( Concluído/revisado ♥️)
Tine é fofo que por muitas vezes é perdido em seu próprio mundo, na universidade ele não passa despercebido apesar de ser muito egocêntrico ele tem as suas poucas inseguranças constantes .. ele só não esperava ser paquerado...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
eu devo chamar a polícia! Sarawat não me deixa sair daqui e sabe o que é pior? Ele me enganou, disse que íamos até algum restaurante comer e ele me trouxe para o apartamento dele.
Eu nem sabia que esse doido tem isso.
– Ei, Wat, eu vou sair daqui agora – falo e ele respira fundo.
– Tine, me escute não é seguro com aquela garota lá – ele diz como se fosse a coisa mais natural do mundo.
– Não é seguro com você aqui. O que uma garota iria fazer? Do que você está falando, afinal de contas? – Falo irritado. Estava indo até a porta, mas Sarawat me para e se abaixa, me pegando pelas pernas e me jogando em seus ombros. Solto um leve grito, surpreso talvez, eu não esperava isso.
– Ei... Sarawt... Saraleleo, me solteee. – Bato em suas costas e ele me coloca sentado no sofá que tinha ali.
– Por favor, Tine – ele segura o meu rosto, impedindo que eu saia. – Eu estou assustado, estou com muito medo, Tine.
Ele me fala e olho para ele sem entender nada, afinal não tem nenhum motivo para ter medo, na realidade.
– Qual o problema? O verdadeiro problema! – Pergunto, ele respira fundo e me abraça, escondendo o rosto em meu pescoço.
– Por favor, Tine, por favor! Só até você se recuperar totalmente, só até você ficar forte – ele fala e soluça. Meu corpo inteiro estava tenso. – Não quero lhe perder.
– E não vai! Mas não vou ficar preso em um lugar que não é meu, quero voltar para o meu dormitório e frequentar as aulas. Só foi um desmaio, por favor – falo, mas ele não me solta e nem fala nada.
– Eu só estou preocupado com você – ele diz e eu limpo o seu rosto – não quero lhe perder.
– Você não vai – falo baixo – eu prometo, Wat, mas não é me prendendo que vai conseguir me manter... Ao seu lado.
– Eu sei! Eu... Sou um idiota – ele fala e me da um selinho. Meu corpo estava completamente tenso. – Mas eu só tô com medo que tudo se repita, Tine.
– Por que você fala como se tudo fosse uma grande história, Sarawt? Não sei o que se passa com você, sinceramente – resmungo e ele me da outro selinho.
Ia afastá-lo, mas ele pressiona os seus lábios contra os meus. Não sei como deveria agir, se deveria empurrar ele.
Deveria empurrar, mas, droga, ele está colocando a língua. QUE DESGRAÇA, ISSO É BOM! ONDE ESSE DAI CONSEGUIU FAZER ISSO?
Demorou certo tempo para processar que ele estava me beijando de verdade. Eu estava em choque, mas logo esse choque passa, pois retribuo, explorando a sua boca. Ele afrouxa os braços ao meu redor.
Passo os meus pelo seu pescoço e vou para o colo dele. Ele me olha por alguns segundos antes que eu pudesse falar algo ou pensar no que estava acontecendo.
Ele ataca os meus lábios sem dó nem piedade e retribuo na mesma intensidade, sentindo suas mãos pelo meu corpo, me apertando.
Porra, isso é bom...
– Tine – Sarawat para o beijo me dando um selinho, nos dois estávamos ofegantes. Ele segura a minha cintura e me impulsiona a deitar no sofá, beija o meu pescoço e desce os beijos, devagar.
Suas mãos escorregam para dentro da minha bermuda, eu arfo, soltando um gemido baixo, quando sinto as suas mãos rodearem o meu membro.
Mordo o meu lábio com certa força e olho em seus olhos, que estavam carregados de luxúria. Não conseguiria nem formular uma palavra agora, imagine processar o que estava acontecendo ali.
Ele começa a movimentar a mão, sem me dar oportunidade de questionar, e gemo baixo, ele sorri e me beija com intensidade, sem nenhum carinho enquanto me masturbava.
Os meus gemidos eram fortes, mesmo que abafados pelos lábios dele. Seguro os seus ombros, ele esconde o rosto em meu pescoço e me morde.
– Porra, Wat... É bom – falo quase que em um sussurro e ele me aperta mais entre as suas mãos, me torturando.
– É... Você gosta? – Ele pergunta e olho para ele, mordendo os meus lábios e concordando com a cabeça. – Merda – ele fala com um sorriso – como consegue ser tão sexy sendo tão fofo? Assim você fode com meu subconsciente e eu fodo você todinho – ele sussurra em meu ouvido. Foda-se, não consigo mais me manter calmo, então puxo ele e o beijo.
Não estava nem aí para boca suja dele, naquele momento eu só queria beijar aqueles lábios saborosos e convidativos. Quando gozo em sua mão, ele a afasta e olha para mim. Eu estava completamente ofegante.
Meus lábios estavam inchados pela quantidade de beijos e mordidas que levei, meu rosto ruborizado pelo recente esforço, meu cabelo bagunçado e minha roupa toda fora do lugar.
Droga, eu acabei de me agarrar com o Sarawat!E o pior é que eu... Eu... Eu gostei!
Ele se levanta e sai, me largando no sofá, demoro um pouco para me recompor. Olho ao redor e passo a mão em meu cabelo, mordendo mais os meus lábios.
Daqui a pouco eu fico sem boca de tanto que eu mordo.
Droga! Droga! Droga! O que está acontecendo comigo?
Desde quando eu gosto disso?
Desde quando Sarawat consegue ser tão sexy?
O que es tá acontecendo comigo ?
Olho para Sarawat que segurava um copo com água, este que ele logo me entrega. O pego tremendo e, enquanto bebo a água, ele respira fundo.
– Tine, eu... – Ele me olha e eu desvio o olhar. Não consigo ter coragem de olhar para ele. – Eu não me arrependo do que aconteceu! Por mim iríamos para além disso – ele fala e eu cuspo a água nele.
Ele ri e se seca, se senta ao meu lado e segura a minha, mão beijando a mesma enquanto eu não consigo reagir.
– Por mim podemos fazer mais do que isso, talvez casar logo de uma vez, assim facilita as coisas – ele fala simples.
– Sarawat ! – Reclamo e ele sorri.
– Eu gosto de você, Tine – ele diz e sinto meu coração errar uma batida. Naquele momento, olho para ele sem saber o que fazer.
