12 - Canção de ninar. parte 1

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Hospital...

Todos ali tavam desesperado, pela falta de energia eminente indo de um lado pra outro. Os médicos tavam em tamanho choque, não sabiam o que fazer e se continuar assim todos ali que estão respirando ou tendo ajuda das máquinas vão morrer.

De repente a energia voltou do nada por um milagre, como se fosse mágica. Dentro do leito estava o Diogo que tava ao lado de sua filha que tava deitada na cama olharam pra luz com um ponto de interrogação. 

Ele se levantou pra olhar a janela viu tudo escuro como se não tivesse voltado energia.

Como assim!? Só este hospital tem energia?

 Depois viu dois seres em cima de um prédio  bem a frente, mesmo no escuro o ser que tava ao lado tava brilhando e dava pra perceber que tinha uma garota do lado dele.

Uma garota. 

Tinha aparência de uma palhaça de circo, com tom pálido, vestindo um macacão que parecia ser de empregada, mangas e a meia listradas com preto e roxo. Cabelos negros, olhos azuis profundos até parecer negros, um sorriso que parecia ser de tubarão, tinhas longas e afiadas unhas negras e principalmente um nariz em espiral listrado de preto e branco.

Ela me da arrepios só de olhá-lá

Mas tinha sido ele que fez a energia voltar.

Do outro lado tava um garoto pouco maior que ela mas o Diogo sentia que o mais terrível era ele. 

Usando uma roupa do estilo mestre de circo, com calças negras combinando com botas no mesmo tom, tinhas correntes da lateral de cada lado e do lado direito tava dois ratinhos de pelúcia de tons vermelhos. A camisa era de tom vermelho, o casaco com detalhes felpudos. Ele tava de mão estendida em direção ao hospital como tivesse feito um encanto, as mãos dele tavam negras e junto formando garras e da mão esquerda que tava estendida estava enrolada uma cobra roxa que tava com boca aberta, da outra mão segurava um coelho de pelúcia com cor vermelho e bege com leve toques de azul e branco. O seu rosto tava diferente, usando uma cartola com detalhes prateados, cabelos brancos, de longe não dava pra ver a cor dos olhos dele mas parecia ser azuis.

- Ele está... aqui! - a Diana falou deitada em direção ao pai que se virou pra ela com um ponto de interrogação. 

- Como assim? Você o conhece? - ele perguntou.

- O conheço... o nome dele é Jason Meyer... - ela respirou e olhou direção pra janela. - ...Ou melhor Jason the Toymaker.

- Jason the Toymaker?

- E a pessoa do lado... dele é Laughing Jill, e... Vou te contar tudo que tá rolando... pai!.

Ela se sentou com um pouco de esforço olhou em direção pra ele.

....

Em cima do prédio.

- Porque você está ajudando Jason? - falou a Jill do lado dele irritada.

- Seria uma pena deixar essas pessoas morrerem sem ter chance de matar.

- Verdade. - disse rindo e concordando com a explicação dele. 

....

No local do confronto.

Rachel

Os espíritos errantes começaram a emitir uma energia branca que fez clarear o local.

Eles são mesmo espíritos errantes

No momento percebir que em cima da antena o Jack olhou em direção ao um local bem atrás da gente e ao mesmo tempo o Slenderman olhou pra mesmo local.

Angel of Death - Lágrimas de Outono da trilogia da Pérola NegraOnde histórias criam vida. Descubra agora