tudo isso nela. Eu continuei com ela, cheguei a ver ela ofender um moça da produção... eu reclamei com ela, mas rapidamente ela arrumou uma desculpa e eu acreditava nela.

Ele suspirou pesado por um instante, parecia que aquilo dói muito nele.

Finn:quando eu e ela começamos a namorar era estranho. Parecia que só que gostava dela, parecia que só eu namorava... só eu era fiel – senti meu coração apertar – até que um dia eu fui em seu apartamento... fazer uma surpresa a ela, eu cheguei lá e ela não abriu a porta e eu estranhei. Eu mesmo abrir, eu pensei que ela podia está em perigo. Eu entrei em seu apartamento, procurei por ela nos cômodos então, eu escutei gemidos vindo de seu quarto – Finn soltou uma risada nasal e sorrio triste – eu abrir a porta e ela estava com Payton – ele falou um pouco mais alto – ela estava transando com Payton e parecia está muito feliz, nem sequer percebeu que eu estava vendo toda aquela cena.

S/n:não precisa terminar meu amor – sentei em seu colo e o abracei – você não merece relembrar tudo isso – eu não sei o por quê, mas aquilo me abalou e algumas lágrimas saiam de meus olhos.

Finn:eu não sei por quê ela fez isso, eu gostava dela eu a amava – ele derrubou algumas lágrimas – eu fui insuficiente S/n.

S/n:você não foi insuficiente – acariciei suas bochechas – ela é má, ela é ardilosa. Ela não merece sua tristeza – olhei para seus olhos – está tudo bem, não tem mais ela pra atrapalhar a gente – olhei no fundo dos seus olhos.

Finn:eu a amava, eu não sei por que ela fez isso... – nessa hora meu pressentimento mal aumentou.

S/n:você ainda a ama? – essas palavras saíram no automático de minha boca.

Finn não me respondeu, ele parecia está longe revivendo essa cena em sua cabeça e eu fiquei aflita com a espera de sua resposta.

S/n: Finn... – falei com uma dor gigante no coração – você ainda é apaixonado pela Lucy – ele não me respondia – ME RESPONDE... VOCÊ AMA AQUELA FILHA DA PUTA – puxei sua camisa.

Finn:eu... eu... – ele não conseguia falar nada com nada.

S/n:eu fui uma idiota mesmo. Eu estava suspeitando da minha vida – sai de seu colo e sequei alguma lágrimas – cheguei em Vancouver e conheci Finn Wolfhard e ele se apaixona por mim vendo fotos minhas? – a irritação me fez cuspir as palavras – e eu idiota acreditei, não é? – Finn parecia uma estátua – eu fiquei três meses ao seu lado e tudo foi perfeito – eu me aproximei de seu rosto – por que não me falou que ainda amava ela? Porque se eu soubesse disso, Finn... eu jamais teria te amado tanto – eu não consegui nem enxergar sei rosto com clareza por causa das lágrimas – vai... vai atrás dela Wolfhard, eu não me importo.

Meu tom de voz deixa claro a raiva que estou sentindo. Finn na se movia, ele está me deixando com raiva. Ele deveria ter me falado que ainda a amava... assim eu não me entregaria totalmente a ele

Ele não me falou nada... ele nem me ama de verdade.

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Oi meus amorzinhos❤️ tudo bem?

Eitaaaaaa, o que o Finn vai fazer? Quem ele vai escolher?

Pega fogo parquinho, pega fogo....

Me fala como vocês estão...

❤️Um beijo e um xero❤️tchauuu

Eu amei te conhecer- Finn Wolfhard and You Onde histórias criam vida. Descubra agora