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Sarawat

Sarawat

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Estou bem mais calmo, principalmente agora que estou com Tine em meus braços. Estamos sentados, assistindo, enquanto ele ri, abraçando o meu corpo.

– Sarawat – ele me olha de um jeito perdido, estava animado – eu estou com fome.

– Vou descer para comprar alguma coisa para a gente comer, tá bom? – Falo, dou um selinho nele, ele concorda com a cabeça, me levanto e saio.

Não demora muito e já estou de volta, entro no apartamento, vou até ele que estava deitado, abraçando um coelho de pelúcia enquanto assistia. Sorri olhando aquela cena e babando no bebê que estava ali.

Me sento próximo a ele, tiro as coisas da sacola e mostro ao redor, ele se senta, logo indo comer sentado no chão enquanto o acompanho.

Ele não parecia muito afim de assistir, só queria comer. Depois disso, ele volta a se deitar no sofá e nem olha na minha direção, respiro fundo e me sento perto dele.

– O que houve? – Pergunto baixo.

– Do que você está falando? Eu só estou assistindo. – Tine diz e volta a olhar para a TV, sem me dar atenção.

– Eu vou ficar com ciúmes da TV. – Reclamo e ele ri.

– Não seja bobo, só estou assistindo! Não precisa ficar assim, por favor – fala e eu passo a mão em meu cabelo. Puxo ele, o deitando no sofá e ficando por cim. – Você não pode ficar me beijando quando quer – ele diz quando eu já estava indo o beijar.

– Por que não? – Pergunto baixo, beijo o seu pescoço e ele se mexe em baixo de mim.

– Por que não pode. – Ele diz e eu arqueio a sobrancelha.

– Isso não é uma justifica, meu bem – falo, fazendo carinho em seu cabelo.

– Não somos nada. – Olho para ele.

– Somos sim, somos namorados! – Digo e ele me olha surpreso.

– Desde quando?

– Desde que você aceitou – beijo a testa dele.

– Não me lembro disso – ele fala com os olhos fechados e a voz manhosa.

– Eu pedi enquanto você estava dormindo. Você me abraçou, me deu vários beijos no rosto e aceitou. – Falo e ele olha para mim, um pouco confuso.

– Não lembro.

– Você estava bêbado e bêbados sempre dizem a verdade! Você aceitou e isso foi o suficiente – digo e ele me olha como quem quer rir muito por isso. – Nem sonhe em rir por isso, você que aceitou.

– Você tem que fazer um pedido descente, então .

Ele se afasta de mim e faço beiço por isso, mas acabo por sorrir enquanto olho ao redor, tranquilo e um pouco pensativo, as memórias fluindo em minha mente de forma tão desobediente e sem nenhuma autorização. Passo a mão em meu cabelo, um pouco nervoso por isso, mas não poderia fazer nada alem de esperar, é só isso que posso fazer no momento.

– Ei, lembrei de algo. Levante, vamos sair. – Tine diz.

– Você nem consegue andar direito e quer sair? – Olho para ele, surpreso, ele sorri e começa a me puxar.

- vai logo se vestir - ele diz suspiro e vou me arrumar sem falar muito afinal ele não me escutaria

Ele me ignora muito bem, é até chocante. Dá vontade de chorar um monte depois disso.

.........

Estamos sentado em um bar, eu estava evitando que Tine bebesse muito, afinal não iria deixar ele beber, estavam os meus amigos e os dele ali.

Me ajeito em meu lugar, tentando processar o que todos estavam falando ali. Eu só olhava para ele.

– Ei, para de ficar me olhando – Tine fala, eu suspiro e me aproximo dele com um sorriso.

– Por que? – Pergunto, apoio o meu braço na mesa e sorriu olhando para ele.

Talvez eu seja alguém super cadelizado por ele. Bom, talvez...

– Não gosto que fique me olhando assim – ele parecia envergonhado por isso e acabo por rir.

– Você é muito fofo – ele sorri, envergonhado.

– Ei, ei, vocês dois? – Chamam a nossa atenção e olho para o Man, que estava com um sorriso.

– Respeite os solteiros à mesa e não fiquem se comendo com o olhar! Todos nós agradecemos. – Ele diz e reviro os olhos pegando o copo, mais preocupado em beber do que realmente me importar com o que eles estavam falando.

– Ei, Wat – Man me chama – vai se mudar do dormitório mesmo?

– Sim, é mais confortável fora – falo e ele sorri malicioso,

– E vocês têm mais privacidade. Imagino que o Tine vá com você, né? – Man fala e Tine praticamente se encolhe ali.

– Não! Hmm... Eu vou ficar no meu dormitório. – Ele diz, se fazendo de difícil, e eu abro um sorriso.

Ainda meu querido, ainda...

.........

Tine

O Sarawat já estava bêbado e ele é um bêbado tarado, já que não me larga nem por um segundo.

– Sarawat! – Reclamo pela milionésima vez, arrastando ele pelo corredor do apartamento. Entro arrastando ele. – Eiii! Não pode tocar aí! – Falo e tiro a mão do Sarawat que estava na minha calça.

– Por que não? – Ele pergunta, reclamando, e eu respiro fundo, ignorando.

– Por que você está bêbado e se tem algo que eu acredito, é que você não vai ser gentil. – Reclamo, ele faz beiço e me abraça. – Droga, Wat, não jogue o seu peso pra cima de mim. Meu pé, lembra?

Ele me olha e logo após olha para o meu pé. Ele se aproxima de mim, me pega no colo, bem no estilo noiva, e caminha para o quarto.

– Aaa... Que merda você tá fazendo? – Reclamo, irritado.

– Eu vou cuidar do meu bebezinho. – Ele me joga na cama, depois se joga ao meu lado e me abraça. – Dorme neném...

– Que droga – reclamo, mas ele não me solta nem por um segundo. Respiro fundo e olho para ele, pensando que, talvez se eu matar ele e esconder o corpo, ninguém vá encontrar.

Mas talvez eu possa estar sendo um louco completo, será que é isso? Estou sonhando com toda a certeza.

Olho para Sarawat, fazendo carinho em seu rosto adormecido.

Acho que eu gosto de você. 

Oiiee gente tudo bem com vocês ?

Espero que tenham gostado

Beijão

Até o próximo capítulo

revisado/betado

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