Oi gente!!! Eu gostaria de agradecer a todos que estão lendo a minha história, aos que dão estrelinha e também aos que comentaram.
Agora mais um capítulo pra vcs!!! Bjs a até a próxima!!
Acordo com alguém me chamando. E é Nathan McCury, meu chefe mala e noivo por um final de semana.
― Por que você me acordou? ― falo, bocejando e coçando os olhos.
― Por que nós chegamos. Pega as suas coisas e vamos.
Irrito-me. Ele fala naquele tom de voz irritante que ele faz como ninguém! Enquanto nós dois nos dirigíamos para a saída do avião, Nathan resolve falar:
― Minha mãe e minha tia Sarah irão nos buscar no aeroporto, então haja como uma noiva decente.
― Eu sei! Não precisa ficar falando. Eu me garanto. Já você...
Saímos do avião e fomos direto pegar nossas malas. Eu olhei para Nathan e, sem precisar falar nada, ele pegou a minha também. Ele logo avistou duas mulheres no meio da multidão e foi andando até elas. Com certeza, são sua mãe e tia.
― Mãe! ― ele diz, abraçando-a. ― Que saudades da senhora!
― Meu filho, que bom que você veio... ― eles se soltam do abraço e ela o olha com ternura. ― Você está mais bonito que antes.
Nathan abre um sorriso gigantesco, acho que não cabe nem na cara dele.
― Mãe, eu sou bonito sempre. ― e tem como alguém ser mais convencido que esse ser humano?
A outra mulher se aproxima.
― E a sua tia aqui, não vai abraçar não?
Os dois se abraçam e a mãe dele olha para mim.
― E você deve ser a Dylan, não é?
― Sim, sou eu. Prazer, senhora McCury. ― estendo minha mão para cumprimentá-la, mas ela me ignora e me envolve num abraço apertado; aquele abraço típico de mães, o qual não tenho há tempos...
― Prazer, querida. E não me chame de senhora, pode me chamar pelo meu nome: Miranda.
― Tudo bem... Miranda.
― E eu sou a Sarah, tia desse garanhão aí. ― a mulher, um pouco mais alta que a irmã, fala, piscando para mim e abraçando-me rapidamente. ― Prazer. ― ela me olha com uma cara estranha e depois se vira para Nathan:
― Querido, você me disse que ia trazer a sua garota, e eu não sabia que era "garota" ao pé da letra.
Nathan começa a querer rir e eu o olho com uma cara de quem não está gostando e para.
― Sarah, isso não é coisa que se diga. ― Miranda a repreende.
― O que tem eu dizer a verdade?
― Não tem nada, tia. A gente já se acostumou com esses comentários, não é, amor? ― ele deu uma piscadela para mim, seguido de um sorriso. Tento ser amável, na medida do possível - claro:
― Sim, amoreco.
― Enfim, vamos para o carro ou vamos ficar parados aqui? ― ele fala e todos nós saímos do aeroporto. Vamos até o estacionamento e paramos e frente a um carro bem grande e bonito.
Então, chego mais perto do Nathan e falo no seu ouvido:
― Lembra-se da regra número 2? Seja cavalheiro comigo e abra a porta.
― Tá. ― ele abre a porta com cara de poucos amigos, e depois vai até o capô do carro para guardar as malas. Depois, entramos.
Em alguns minutos de estrada a sua mãe nos olha pelo retrovisor interno do carro e resolve falar:
― Vocês dois brigaram?
― Por que a senhora está perguntando isso? ― pergunto.
― Por que vocês dois não trocam nem um pio ou olhares apaixonados.
― É porque nós dois esgotamos tudo isso na viagem, não é, meu amor? ― Nathan olha-me com um sorrisinho de canto, e aperta minha mão.
Fala sério. Ele só tem esse apelido, mesmo?
― É sim, nós já esgotamos a "cota" de hoje.
Depois de algum tempo, Miranda estaciona o carro.
Nós saímos do automóvel, e deparo-me com uma casa grande, de dois andares, recém-pintada de cores alegres e vivas. Uma varanda rodeava o lugar, com um canteiro de belíssimas flores. Caminhamos por um caminho de pedra até a porta de entrada, mas paramos quando somos recebidos por um cachorro labrador.
― Ai meu deus, vocês tem um cachorro?! ― digo, entusiasmada.
― Eu sabia que deveria tê-lo prendido. ― Miranda fala.
― Que nada! Amo cachorro! Sempre quis ter um. Mas como lá em casa não tem espaço... ― abaixo-me e faço carinho pelo seu pelo. Então, vejo na coleira que o seu nome é Marley.
― Que lindo, e ainda se chama Marley.
Nathan parece meio revoltado.
― Qual é, Marley! ― ele se abaixa também. ― Eu fico dez anos sem parecer e quando volto você só sabe dar atenção à ela? Eu que te criei, te dei carinho...
Eu reviro os olhos.
― Deixa de ser dramático, Nathan. É obvio que ele iria gostar mais de mim.
― É, gostou tanto... até fez xixi nos seus pés.
― Ah, não acredito! ― olho para os meus pés, e vejo que estão secos. Olho para o Nathan e seguro minha vontade de estapeá-lo ou até mesmo esfregar a sua cabeça no chão. Ele começa a rir feito um idiota.
― Quer parar?!
― E você vai fazer o que se eu não parar? ― ele sorri, aquele sorriso torto que eu odeio!
― Eu vou...
― Deixa eu levar as malas de vocês dois lá para dentro. ― Miranda diz. ― Sarah, você me ajuda?
― É claro. Vamos!
Então finalmente ficamos a sós.
― Então.... ― Nathan começa. ― Mostre-me o que você vai fazer.
― Dá para você parar com esse sarcasmo? E tentar ser mais amável? Assim elas irão desconfiar.
― Não dá para ser amável com você, Dylan. Você me deixa louco!
― Finge, então. ― balanço os ombros. ― Se elas descobrirem vai ser culpa sua.
― Tá legal, eu vou tentar mais. Vamos entrar.
― Ok. ― E de repente ele pega na minha mão e eu sinto uma coisa estranha... algo que não consigo definir o que é.
― Calma. Se é pra fingir, vamos fazer direito.
― Tá. ― entramos na casa dele e nos deparamos com algo que não esperávamos.
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Noiva de Mentirinha
RandomSinopse Meu nome é Dylan Carter. Moro em uma das cidades mais famosas do mundo: Nova Iorque. O meu maior sonho é ser professora. Por conta de dificuldades financeiras que tenho passado, tive que abandonar a faculdade; mas enquanto eu não volto a est...