~ Peter Hale (Teen Wolf)

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Hey! Espero que gostem :)

Boa leitura 📖

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As mãos dele são rápidas a desabotoarem os botões da minha camisa tirando-a do meu corpo numa questão de segundos, os nossos lábios encontram-se com urgência num beijo ardente e com desejo.

Envolvo as minhas pernas à volta da cintura dele puxando-o mais para mim, os lábios dele vão até ao meu pescoço começando a distribuir vários beijos por ali, um grunhido de satisfação sai dos meus lábios quando ele suga a pele do meu pescoço

Passo a mão pelo peito dele indo até às calças que começo a desabotoar com alguma urgência e as mãos dele descem pela minha cintura puxando a minha saia para cima.

- Vai ter de ser rápido. – Ele murmura com malícia empurrando as suas calças para baixo.

- Faz o teu melhor. – Digo sorrindo de lado.

A porta do gabinete da conselheira de orientação é aberta num rompante o que me faz saltar da secretária num susto e levar as mãos ao peito para me esconder, mas a vergonha e o susto rapidamente são substituídos por raiva quando percebo que quem abriu a porta.

- Fora! – Ele diz rude na direção do rapaz, mas eu seguro o braço dele impedindo que ele vá embora.

- A sala neste momento está ocupada. – Digo de forma provocatória.

- Eu não vou repetir. – Peter diz na direção do rapaz ignorando o meu comentário.

Harry puxa as calças para cima e procura pela t-shirt vestindo-a rapidamente, reviro os olhos e encosto-me à secretária de braços cruzados, quando Harry acaba de se vestir ela olha na minha direção estando com as bochechas coradas e com uma expressão constrangida.

- Vemo-nos depois. – Ele murmura encarando-me.

- Não, não veem! – Peter agarra no braço dele e praticamente atira-o para fora do gabinete fechando a porta em seguida.

- A sério? – Pergunto com raiva.

- Veste-te. – Ele diz apanhando a minha camisa do chão e esticando-a na minha direção.

- Tu és um idiota! – Digo zangada e tiro a camisa da mão dele bruscamente começando a vesti-la. – Vais ser do tipo "se eu não a tenho, mais ninguém a pode ter"?

- Claro que não. Até porque o que sentes por ele não se compara ao que sentes por mim.

- Tu não sabes isso.

- Sim, eu sei. – Ele diz calmo e aproxima-se de mim devagar. – Tu nunca vais sentir por ele aquilo que sentes por mim.

- Mas talvez ele sinta por mim aquilo que tu nunca sentiste.

A expressão de Peter muda radicalmente, o sorriso convencido que estava presente no seu rosto é substituído por uma expressão zangada, ele semicerra os olhos e agarra o meu braço com força.

- Afasta-te dele. – Peter fala devagar e encara-me sério fazendo rir.

- Não. – Digo simplesmente e num movimento brusco solto o meu braço da mão dele. – Tu não me dás ordens. - Nós já não namoramos, Peter.

- Porque tu acabaste com tudo aquilo que nós tínhamos! – Ele grita contra a mim cara e eu rio-me. – Achas engraçado?

- Acho, acho mesmo. – Digo com raiva. – Eu amei-te, Peter. Foda-se, eu amei-te mesmo muito e tu estragaste tudo!

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