Blue As The Sky - Sebaciel

Cap 12 - Finally!

''Hi my little friends! Tudo bem? Espero que sim. Espero que gostem desse capítulo! Só pela a capa vocês podem claramente ver que o capítulo vai ser uma paz, né(será que vai ser mesmo)?

Boa leitura ;)

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Um jovem homem estava sentado e sua mais macia e confortável poltrona. Olhando para a grande janela a sua frente, enquanto se deliciava de seu saboroso chá. Darjeeling tea(N/T: Darjeeling tea é uma variedade indiana de chá, com sabor leve e único. É bebido sem leite ou limão) era o nome do chá;
Depois de saborear até a última gota daquele chá que se encontrava em sua xícara, soltou um suspiro. Deveria chamar ou não chamar seu mais fiel mordomo, Tanaka? Não queria o perturbar. Sabia que o idoso estava ocupado, tinha conhecimento que Tanaka não se importaria de ser interrompido de suas tarefas domésticas. Assim que pensou isso, pegou um sino que estava em cima de uma pequena estante e o tocou. Em alguns minutos, Tanaka havia chegado ao escritório de seu mestre.

—Precisa de algo, mestre?—Perguntou Tanaka indo em direção a Sebastian.

—Sim, na verdade, de uma coisa...—Falou entregando a xícara para Tanaka.

—Diga-me, mestre. Estou ao seu dispor.—Falou pegando a xícara das mãos de seu mestre.—Mas se me permite perguntar, poderia me dizer o que senhor deseja fazer em um lugar desses?—Perguntou.

—Eu quero ver o Ciel...—Falou.

—Oh! Sim, tinha me esquecido completamente disso. O Sr. Phantomhive mora em East End?

—Sim.

—Entendido, irei pedir agora mesmo para um empregado o levá-lo. Poderia ser o Finnian?—Perguntou.

—Sim, sim. Eu quero ele, aliás. Ele é ótimo em dirigir.—Falou.

—Entendido, irei me retirar.—Tanaka fez uma reverência e logo se retirou.

Passou alguns minutos e Sebastian ouviu algumas batidas na porta.

—Entre.

O jovem garoto loiro entrou e falou:

—Já está tudo preparado, mestre!

—Ótimo. Obrigado, Finny.—Falou o tão amado apelido do menor.

Finnian deu um sorriso e logo saiu junto a Sebastian para a saída principal(da porta da frente) da mansão. Quando chegaram a carruagem, Sebastian pode se acomodar em um dos confortáveis acentos.
Como morava longe de East End, sabia que iria demorar. Só de pensar que teria de esperar no mínimo uma hora, sentiu o sono chegar e, em poucos minutos depois, adormeceu.

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—Mestre!—Chamou.—Mestre!—Chamou novamente e nada de seu senhor acordar.

O empregado suspirou e decidiu chamar o seu mestre novamente, porém, com um tom de voz mais forte.

—Mestre!

Sebastian antes que estava em um sono profundo, despertou em um piscar de olhos. O homem então se espreguiçou e bocejou.

—Finnian, já chegamos?—Perguntou.

—Sim, senhor. Eu estacionei em um local mais seguro.

—Certo. Obrigado, Finnian.—Agradeceu já saindo da carruagem.

—Não o que agradecer, mestre. Estou apenas fazendo o meu trabalho.—Falou fazendo uma curta reverência.

Sebastian deu um sorriso pequeno.